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OZ – SAMUEL ARREGAÇA

O paulista, Samuel Pupo da família de grandes pessoas do surf brasileiro, acabou vencendo em Snapper Rocks no ultimo dia 13 passado. Samuca filho do shaper Vagner Pupo, iniciou as quartas, passando pelo frânces, Couzinet. Na sequencia se encontrou com Crosby Colapinto, que deixou Michael Rodrigues em quinto. Samuel meteu o pé e venceu Crosby firme nas semi-finais. Foi prá final debaixo da gritaria da torcida brasuca, inclusive com João Chianca incentivando. Indio hawaiiano, Imaikalani Devault quase toma uma Kombi e fica no 7.33X15.10 confirmando assim a força do surf tupiniquim e festa da torcida verde amarela em Sanpper. Samuel larga na frente para a retomada de seu lugar em 2024 nos tops. Faturou caneco e US$ 20 mil, próximo Challenger é o Sydney Surf Pro que inicia dia 17 próximo.


Na ala feminina as aussies se enfrentaram nas semi, India Robinson venceu a experiente, Steph Gilmore e a ianque, Sawyer Lindblad venceu a outra veterana aussie, Sally Fitzgibbons. Na final, India Robinson ditou o ritmo e saiu com o troféu, pontos no ranking e US$ 20 mil. Esse foi o Boost Mobile Gold Coast Pro.
Texto by Castro Pereira Fotos A.Shield/Miers/WSL

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CHLOÉ CALMON TRICAMPEÃ SUL-AMERICANA

A carioca longboarder, Chloé Calmon, que esteve recentemente competindo no Panamá, onde junto com a equipe brasileira de surf trouxe o titulo por equipes dos jogos Pan-americanos e também o individual na categoria, faturou o titulo de Tricampeã sul-americana. E o peruano, Piccolo Clemente, faturou o quinto titulo sul-americano tornando-se Pentacampeão sul-americano. Ambos atletas não competiram em Saquarema,Rio onde os titulos foram confirmados. Mesmo assim eles foram consagrados devido suas colocações e pontos no ranking. Agora Chloé já se encontra em El Salvador, competindo no ISA World Longboard Games. Avante menina! Congratulações a esses valorosos atletas do longboard mundial.
Texto by Castro Pereira Fotos Insta/P.Demarson/M.Tweddle

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AU – GABRIEL COMANDA EM MARGARET

E o Tricampeão Mundial de Surf, o brasileiro Gabriel Medina, voltou a mostrar e liberar sua excelente forma técnica e venceu a etapa australiana em Margaret River, na semana que passou. Ele derrotou na final ao ianque Griffin Colapinto, fazendo os juízes abrirem olhos e considerarem suas performances. Medina que também voltou a contar com a assessoria de seu técnico aussie Andy Kyng arregaçou nos heats finais. Ele passou pelo parceiro, Filipe Toledo nas quartas e na sequencia encarou o líder do circuito, o elétrico brasuca João Chianca. Nas novidades a WSL cedeu wild card ao senhor dos títulos, Kelly Slater e Johanne Defay. Com esse cartão, Slats poderá com seu surf confiscar uma vaga para os jogos em Paris 2024. É só a galera ianque do tour bobear. Johanne já está selecionada para os jogos. A dupla vai correr o resto do tour de 023 e 024. Já Miguel Pupo e Brisa Hennessy da Costa Rica, ganharam wild card para 2024. Na ala das meninas, a hawaiiana Carissa Moore venceu a aussie Tyler Wright, numa bateria morna, onde as performances foram regulares. Carissa esteve a vontade no evento. Agora vamos todos se reunir em Lemoore no Rancho, a piscina de ondas de Slater para a próxima etapa.
Texto by Castro Pereira fotos by T.Heff/A.Hughes/Cait Miers/WSL

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OZ – BELLS TERRA DAS SURPRESAS

