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2025 DA HUI BACKDOOR SHOOT OUT

Senhores e senhoras mais uma vez a Dahui do north shore de Oahu coloca no mar seu evento manerissimo de equipes. Nesta edição devem rolar alguns milhares de dólares como de costume, e a competição tem a data de 04 a 16 de janeiro para acontecer. Oito teams estão convidados; Projets Terra com Slater, Bethanny, Kai Lenni, Koa Smith e Kaulana Apo, tendo dois alternetes. A Volcom vem com Davi Ridlle, Moana Jones, Makana Pang, Noa Deane e Jake Maki. Tem a Snap15 com Mason Ho, Clay Marzo Josh Moniz e etc. Uma equipe japonesa, com uma galera da nova geração nipônica. Tem a NSSA Familia, com Eala Stewart, dois MacNamara e Legend Chandler. A North Shore Boys com, Billy Kemper, Barron, Kala, Eli e Jamie O’Brien. Da América do sule tem a do Perú com, Alvaro Malpartida, Villaran, Cristobal e Castillo. Fechando o team 96712 com os irmão Rothman e os irmãos Florence, Ivan e Nathan. Brasil não tem representação nem nos alternetes. Vai haver disputas de shortboard, SUP e longboard e uma expression-session para as mulheres.
E a cobra já fumou em Pipe, sábado meio morno e domingo com morrancas do terceiro reef gigantes e amassadoras. Que o digam os manos Koa e Makua Rothman e Florence, que tomaram várias na cabeça e ficou registrado em vídeos por ai. A equipe japonesa deu show nas morrancas e tubeiras de Pipe, você também pode conferir nos vídeos da Net.
Voce poderá conferir ao vivo pelo You Tube.com/Surfline
Texto by Castro Pereira Fotos Insta

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EDDIE FINALIZA NO HAWAII

O mais esperado evento de ondas gigantes no Hawaii teve mais uma edição realizada na baia de Waimea. O Eddie Aikau Big Waves Invitational ocorreu na véspera do Natal de 024, com um sólido swell de massarocas que permaneceu o dia todo, para alegria de milhares de espectadores. A competição que contou com Lucas Chumbo e Anne dos Santos, representando o Brasillis teve performances épicas, acidentes e vacas memoráveis. Destaque para os hawaiianos; Luke Shepard, vencedor da edição anterior, Mark Healy tomou uma vaca e desistiu no inicio com o tímpano estourado. Seu alternate, Grant Baker representou. Mason Ho, Nathan Florence, Kay Lenny, Jamie O’Brien, Koa Rothman, Billy Kemper e outros mais.
A competição seguiu firme e no finish, Landon McNamara foi o vencedor depois de um heat disputado com Mason Ho e outros mais. Landon sobrinho de Garret, sujeito músico com muitos ouvintes no Spotify e filho do cara que coordenou o evento nessa edição, usou uma board 10.2 Pyzel Padillac. No pódiun ele agradeceu sua família, ao tio por tê-lo treinado, a família Aikau e a Eddie por escolher ele. Landon comentou que: “nas baterias que ele combatia tinha uma tartaruga a segui-lo”. Sujeito faturou US$ 50 mil e outros brindes mais.
Esse foi o Rip Curl Big Waves Eddie Aikau que ocorreu dia 22 em Waimea com cerca de 25 mil pessoas assistindo ao vivo as performances.
Texto by Castro Pereira Fotos by BrentBielmann/SurferMag/MBromlei

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HAWAII – VANS PIPE TOSSINDO

A rainha do north shore de Oahu, Pipeline a internacional quebra-ossos sediou mais uma edição do Vans Pipe Masters. Desta feita sem presença dos brasileiros entre os contenders, com a maioria sendo locais índios hawaiianos e um e outro estrangeiro. Na ala das meninas, tivemos duas brasileiras que não deram trabalho nos primeiros rounds.
O evento que iniciou semana que passou e tinha janela até dia 20, continuou com performances espetaculares. Os irmãos Florence andaram puxando os limites no quintal de sua casa, assim como os Rothmans e outros índios mais.
Pipeline iniciou com cerca de 3’ a 4’ pés e agora anda tossindo firme com ondas na faixa dos 6’ a 8’ pés e tubulares rápidas.
No quarto dia de competição, foram decididos os resultados na ala feminina. Após dias de grandes atuações de Moana, Betty Lou, Caitlin Simmers e muita grana distribuída, a canadense Erin Brooks venceu a bagaça nas big e tubulares. Ela foi carregada na praia por Shane e Jackson Dorian, após fechar a bateria com uma onda excelente nos barrells.

