
A quarta-feira (dia 13) passada iniciou com os boludos mostrando consistência e belas performances, na bancada de Teahupoo. As oitavas foram tiroteio e dois brasucas caíram frente a seus desafiantes, nas poderosas ondas que beiravam dois metros e meio nas series. Primeiro Yago Dora caiu frente ao local, Mihimana Braye e depois, João Chianca que foi surpreendido pelo ianque Griffin Colapinto. Sobrou Italo Ferreira que passou pelo indonésio Rio Waida e foi para as quartas amarradão. Porem ele encontrou o aussie Jack Robinson, especialista em cavernas tubulares e ficou com um quinto lugar no evento. Na sequência, Jack faturou a semi-final e Colapinto também acabou se candidatando para final. E deu que Jack já chegou na final recebendo 9.50 na sua primeira caverna, perdão entubada. Colapinto respondeu com um 8.0 e firme. Assim iniciou o heat com mais dois backsiders na bancada. A bagaça foi finalizada com duas ondas espetaculares de Robinson 16.90X13.67 e depois de anunciada sua vitória ele e a família confraternizaram dentro dágua em frente a crowd tahitiana que muito torceu.
Na final das mulheres as backsiders Molly a aussie e a ianque Caitlin, se digladiaram nas séries que entravam fumando. Armadas com pranchas maiores e de boa flutuação, Molly parece que se adaptou bem as cavernas de Teahupoo e suas quatro ondas fecharam a fatura. Enquanto isso a ianque, se esforçava e pegava as ondas fechadeiras que seu backside não conseguia acompanhar. Fechou a fatura também em quatro ondas razoáveis. Resultado foi 17.26X4.94 nas duas melhores de cada uma das contenders. Molly segue para Fiji como a possível campeã mundial desta temporada. Assim como Yago Dora que lidera o ranking.
Assim se encerrou o Lexus Tahiti Pro 2025 penúltima etapa da WSL. Agora vamos para ilhas Fiji e seja o que Deus nosso Senhor quiser. Campeões serão conhecidos.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/BeatrizRyder/BrentBielmann
Você precisa fazer login para comentar.