E o Rip de Bells Beach acabou nesta terça (dia11) com o aussie, Ethan Ewing vencendo a bagaça em Winkipop e com direito a polemicas e mais comentários salgados de atletas e observadores de plantão. Como sempre a nação canarinho é que tomou surpresa, afinal os caras estão redefinindo o surf competição, com técnica apurada e moderna, fazendo com que juízes e demais nações torçam o nariz para eles. Um dos grandes que sucumbiu a supremacia tupiniquim é o Senhor dos Titulos, Roberto Slater. Sujeito que prima saúde com perseverança ególatra, pois não quer largar o osso e apesar de numero de idade avançada, ainda se submete a pagar vales e se deixar ele também dá seu show de surf moderno, na arena que for. Já soltou comentários reconhecendo o surf brasileiro como novo modelo de parâmetros e inclusive citando alguns atletas pelo nome. Isso é claro e real, afinal o cara tem quilometragem oceânica e conhece do riscado. Então; “respect com Kelly”.
Mas aqui a surpresa foi do campeão da etapa, Ethan que segundo observadores passou por Toledo, sendo empurrado por judges. O ex-head judge e juiz da WSL, Icaro Cavalheiro, chegou a citar sobre o heat. O aussie vinha apresentando um surf regular e Toledo com suas avoadas e áreos reverse, confiscando notas na faixa dos sete. Já o Ewing em uma onda próxima do final, correu ela toda sem grandes FIRULAS e sem power surf, somente no fluir e jogar espuma, deu que neguinho soltou notão. Uma ondinha que quase come um 9.0 fazendo adversário rir. Toledo fez mais uma finalizando e deu adeus a bagaça. A galera não acreditou e a taça, o sino já tinha dono em Bells antes da finalíssima.

Ryan Callinam, sujeito de power surf, passou por João João com louvor metendo o pé no fuguete fazendo 15.30X12.26 e seguiu para a final com Ethan. O encontro dos caras deu muita onda fraca e notas baixas e no final o COISO foi finalizado, como que programado. Ewing surfou NOVE ondas e suas últimas obtiveram notas boas. Callinam, progressivo, surfou oito ondas e recebeu notas nas últimas também e a fatura fechou com 14.50 de Ethan e 11.00 de Ryan. Capiche Prezados! Sino é dos aussie nessa temporada e até a feminino fechou com eles no poder. A próxima em Margaret River confirma quem fica e quem não fica para 2024 no tour e quem compete até o fim da temporada. Após Margaret é só os primeiros 22 homens e 10 mulheres do ranking. É isso!
Texto by Castro Pereira Fotos B.Ryder/Sloane/WSL

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OZ – DUPLA DE AUDAZES EM BELLS

Na segunda-feira passada debaixo de chuvas, ventos e frio a arena de Bells Beach conseguiu realizar as baterias do terceiro round das mulheres e uma das oitavas dos homens. Nessa bateria João Chianca deu adeus a competição. E a nossa Tatiana Weston Webb tá nas quartas. Entre essas contendas e em meio a 3’ e 4’ de ondas deformadas, eis que a WSL convocou a bateria dos ex-campeões mundiais Curren e Occy. E em meio a aplausos e performances tecnicamente modernas, Tom com sua qualidade reconhecida no planeta e uma idade bem avançada, não desperdiçou a chance e mostrou seu surfstyle, com bons drops, rasgadas e off-the-tops de abrir olhos. O aussie Mark Occhilupo, com vitórias engasgadas de Tom, remou com fome e com torcida no pico de Bells. Curren iniciou pisando firme e conquistando nota alta na faixa de 7.67 e logo após colocando na mesa mais uma de 5.17 influencia de seus arcos e ataques as ondas. Occy embora mais lento, não se acanhou e respondeu com 5.50 e depois; alguns não concordaram, mas a nota foi computada, um 8.0 devido seu conhecido backside atack. E ficou assim, embora o ianque Curren tenha corrido mais uma onde sua média ficou abaixo dos 5.84 para vencer a bagaça. Ambos saíram dágua juntos, se abraçaram e posaram para milhares de selfies e fotos que ficarão nos anais do surf moderno. Occy amarradão, é o novo campeão dos Heritage heat. Continuem ligados!
Texto by Castro Pereira Fotos Sloane/B.Ryder/WSL

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OZ – BELLS TOCANDO SINO E OWEN SAINDO

A coisa tá esquentando em Bells beach, embora o clima por lá seja dos mais frios do tour. Chuvas, ventos fortes e laterais, ondas esculpidas com tamanho médio e irregulares, fazendo a cena na arena de Victória. O domingo foi de pendengas e confrontos derradeiros. Todo terceiro round masculino rolou. Baixas incríveis foram apontadas; Slater caiu frente a Kanoa, Jack Robinson líder, caiu frente ao conterrâneo e wildcard Xavier Huxtable, Italo caiu frente a Michael, Samuel Pupo e Caio Ibelli também caíram. Outro que se retirou do evento e do tour foi o aussie, Owen Wright que nesse round perdeu para Ethan Ewing. Ele foi ovacionado e levado da praia pelos amigos. Depois juntou a família no palanque e agradeceu o apoio dos fãs. Os brasileiros João, Toledo, Gabriel, Michael e Yago se garantiram firme para as oitavas.
Texto by Castro Pereira Fotos Sloane/B.Ryder/WSL