Na ala dos boludos os Florences se destacaram no seu quintal e após dias, Nathan foi o vencedor do evento. Outras performances nas morrancas foram de Mason Ho, Ivan, Makua, Koa, Alan Jr. e outros mais. John John venceu em 2023 e agora seu irmão vence e confisca os US$ 75 mil da premiação. Os manos carregaram Nathan na praia que divulgou o evento em seu canal no Yotube. Esses foram os resultados do Vans Pipe Masters deste final de temporada.
Texto by Castro Pereira Fotos by Jimimicane/BBielman/Emocean/Insta

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RIP CURL I GROMSEARCH FINALIZOU HOJE 16 DE NOVEMBRO EM ONDAS PERFEITAS NA PARADISÍACA PERERENAN INDONÉSIA

Bali, Indonésia – sábado, 16 de novembro de 2024 POR  IMMEDIETE RELEASE/ Rip Curl 

O Rip Curl GromSearch International de 2024, apresentando por Sun Bum, terminou em Bali hoje com ondas incríveis na Praia de Pererenan, solidificando sua reputação como o principal evento para jovens talentos do surfe ao redor do mundo. O evento viu o britânico Lukas Skinner defender com sucesso seu título na divisão sub 16 , enquanto a americana Eden Walla conquistou a vitória na sub 16 feminina.

A jornada de Lukas Skinner até a final foi nada menos que extraordinária. Ao longo do caminho, ele marcou um 10 perfeito, mostrando sua habilidade excepcional com um ollie up impecável, terminando com um aéreo reverse limpo. Na final de roer as unhas, Lukas enfrentou o espanhol Dylan Donegan, testando os limites do surfe competitivo. Lukas estava atrás na maior parte da final, mas pegou uma das maiores ondas do dia no final, lançando um enorme straight air para fechar fechar a bateria com 9.33.

“Cara, isso significa o mundo para mim”, disse Lukas. “ Nós dois conseguimos dois oitos, e ele pontuou mais alto em ambos, mas eu sabia que tinha que pontuar mais alto na minha próxima onda. Tenho lutado para vencer Dylan o ano todo — ele me pressiona muito — e estou empolgado para finalmente pegá-lo.”

Na divisão sub 16 feminina, a americana Eden Walla saiu vitoriosa, superando Ziggy Mackenzie da Austrália na final. O desempenho de Eden sob pressão foi uma prova de sua postura e talento. “Acho que meu pai estava mais nervoso do que eu, mas o formato man-on-man é estressante”, disse Eden. “Foi uma experiência muito legal surfar neste formato CT, e estou muito feliz com a vitória.”

Outro destaque incluiu as lendas do surfe Steph Gilmore, Molly Picklum e Rosy Hodge assumindo os comentários no webcast ao vivo do dia. O trio tinha muito o que falar, incluindo a espanhola Carla Morera ficando em terceiro lugar na divisão feminina com apenas 13 anos, e o australiano Ben Zanatta Creagh fazendo surfe de elite o dia todo, para chegar às semifinais masculinas.

O Rip Curl GromSearch International é mais do que apenas uma competição; é uma plataforma de lançamento para futuras estrelas profissionais do surfe. Dois terços dos atuais surfistas do Championship Tour (CT) são ex-competidores do GromSearch, ressaltando a importância do evento na formação das carreiras de alguns dos surfistas mais bem-sucedidos de todos os tempos.

Para resultados completos, visite a página do evento LiveHeats ou acompanhe o webcast ao vivo do Final Days: YouTube Live Webcast .

Sobre Rip Curl GromSearch

O Rip Curl GromSearch é uma série mundial de eventos projetados especialmente para grommets. Começou em 1999 como um evento de um dia em Jan Juc, em Victoria. Desde então, se desenvolveu na série internacional mais forte para surfistas de 16 anos ou menos do mundo. Com a série paralela Rip Curl GromSearch em mais de 10 países, tornou-se um trampolim crucial no desenvolvimento de surfistas juniores de elite.

