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BRASIL – LONGERS E VANS COM JOEL

Pela primeira vez no Brasil, fomos palco do campeonato mais tradicional do mundo de longboard: Vans Duct Tape Invitational & Festival, sob a batuta do seu criador o longer e shaper californiano, Joel Tudor. Celebramos a cultura e o lifestyle do longboard na Praia da Macumba durante quatro dias fantásticos.
Atletas reconhecidos mundialmente foram convidados pelo tricampeão mundial de longboard Joel Tudor para disputar o prêmio numa competição que expressou o estilo e a criatividade da modalidade clássica. Alguns brasileiros tiveram oportunidade de competir, primeiro numa triagem e depois com os convidados, Karina Rozunko, Lola Mignot, Quintal, Delpero, Alex, Kaleopa e etc. Jasmim Avelino e Caio Teixeira, foram dois sortudos.


O festival conectou-se com a comunidade local em um formato colaborativo e inclusivo através do skate, arte, música e sustentabilidade. Celebrando a criatividade, cultura e a essência original do surf o Duct Tape barbarizou de 12 a 14 passado no Recreio. E a casa Longboard ParadiseRJ foi uma das base da Vans na Macumba, juntamente com a beira-praia que reuniu quantidade expressiva de público nas finais.
Finalizando Justin Quintals venceu na masculino e na feminino Avalon Gall.
Texto by Castro Pereira Fotos by B.Watts/J.Micane/Mendonça/Vans

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OZ – SAMUEL ARREGAÇA

O paulista, Samuel Pupo da família de grandes pessoas do surf brasileiro, acabou vencendo em Snapper Rocks no ultimo dia 13 passado. Samuca filho do shaper Vagner Pupo, iniciou as quartas, passando pelo frânces, Couzinet. Na sequencia se encontrou com Crosby Colapinto, que deixou Michael Rodrigues em quinto. Samuel meteu o pé e venceu Crosby firme nas semi-finais. Foi prá final debaixo da gritaria da torcida brasuca, inclusive com João Chianca incentivando. Indio hawaiiano, Imaikalani Devault quase toma uma Kombi e fica no 7.33X15.10 confirmando assim a força do surf tupiniquim e festa da torcida verde amarela em Sanpper. Samuel larga na frente para a retomada de seu lugar em 2024 nos tops. Faturou caneco e US$ 20 mil, próximo Challenger é o Sydney Surf Pro que inicia dia 17 próximo.


Na ala feminina as aussies se enfrentaram nas semi, India Robinson venceu a experiente, Steph Gilmore e a ianque, Sawyer Lindblad venceu a outra veterana aussie, Sally Fitzgibbons. Na final, India Robinson ditou o ritmo e saiu com o troféu, pontos no ranking e US$ 20 mil. Esse foi o Boost Mobile Gold Coast Pro.
Texto by Castro Pereira Fotos A.Shield/Miers/WSL

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CHLOÉ CALMON TRICAMPEÃ SUL-AMERICANA

A carioca longboarder, Chloé Calmon, que esteve recentemente competindo no Panamá, onde junto com a equipe brasileira de surf trouxe o titulo por equipes dos jogos Pan-americanos e também o individual na categoria, faturou o titulo de Tricampeã sul-americana. E o peruano, Piccolo Clemente, faturou o quinto titulo sul-americano tornando-se Pentacampeão sul-americano. Ambos atletas não competiram em Saquarema,Rio onde os titulos foram confirmados. Mesmo assim eles foram consagrados devido suas colocações e pontos no ranking. Agora Chloé já se encontra em El Salvador, competindo no ISA World Longboard Games. Avante menina! Congratulações a esses valorosos atletas do longboard mundial.
Texto by Castro Pereira Fotos Insta/P.Demarson/M.Tweddle

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AU – GABRIEL COMANDA EM MARGARET

E o Tricampeão Mundial de Surf, o brasileiro Gabriel Medina, voltou a mostrar e liberar sua excelente forma técnica e venceu a etapa australiana em Margaret River, na semana que passou. Ele derrotou na final ao ianque Griffin Colapinto, fazendo os juízes abrirem olhos e considerarem suas performances. Medina que também voltou a contar com a assessoria de seu técnico aussie Andy Kyng arregaçou nos heats finais. Ele passou pelo parceiro, Filipe Toledo nas quartas e na sequencia encarou o líder do circuito, o elétrico brasuca João Chianca. Nas novidades a WSL cedeu wild card ao senhor dos títulos, Kelly Slater e Johanne Defay. Com esse cartão, Slats poderá com seu surf confiscar uma vaga para os jogos em Paris 2024. É só a galera ianque do tour bobear. Johanne já está selecionada para os jogos. A dupla vai correr o resto do tour de 023 e 024. Já Miguel Pupo e Brisa Hennessy da Costa Rica, ganharam wild card para 2024. Na ala das meninas, a hawaiiana Carissa Moore venceu a aussie Tyler Wright, numa bateria morna, onde as performances foram regulares. Carissa esteve a vontade no evento. Agora vamos todos se reunir em Lemoore no Rancho, a piscina de ondas de Slater para a próxima etapa.
Texto by Castro Pereira fotos by T.Heff/A.Hughes/Cait Miers/WSL