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BELLS E O MAROLEJO DA OZ

Após alguns dias de stand bay, a competição em Bells poderá reiniciar neste sábado, conforme noticias chegadas as condições poderão ficar mais regulares e a WSL dar o start. O evento que teve até o momento somente um dia (dia 06) de competição em Winkipop conseguiu realizar as primeiras fases do masculino e feminino, aguarda uma chamada neste sábado, se as previsões se concretizarem na costa de Victória. Ventos laterais deverão atuar, deixando a ondulação irregular, porem com ondas na faixa de 8’ a 12’ pés. Existem chances para o recomeço da competição que entrou na fase de repescagem. A brasucada atacou a marolagem safada do local e todos se garantiram na terceira fase com vários destaques. Entre eles Michael Rodrigues, Samuel Pupo, Yago, Toledo, Medina. A maioria se garantiu chegando em segundo nas suas baterias. Michael e Yago venceram seus confrontos.
Entre as meninas o destaque foi Sally Fitzgibbons e Stephanie Gilmore com as maiores notas e bom aproveitamento. A brasuca Tatiane Weston Weeb caiu para a repesca onde encontra, Tyler Wright e Johanne Defay. È isso o Rip em Bells Beach na OZ com a aposentadoria de Owen Wright, a caminho e Roberto Slater, não querendo largar o osso. Veremos mais e saberemos. Fique ligado!
Texto by Castro Pereira Fotos B.Ryder/Sloane/WSL

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BELLS BEACH E A DUPLA NO RIP

Bem, a etapa em Bells Beach inicia no dia 04 e tem janela até o dia 14 próximo para sua realização na Austrália. O evento comemora 60 anos, o aussie Owen Wright se despede do tour e outras novidades vão rolar. A brasucada vai botar lenha e aguardamos surpresas da gang.
Mas entre o sobe e desce mar, duas figuras lendárias e ainda em atividade promovem buxixo no encontro. É o ianque Tom Curren e o aussie Mark Occhilupo que vão competir num Heritage Heat. Uma bateria especial que já rolou em anos passados pela WSL, com uma vitória de Curren em JBay e outra de Occy em Bells.
Tom participou por 21 anos do tour e tem três títulos mundiais e duas vitórias em Bells e Occy tem um titulo mundial e uma vitória em Bells em 24 anos de tour. Agora chegou a hora do desempate e esse Heritage Heat promete, tomara as ondas apareçam porque torcida não irá faltar nos clifs, a esse goofy e a esse regular foot.
Texto by Castro Pereira Fotos Hughes/WSL/Insta

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REGISTRO PORTUGAL – CHIANCA E CAITLIN

O MEO Rip Curl Pro Portugal a terceira etapa do CT 2023 em Supertubos, iniciou o dia 14 passado com as quartas-de-final feminina. O destaque das quartas foi a ianque Courtney Conlogue, que fez uma onda de 7 pontos (em 10 possíveis) no heat 2, no qual eliminou Sally Fitzgibbons.
Logo de seguida iniciaram-se as quartas-de-final masculinos, e João Chianca fez continuar a festa logo no primeiro heat, em que sua melhor onda foi um 7.17 pontos. Com uma pontuação total de 13 pontos, Chianca derrotou Connor O’Leary e avançou para as semi-finais.
No heat 2, Callum Robson conseguiu a melhor onda do dia, um 9.57 mantendo o ritmo que havia atingido neste mesmo evento, fazendo a primeira nota 10 da temporada. O brasuca Samuel Pupo, lutou mas ficou por ai.
No heat 3, Jack Robinson voltou com seu surf power com uma melhor onda chegando a 7.33 pontos. O rookie Rio Waida não chegou ao nível do seu adversário e foi eliminado. O ianque Griffin Colapinto foi derrotado por Yago Dora no heat 4, numa disputa que não teve o mesmo nível de surf que os anteriores. Seguiu-se uma pausa de 50 minutos, antes de os homens avançarem para as semi-finais.
Na primeira semi-final do dia, João Chianca foi o destaque. Começou com uma onda de 7.67 pontos. A cerca de três minutos do fim, o brasileiro conseguiu um tubo que lhe valeu 9.43 pontos, consolidando uma vitória que já era sua, pois seu adversário, Callum Robson, não conseguiu fazer frente. Chianca avançou assim para a primeira final do CT na sua carreira.
No heat seguinte, Jack Robinson se encontrou com Yago Dora e não deixou espaço para dúvidas. Na primeira onda válida fez um tubo que lhe valeu 8.60 pontos. A sua segunda melhor onda foi um 7.57, o que o colocou numa distância considerável de Dora, cujas melhores ondas ficaram na casa dos 6 pontos.
A final masculina disputada entre Chianca e Jack Robinson foi um festival de tubos, principalmente por parte de João, que esteve elétrico durante todo o tempo em que esteve na água. A cerca de 10 minutos do fim, conseguiu fazer 9.07 pontos, que acrescentou à onda de 8.50 pontos que já tinha. Jack Robinson conseguiu um tubo a cerca de cinco minutos do fim que lhe valeu 8.97 pontos e colocou Chianca em alerta. Contudo, não surgiu uma oportunidade para consolidar o seu score e virar o jogo, levando o surfista brasileiro à primeira vitória do CT da sua carreira. Saiu dágua emocionadíssimo, recebeu abraço de Samuel e da galera e depois foi cumprimentado pelo Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza.