Sobre a Rip Curl –

O que começou em 1969 como uma visão, ou Busca, de dois surfistas evoluiu para um modo de vida para surfistas e entusiastas de esportes de prancha em todo o mundo. A Rip Curl continua sendo uma empresa privada comprometida com a missão de ser considerada a Ultimate Surfing Company. Agora projetando, produzindo e distribuindo uma variedade de roupas altamente inovadoras, roupas de mergulho, calções de surfe, relógios, roupas de montanha, calçados, óculos, acessórios e outros equipamentos para a gama de esportes de prancha em mais de 60 países ao redor do mundo. Para mais informações, visite www.ripcurl.com .

 

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SAQUAREMA E TROFÉUS DO CHALLENGER

Vem ai de 12 a 20 de outubro próximo a última etapa dos Challengers Series 2024 e o pico e em Saquarema, Rio. E numa parceria da WSL e a brasileira PB Arts que já produziu trabalhos para o Big Brother Brasil da TV, foram projetados e fabricados os novos troféus da etapa brasileira. O troféu segue um conceito de toy arts e na cor amarelo total com detalhes em verde. A galera que viu curtiu. Essa é a segunda vez que a PB Arts Designes produz para a WSL.
Prestigie o Corona Saquarema Pro e confira ao vivo os novos troféus.
Texto by Castro Pereira Fotos Divulgação WSL

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WSL – ABU DHABI PISCINA DE LONGERS

O cara criador e vendedor das piscinas de ondas, Kelly Slater não apareceu, mas sabemos que ele contribuiu para a WSL levar a terceira etapa do longboard mundial para Abu Dhabi. A competição após dias de muita onda e performances espetaculares, foi finalizada no dia 29 passado.
As meninas francesas fizeram a final nos Emirados e entre os homens um sul-africano e um hawaiiano fizeram a deles. Entre os atletas foram selecionados os tops que vão realizar a grande final em El Salvador, para apontar os grandes campeões de 2024.
Com uma performance alucinante e muitos nose riding, a francesa de Ilhas Reunião, Alice Lemoigne venceu sua amiga, Zoe Grospiron que também surfou muito na piscina e nas ondas com mais de um metro e meio. As duas hawaiianas cotadas para o titulo, Honolua Blomfield e Kelis Kaleopaa ficaram nas semi-ffinais.
Entre os boludos Steven Sawyer, venceu ao hawaiiano John Michael Van num tiroteio de muitos tubos. Os cotados hawaiianos Kani Stewart e Kai Sallas ficaram também nas semi-finais. O brasileiro Augusto Olinto ficou nas oitavas.
Esses foram os resultados do Abu Dhabi Longboard Classic da WSL.
Texto by Castro Pereira Fotos B.Ryder/D.Poullenot/Insta

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Tatiana é vice-campeã no Corona Fiji Pro e vai pro Lexus WSL Finals com Italo Ferreira

By João Carvalho | 24 de agosto de 2024 | noticiasprincipal

CLOUDBREAK, Tavarua Island / FIJI (Sábado, 24 de agosto) – A gaúcha Tatiana Weston-Webb precisava chegar na final do Corona Fiji Pro apresentado por Bonsoy para entrar no grupo das top-5 que irão disputar o título mundial da World Surf League e atingiu o objetivo. A brasileira repetiu seu resultado na última etapa do Championship Tour (CT) em Fiji em 2017, desta vez perdendo a decisão do título para a jovem canadense Erin Brooks, 17 anos. Tatiana se classificou para o Lexus WSL Finals junto com Italo Ferreira, que ficou com a última vaga após a derrota de Yago Dora nas quartas de final. O campeão nas esquerdas de Cloudbreak foi o californiano Griffin Colapinto, derrotando o indonésio Rio Waida na última final da temporada regular do World Surf League Championship Tour 2024.

No ranking masculino, o havaiano John John Florence terminou em primeiro lugar e vai tentar o tricampeonato mundial já na melhor de três baterias que decidirá o título no melhor dia de ondas no período de 8 a 14 de setembro em Trestles, na Califórnia. Griffin Colapinto ficou em segundo lugar, seguido pelos australianos Jack Robinson em terceiro e Ethan Ewing em quarto, que será o adversário do Italo Ferreira no primeiro confronto do Lexus WSL Finals 2024.