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OZ – BELLS TERRA DAS SURPRESAS

E o Rip de Bells Beach acabou nesta terça (dia11) com o aussie, Ethan Ewing vencendo a bagaça em Winkipop e com direito a polemicas e mais comentários salgados de atletas e observadores de plantão. Como sempre a nação canarinho é que tomou surpresa, afinal os caras estão redefinindo o surf competição, com técnica apurada e moderna, fazendo com que juízes e demais nações torçam o nariz para eles. Um dos grandes que sucumbiu a supremacia tupiniquim é o Senhor dos Titulos, Roberto Slater. Sujeito que prima saúde com perseverança ególatra, pois não quer largar o osso e apesar de numero de idade avançada, ainda se submete a pagar vales e se deixar ele também dá seu show de surf moderno, na arena que for. Já soltou comentários reconhecendo o surf brasileiro como novo modelo de parâmetros e inclusive citando alguns atletas pelo nome. Isso é claro e real, afinal o cara tem quilometragem oceânica e conhece do riscado. Então; “respect com Kelly”.
Mas aqui a surpresa foi do campeão da etapa, Ethan que segundo observadores passou por Toledo, sendo empurrado por judges. O ex-head judge e juiz da WSL, Icaro Cavalheiro, chegou a citar sobre o heat. O aussie vinha apresentando um surf regular e Toledo com suas avoadas e áreos reverse, confiscando notas na faixa dos sete. Já o Ewing em uma onda próxima do final, correu ela toda sem grandes FIRULAS e sem power surf, somente no fluir e jogar espuma, deu que neguinho soltou notão. Uma ondinha que quase come um 9.0 fazendo adversário rir. Toledo fez mais uma finalizando e deu adeus a bagaça. A galera não acreditou e a taça, o sino já tinha dono em Bells antes da finalíssima.

Ryan Callinam, sujeito de power surf, passou por João João com louvor metendo o pé no fuguete fazendo 15.30X12.26 e seguiu para a final com Ethan. O encontro dos caras deu muita onda fraca e notas baixas e no final o COISO foi finalizado, como que programado. Ewing surfou NOVE ondas e suas últimas obtiveram notas boas. Callinam, progressivo, surfou oito ondas e recebeu notas nas últimas também e a fatura fechou com 14.50 de Ethan e 11.00 de Ryan. Capiche Prezados! Sino é dos aussie nessa temporada e até a feminino fechou com eles no poder. A próxima em Margaret River confirma quem fica e quem não fica para 2024 no tour e quem compete até o fim da temporada. Após Margaret é só os primeiros 22 homens e 10 mulheres do ranking. É isso!
Texto by Castro Pereira Fotos B.Ryder/Sloane/WSL

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OZ – DUPLA DE AUDAZES EM BELLS

Na segunda-feira passada debaixo de chuvas, ventos e frio a arena de Bells Beach conseguiu realizar as baterias do terceiro round das mulheres e uma das oitavas dos homens. Nessa bateria João Chianca deu adeus a competição. E a nossa Tatiana Weston Webb tá nas quartas. Entre essas contendas e em meio a 3’ e 4’ de ondas deformadas, eis que a WSL convocou a bateria dos ex-campeões mundiais Curren e Occy. E em meio a aplausos e performances tecnicamente modernas, Tom com sua qualidade reconhecida no planeta e uma idade bem avançada, não desperdiçou a chance e mostrou seu surfstyle, com bons drops, rasgadas e off-the-tops de abrir olhos. O aussie Mark Occhilupo, com vitórias engasgadas de Tom, remou com fome e com torcida no pico de Bells. Curren iniciou pisando firme e conquistando nota alta na faixa de 7.67 e logo após colocando na mesa mais uma de 5.17 influencia de seus arcos e ataques as ondas. Occy embora mais lento, não se acanhou e respondeu com 5.50 e depois; alguns não concordaram, mas a nota foi computada, um 8.0 devido seu conhecido backside atack. E ficou assim, embora o ianque Curren tenha corrido mais uma onde sua média ficou abaixo dos 5.84 para vencer a bagaça. Ambos saíram dágua juntos, se abraçaram e posaram para milhares de selfies e fotos que ficarão nos anais do surf moderno. Occy amarradão, é o novo campeão dos Heritage heat. Continuem ligados!
Texto by Castro Pereira Fotos Sloane/B.Ryder/WSL

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OZ – BELLS TOCANDO SINO E OWEN SAINDO