MULHERES IN FIRE
As semi-finais femininas, começaram com Tatiana Weston-Webb e Courtney Conlogue num heat equilibrado. Conlogue conseguiu duas ondas na casa dos 6 pontos. Tati não ficou muito abaixo, mas a sua segunda melhor onda valeu apenas 5.23, e a surfista brasileira que no ano passado venceu esta etapa acabou por ficar para trás.
No segundo heat a rookie Caitlin Simmers mostrou a garra que lhe é característica, e eliminou a aussie Macy Callaghan.
A final feminina começou adrenalizada, com Courtney Conlogue abrindo com um tubo que lhe valeu 9 pontos. Caitlin Simmers ficou sob pressão durante boa parte do heat, com poucas oportunidades de responder. Porem a 12 minutos do fim, ela conseguiu um tubo que lhe valeu 7.17 e diminuiu a distância até à liderança. Perto do final Simmers fez a sua segunda melhor onda, de 6.3 pontos, onda essa que virou o jogo. Conlogue não conseguiu reverter a situação, e assim Caitlin com apenas 17 anos, marcou sua primeira vitória no CT amarradona.
Texto by Castro Pereira Fotos T.Diz/P.Mestre/A.Bettencourt

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Torres recebe a abertura do Circuito Júnior que será seletiva para o Cbsurf de Base

*Planeta Surf e EB Surfboards* apresentam *Circuito Gaúcho Júnior* seletiva cbsurf

Torres recebe dias *01 e 02 de abril* a abertura do Circuito Gaúcho Júnior que será *SELETIVA* para o circuito brasileiro de base a ser realizado na Praia do Borete em Porto de Galinhas – PE de 11 a 14 de Maio. Em jogo os primeiros pontos do Circuito Junior 2023 que este ano contará com as categorias *Sub 18,16,14,12,10 masculino e feminino*, além da categoria *OPEN*.

Estarão em jogo as vagas para compor a equipe Gaúcha que representará a Federação em Pernambuco sendo *03 vagas sub 18 e 16 Masculino; 02 vagas Sub 14 e 12 Masculino; 02 vagas Sub 18 e 16 Feminino e 01 vaga Sub 14 e 12 Feminino*, *importante* os atletas só serão convocados se tiverem participado do Circuito (ranqueado) 2022, nos casos de não preenchimento das vagas haverá convite para formação da equipe.

As inscrições estão abertas nos valores de *R$ 130,00* (Cento e Trinta Reais) para todas as categorias do Circuito, disponíveis até *Quarta-feira dia 29/03* ou enquanto durarem as vagas, lembrando vagas limitadas não existindo reservas.

As inscrições devem ser feitas na conta da *FEDERAÇÃO GAÚCHA DE SURF*, através da chave*PIX 88.968.896/0001- 48* (CNPJ) enviando comprovante para *WhatsApp 51 – 999685817*.

 

*CATEGORIAS:*

*OPEN* – Sem limite de idade

*SUB 18* Masculino e Feminino – Nascidos a partir de 01/01/2005

*SUB 16* Masculino e Feminino – Nascidos a partir de 01/01/2007

*SUB 14* Masculino e Feminino – Nascidos a partir de 01/01/2009

*SUB 12* Masculino e Feminino – Nascidos a partir de 01/01/2011

*SUB 10* Masculino e Feminino – Nascidos a partir de 01/01/2013

Patrocínio: Planeta Surf ; EB Surfboards.

Apoio: Talows; HLB; Surf Spirit; Ogrip; O Dono do Tempero: Hotel Bauer; Apag Incêndio; Caldeira e Rodrigues Advocacia e Consultoria; Prefeitura de Torres; Secretária da Cultura e do Esporte.

*Realização FGS – Federação Gaúcha Surf e AST – Associação dos Surfistas de Torres*