O caminho para o título mundial de 2024 no Lexus WSL Finals (Crédito: Divulgação World Surf League)

Tatiana Weston-Webb também terminou em quinto lugar no ranking feminino e disputará o primeiro duelo da decisão do título mundial com a australiana Molly Picklum. Quem vencer, enfrenta a terceira colocada, Brisa Hennessy, da Costa Rica que mora em Fiji. A ganhadora deste confronto disputa com a vice-líder, a atual campeã mundial e campeã olímpica, Caroline Marks, a vaga para enfrentar a número 1 do ranking e também norte-americana Caitlin Simmers, na melhor de três baterias que decidirá o título de 2024.

O caminho para o título mundial de 2024 no Lexus WSL Finals (Crédito: Divulgação World Surf League)

Estou muito feliz por ter conseguido”, disse Tatiana Weston-Webb, após vencer a semifinal contra Tyler Wright. “Eu falei com o Jessé (Mendes, seu marido) antes da bateria, de que estava nervosa. Acordei as 4 da manhã e não consegui dormir mais. Mas, mantive a confiança comigo e confio no plano de Deus para mim. É uma honra fazer parte do Finals 5 e acho que este ano foi muito bom para o surfe feminino. Obviamente, um ano especial para mim, ganhando uma medalha de prata nas Olimpíadas e agora estar no top-5”.

No sábado em Fiji, toda a torcida do Brasil estava para Yago Dora e Tatiana Weston-Webb. O catarinense disputou o primeiro confronto do último dia do Corona Fiji Pro e confirmaria sua entrada nos top-5 se passasse por Jack Robinson, que já estava com sua vaga garantida para o Lexus WSL Finals. O australiano é treinado pelo pai do YagoLeandro Dora, ou seja, são companheiros de equipe, mas Jack Robinson acabou com a possibilidade de dois brasileiros disputarem o título mundial de 2024.

Yago Dora ficou na porta de entrada dos top-5 pelo segundo ano consecutivo (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

O catarinense chegou a liderar a bateria, mas o australiano confirmou a vitória por 12,33 a 11,60 pontos, com a nota 7,33 que conseguiu na última onda que surfou. Com a derrota de Yago Dora, outro australiano garantiu seu nome nos top-5 antes mesmo de disputar a última bateria das quartas de final. Ethan Ewing depois derrotou o havaiano Barron Mamiya e tirou o quarto lugar no ranking do Italo Ferreira. O potiguar terminou em quinto, com Yago Dora ficando em sexto e o Gabriel Medina em sétimo lugar no CT 2024.

Na competição feminina, Tatiana Weston-Webb também confirmaria seu nome se passasse pela bicampeã mundial Tyler Wright na primeira semifinal. E a brasileira repetiu o feito de 7 anos atrás, quando também decidiu o título nos tubos de Cloudbreak com a californiana Courtney Conlogue. Assim como em 2017, Tatiana Weston-Webb não conseguiu a vitória contra a surpresa do Corona Fiji Pro. A jovem canadense de apenas 17 anos de idade, Erin Brooks, foi uma das convidadas desta nona etapa do CT e terminou como campeã.

A campeã Erin Brooks e Tatiana Weston-Webb no pódio do Corona Fiji Pro (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

“Foi muito legal enfrentar a Tati (Weston-Webb) na final”, disse Erin Brooks“Por ser uma das únicas goofy-footer do CT, sempre a admirei e fazer uma final com ela foi muito especial para mim. Vou me lembrar desse dia para sempre e mal posso esperar para entrar no CT, porque é muito divertido. Estou muito grata por essa vitória e pela oportunidade do convite (wildcard) para competir aqui. Todas estavam concentradas pelas vagas no top-5 e eu só procurando me divertir, em pegar boas ondas, sem pressão”.

PRIMEIRA FINAL – Assim como Erin BrooksRio Waida também chegou em sua primeira decisão de título em etapas do CT. A diferença é que o indonésio faz parte da elite e a canadense participou do Corona Fiji Pro com um convite da World Surf League. Rio Waida ganhou um duelo emocionante contra Ethan Ewing nas semifinais, mas Griffin Colapinto confirmou o favoritismo de vice-líder do ranking, para vencer a nona e última etapa da temporada regular do World Surf League Championship Tour 2024.