A coisa tá esquentando em Bells beach, embora o clima por lá seja dos mais frios do tour. Chuvas, ventos fortes e laterais, ondas esculpidas com tamanho médio e irregulares, fazendo a cena na arena de Victória. O domingo foi de pendengas e confrontos derradeiros. Todo terceiro round masculino rolou. Baixas incríveis foram apontadas; Slater caiu frente a Kanoa, Jack Robinson líder, caiu frente ao conterrâneo e wildcard Xavier Huxtable, Italo caiu frente a Michael, Samuel Pupo e Caio Ibelli também caíram. Outro que se retirou do evento e do tour foi o aussie, Owen Wright que nesse round perdeu para Ethan Ewing. Ele foi ovacionado e levado da praia pelos amigos. Depois juntou a família no palanque e agradeceu o apoio dos fãs. Os brasileiros João, Toledo, Gabriel, Michael e Yago se garantiram firme para as oitavas.
Texto by Castro Pereira Fotos Sloane/B.Ryder/WSL

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BELLS E O MAROLEJO DA OZ

Após alguns dias de stand bay, a competição em Bells poderá reiniciar neste sábado, conforme noticias chegadas as condições poderão ficar mais regulares e a WSL dar o start. O evento que teve até o momento somente um dia (dia 06) de competição em Winkipop conseguiu realizar as primeiras fases do masculino e feminino, aguarda uma chamada neste sábado, se as previsões se concretizarem na costa de Victória. Ventos laterais deverão atuar, deixando a ondulação irregular, porem com ondas na faixa de 8’ a 12’ pés. Existem chances para o recomeço da competição que entrou na fase de repescagem. A brasucada atacou a marolagem safada do local e todos se garantiram na terceira fase com vários destaques. Entre eles Michael Rodrigues, Samuel Pupo, Yago, Toledo, Medina. A maioria se garantiu chegando em segundo nas suas baterias. Michael e Yago venceram seus confrontos.
Entre as meninas o destaque foi Sally Fitzgibbons e Stephanie Gilmore com as maiores notas e bom aproveitamento. A brasuca Tatiane Weston Weeb caiu para a repesca onde encontra, Tyler Wright e Johanne Defay. È isso o Rip em Bells Beach na OZ com a aposentadoria de Owen Wright, a caminho e Roberto Slater, não querendo largar o osso. Veremos mais e saberemos. Fique ligado!
Texto by Castro Pereira Fotos B.Ryder/Sloane/WSL

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WOMANS BIG WAVE RED BULL

A Red Bull surfing premiou as mulheres que se destacaram no inverno hawaiiano, nesta temporada passada. Numa noite especial, do final de março a Red Bull fez as meninas passarem pelo red carpet do Royal Hawaiian Center em Waikiki.
Varias cenas de precursoras do surf mundial foram vistos nessa noite especial, além de grandes homenagens a todas aquelas que vieram antes e hoje apoiam as novas gerações. Paige Alms que venceu a competição de big waves, o Magnitude Red Bull comentou que; “o nível de surf de ondas grandes está a melhorar a um ritmo tão rápido e ela está grata por estar no topo”. A surfer Izzi Gomes, parabenizou a todas as mulheres que competiram este ano, empurrando o surf de ondas grandes femininas para o próximo nível. E completou dizendo que; foi a melhor cerimónia de premiação de grandes ondas femininas da qual já fiz parte. Obrigado Patti Paniccia por nos ensinar sobre nossa própria história, compartilhar sua história e apoiar a nova geração.
Resultados
1 Paige Alms 2 Skylar Lickle 3 Felicity Palmateer 4 Bianca Valenti 5 Katie McConnel
Revelação Felicity, melhor surf, Skylar, melhor drop Izzi Gómez


Texto by Castro Pereira Fotos by Insta

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BELLS BEACH E A DUPLA NO RIP

Bem, a etapa em Bells Beach inicia no dia 04 e tem janela até o dia 14 próximo para sua realização na Austrália. O evento comemora 60 anos, o aussie Owen Wright se despede do tour e outras novidades vão rolar. A brasucada vai botar lenha e aguardamos surpresas da gang.
Mas entre o sobe e desce mar, duas figuras lendárias e ainda em atividade promovem buxixo no encontro. É o ianque Tom Curren e o aussie Mark Occhilupo que vão competir num Heritage Heat. Uma bateria especial que já rolou em anos passados pela WSL, com uma vitória de Curren em JBay e outra de Occy em Bells.
Tom participou por 21 anos do tour e tem três títulos mundiais e duas vitórias em Bells e Occy tem um titulo mundial e uma vitória em Bells em 24 anos de tour. Agora chegou a hora do desempate e esse Heritage Heat promete, tomara as ondas apareçam porque torcida não irá faltar nos clifs, a esse goofy e a esse regular foot.
Texto by Castro Pereira Fotos Hughes/WSL/Insta