Griffin Colapinto fechou a temporada regular com vitória no Corona Fiji Pro (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

“Essa vitória significa muito para mim, por ser uma onda world-class e esquerda, mostrando que todo o treinamento que fiz na minha vida, todo o tempo que dediquei ao meu surfe de backside, está dando certo”, disse Griffin Colapinto“Eu não me sentia muito confiante no meu backside e trabalhei muito nele, então vencer aqui foi incrível. Sinto que estou surfando bem e já estou ansioso para voltar para casa e começar a planejar para competir no WSL Finals em Trestles”.

TRANSMISSÃO AO VIVO – Todas as etapas do World Surf League Championship Tour 2024 podem ser assistidas ao vivo no Sportv e Globoplay, parceiros de mídia da WSL no Brasil. Neste ano, a transmissão em português pelos canais da World Surf League, pela primeira vez está sendo produzida no Brasil e também pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo e Canal da WSL no YouTube, pode ser acessada a transmissão em espanhol e em inglês.

O Corona Fiji Pro apresentado por Bonsoy foi realizado com patrocínios de Corona, Bonsoy, Tourism Fiji, Red Bull, SHISEIDO, YETI, Surfline, True Surf, Eventbrite, Apple Watch, Fiji Marriott Resort Momi Bay, Tavarua Island Resort, Fiji Airways, Jack’s of Fiji, Oakberry e Mophie.

Rio Waida, Tatiana Weston-Webb, Griffin Colapinto e Erin Brooks no pódio (Crédito: @WSL / Matt Dunbar)

RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO CORONA FIJI PRO:
Campeão: Griffin Colapinto (EUA) por 12,80 pontos – US$ 100.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Rio Waida (IDN) com 10,17 pontos – US$ 63.000 e 7.800 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 40.000 e 6.085 pontos:
1.a: Griffin Colapinto (EUA) 11,90 x 9,10 Jack Robinson (AUS)
2.a: Rio Waida (IDN) 16,26 x 15,17 Ethan Ewing (AUS)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 20.000 e 4.745 pontos:
1.a: Griffin Colapinto (EUA) 13,83 x 10,16 Gabriel Medina (BRA)
2.a: Jack Robinson (AUS) 12,33 x 11,60 Yago Dora (BRA)
3.a: Rio Waida (IDN) 12,83 x 11,27 Imaikalani deVault (HAV)
4.a: Ethan Ewing (AUS) 15,50 x 9,97 Barron Mamiya (HAV)

DECISÃO DO TÍTULO FEMININO:
Campeã: Erin Brooks (CAN) por 15,10 pontos – US$ 100.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Tatiana Weston-Webb (BRA) com 12,33 – US$ 63.000 e 7.800 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 40.000 e 6.085 pontos:
1.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 14,83 x 6,67 Tyler Wright (AUS)
2.a: Erin Brooks (CAN) 15,26 x 11,80 Molly Picklum (AUS)

RANKING DA WORLD SURF LEAGUE – 9 etapas:

TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA:
1.o: John John Florence (HAV) – 49.530 pontos
2.o: Griffin Colapinto (EUA) – 46.600
3.o: Jack Robinson (AUS) – 40.130
4.o: Ethan Ewing (AUS) – 38.080
5.o: Italo Ferreira (BRA) – 37.365
6.o: Yago Dora (BRA) – 36.380
7.o: Gabriel Medina (BRA) – 33.725
8.o: Jordy Smith (AFR) – 32.385
9.o: Rio Waida (IDN) – 32.175
10.o: Crosby Colapinto (EUA) – 28.760

TOP-10 DA CATEGORIA FEMININA:
1.a: Caitlin Simmers (EUA) – 52.930 pontos
2.a: Caroline Marks (EUA) – 47.235
3.a: Brisa Hennessy (CRC) – 46.375
4.a: Molly Picklum (AUS) – 45.475
5.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) – 42.900
6.a: Johanne Defay (FRA) – 42.000
7.a: Gabriela Bryan (HAV) – 41.205
8.a: Sawyer Lindblad (EUA) – 35.530
9.a: Bettylou Sakura Johnson (HAV) – 35.155
10.a: Tyler Wright (AUS) – 33.590

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com


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LEXUS OPEN DE SURF – CALIFÓRNIA

A quarta etapa dos Challengers Series foi finalizada em Huntington beach no domingo passado (dia 11) e com o marolejo ditando regras. A formação das ondas esteve regular, o que proporcionou uma boa performance dos finalistas. Entre os boludos o mexicano, Alan Cleland chegou a final fazendo a mala de caras como, Crosby Colapinto, Jarvis Earle e o frânces Marco Mignot. A crowd mexicana tava nervosa. Invadiram a beira, tomando beer ao vivo, coisa proibida por lá, formaram paredão ao redor do Cleland e aos urros esquentaram a vitória do conterrâneo, mesmo com a água gelada pacas do mar. Entre a brasucada, Miguel Pupo, chegou em quinto e Ian Gouveia que garantiu vaga para 025 no tour foram destaques.
Na área das meninas, a australiana Sally Fitzgibbons venceu a bagaça impondo seu surf. Ela passou nas semi pela espanhola Nadia Erostabe e na final se encontrou com a ianque, Bella Kenworthy, vencendo por décimos. Esse foi o Lexus US Open of Surfing no verão da Califa.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/Insta

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OLIMPÍADAS 2024 – SURF NO TAHITI

O surf do Brasil encerrou sua participação nos jogos olímpicos de Paris com duas medalhas. Uma de Bronze e outra de Prata. As medalhas foram conquistadas na segunda-feira passada (dia 05) na bancada de Teahupoo, com ondas regulares e sem muita expressão na faixa de um metro e meio. A medalha de Bronze veio pelas mãos de Gabriel Medina, que caiu na semi-final frente ao aussie, Jack Robinson. Na final pelo Bronze ele venceu ao peruano Alonso Correa com boa escolha de ondas. Já Robinson, ficou com a prata após ser vencido na final pelo local, maior conhecedor dos caminhos oceânicos de Teahupoo, o surfista Kauli Vast.
Na área das meninas, a gaúcha Tatiane Weston Weeb venceu na semi-final a costariquenha Brisa Hennessy e depois enfrentou a ianque Caroline Marks. Na grande final Tatiane, pegou boas ondas sendo que a sua última onda poderia garantir o campeonato. Fato que não convenceu os juízes. Carol não acreditou quando foi avisada de que tinha ganho a medalha de ouro. A medalha de bronze ficou para a francesa Johanne Defay que disputou com Brisa e venceu.
Texto by Castro Pereira Fotos BeatrizRyder/P.Franco/Insta

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Tatiana Weston-Webb é Prata Medina Bronze ! Olimpíadas 2024

Surf  traz mais duas medalhas para o Brasil na noite da última quarta-feira 05/08/2024, Gabriel Medina conquistou a medalha de bronze na competição de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris nas ondas de Teahupo´o, no Taiti, primeira vez que nosso tri campão mundial de surf sobe em um  pódio olímpico.

Um dos favoritos ao ouro, Medina conquistou o terceiro lugar ao terminar com pontuação 15,54, contra 12,43 do peruano Alonso Correa. Nas semifinais, Medina sofreu com uma prolongada falta de ondas que o impediu de tentar superar a pontuação de Robinson. Logo depois, no entanto, o mar melhorou e o brasileiro surfou para o bronze.

CLIQUE NA IMAGEM E ASSISTA  A  BATERIA FEMININA COMPLETA  NA  CAZÉ  TV

Na final, o taitiano Kauli Vaast venceu Robinson por 17,67 a 7,83 e conquistou o ouro para a França.
Essa foi a segunda vez que o surfe é disputado nos Jogos Olímpicos. Na Olimpíada de Tóquio, há três anos, Medina terminou em 4º lugar, enquanto Ítalo Ferreira levou o ouro para o Brasil.

CLIQUE NA IMAGEM E VEJA BATERIA DE BRONZE DO MEDINA NA CAZÉ TV 

Tatiana Weston-Webb conquistou a medalha de prata no surfe feminino. Tati, acabou por muito pouco perdendo a  medalha de ouro para Caroline Marks, dos Estados Unidos, com 10,50 pontos para a norte-americana e 10,33 para a brasileira. Tatiana estava incrível durante todo o evento, surfou muito e mostrou que está muito bem preparada para as ondas de altíssimo nível do  de Teahupo´o ,  simplesmente a onda mais desafiadora do circuito mundial de surf.

Foto destaque William Lucas/COB