E a bandeira do Hawaii tremulou firme nas finais do Wallex US Open de Surfing na arena de Huntington Beach, no fim de semana que passou. O domingo foi de sol na Califórnia e as baterias ocorreram normais em ondas de meio metro, com algumas maiores. Pelo Challengers a final feminina teve como campeã a ianque, Sawier Lindblad que venceu a aussie, Sally Fitzggibbons. Na área dos homens, o hawaiiano Eli Hanneman venceu, botando o ianque Crosby Colapinto pra dançar. Ele fêz 17.10X9.60 do ianque. Marolas quebram, público acompanha e no longboard feminino, a hawaiiana Kelis Kaleopaa vence sua conterrânea, Honolua Blomfield na final. As semifinais contaram com três hawaiianas. Na área dos boludos, o hawaiiano Kaniela Stewart é campeão ao vencer o ianque Taylor Jensen na final.
Da brasucada, Matheus Herdy e Luana Silva, terminaram em quintos nas suas respectivas categorias e no longboard a carioca, Chloé Calmon também finalizou em quinto. A próxima dos Challengers ocorre em Portugal em outubro e do Longboard em Bells Beach, Austrália de 30 de agosto a 02 de setembro.
Texto by Castro Pereira Fotos Kenny Morris/Pat Nolan/Tommy Pierucki
E depois de muitos dias, alguns com boas marolas do verão ianque, embora a água continue pedindo um short ou long jhon, o US Open em Huntington Beach segue firme para sua finalização. Diversas modalidades em disputa e vagas para o WT de 2024 também fazem parte entre os profissionais. Além do surf de pranchinha, o longboard também acontece junto ao píer famoso de Huntington. É a antepenúltima etapa do Challenger Series e a primeira do Mundial de Longboard.
E a brasucada tupiniquim deu sangue no marolejo ianque. Cinco figuras porretas chegaram as oitavas na quinta-feira, entre eles Michael Rodrigues, Matheus Herdy, Deivid Silva, Jadson André e mais Luana Silva.
Mas sofremos algumas baixas, Ian Gouveia que vinha bem, Léo Casal, Samuel Pupo, Rafael Teixeira, Sophia Medina e Silvana Lima, estão fora. Nas oitavas que ocorreram em meio metro de onda na sexta-feira a brasucada se afundou. Entre os homens só sobrou Matheus Herdy que pega o ianque, Crosby Colapinto nas quartas no sábado. E tem a presença de Kanoa Igarashi que venceu a David Silva e também já venceu em Huntington. No longboard a campeã Chloé Calmon, se classificou para as quartas no sábado. A competição deverá terminar no domingo.
Texto by Castro Pereira Fotos Pat Nolan/Kenny Morris
A ianque que já foi vice na etapa sul-africana e anda surfando consistente e focada em títulos, venceu a etapa de JBay com a família presente. Lakey iniciou vencendo a conterrânea, Carol Marks por 14.50X7.50 nas quartas e chegando nas semi com a aussie Tyler Wright, fazendo 11.47X10.00 no heat. Do outro lado a aussie, Molly Picklum venceu a Stephanie Gilmore por 15.67X15.10 num tiroteio louco nas séries de JBay. Na sequência enfrentou a hawaiiana Carissa Moore e foi 10.00X9.40 e depois a final. As duas contenders são amigas como todas no tour, porem mais intimas. Mas sobe mar e desce mar, água geladíssima e Lakey focada, meteu 14.77X13.50 e saiu da água amarradona, com sua momie e seu marido lhe carregando nos ombros. Ela se emocionou muito, junto da família e comentou depois; “eu amo Jbay e hoje acho que Jbay me ama. Estou orgulhosa por ter feito minha terceira final aqui e foi muito bom ser com a Molly que é um monstro competindo. E também porque ela é uma amigona e foi especial compartilhar este momento com ela. Este é meu evento favorito no calendário e dedico esta vitória a minha cunhada que faleceu nessa mesma época no ano passado, então foram muitas emoções envolvidas nesta final hoje aqui”. Lakey volta para casa feliz, com mais US$ 100 mil na conta, pontos no ranking e pronta para a última etapa no Tahiti.
Texto by Castro Pereira Fotos by BRyder/AVGysen
A quarta passada dia 19 foi um dia glorioso nas águas geladas sul-africanas, mais precisamente em Jeffreys Bay, onde foi finalizada a nona etapa do Mundial de surf da WSL. O brasuca Filipe Toledo teve somente que passar por três baterias, para solidificar seu nome mais uma vez nos anais do surf mundial, como o surfista que venceu três vezes em JBay. Ele venceu em 2017 e 2018 e agora confirma seu favoritismo nessa épica bancada sul-africana. De quebra ele lidera o ranking com vantagem, sai confirmado no WSL finals e ganhou vaga para Olímpiada de Paris em 2024.
Toledo iniciou o dia passando pelo aussie Jack Robinson, 16.33X15.06 nas quartas e depois encarando o japa, Kanoa Igarashi fazendo 15.33X10.50 nas semi-finais. As baterias com mar na faixa de 1 a 1,5metro perfeitas, iniciaram com 35 minutos, depois 40 minutos nas semi e nas finais 45 minutos, com ondas menores e demoradas. A final foi entre Ethan Ewing, aussie que vem arrebentando no circuito e Toledo, que não se intimida. Deu que o brasuca esteve inspirado e mesmo na marolagem, foi construindo seu resultado com ondas e médias poderosas. Desde o inicio Toledo foi ativado e Ethan mais selecionável. Foram oito drops de cada um e duas ondas no critério excelente para Filipe vencer. Foi 18.76X12.60 de Kanoa. Medina terminou em terceiro, ficando nas semi e Yago em nono ficando nas quartas. Agora o tour vai para o Tahiti em agosto, antes da final em Trestles, Califórnia e a brasucada in fire, se Deus quiser.
Texto by Castro Pereira Fotos A.V.Gysen/B.Ryder
O Corona Open JBay que chegou ao seu terceiro dia(dia 18) com ondas monumentais atravessadas na bancada, mostrou que powersurf de linha é fundamental. Alguns bons contenders fizeram valer essa máxima, natural que os mais modernos adeptos de avoadas, fizeram sua parte e entre eles alguns aussies e brasucas. Mas o fato é que JBay proporcionou boas e limpas ondas com terral pegando de frente em algumas séries, e o jogo ficou entre 14 e 18 na soma dos tops. Na repesca a menor média foi de Barron Mamiya que venceu por 11.33 seu heat. Os brasos, Caio Ibelli que caiu frente ao african-boy JordySmith. E Italo Ferreira que caiu frente a Ian Gentil, se despediram da competição. Nas oitavas, Gabriel, Toledo e Yago se garantiram para as quartas. Já Chianca deu adeus ao evento socando sua prancha nágua, depois de ver o japa Kanoa Igarashi mandar no game. Yago quebrou a bateria toda em ondas com velocidade e manobras radicais de muita expressão, fechando o dia contra o hawaiiano Mamiya. Ao todo foram 22 baterias realizadas e ficaram formadas as quartas de finais feminina e masculino na África do sul.
Medina
Medina
Crew
Toledo
Toledo
Vips
Yago e Locais
Yago
Jack e Locais
Finish day
MULHERES NA BANCADA JBAY
As minas entraram primeiro e lá se foi duas últimas baterias do primeiro round e mais a repescagem. Ondas na faixa de um metro e meio nas melhores e cobra fumando. Nossa Tatiane Weeb, abriu os trabalhos e caiu frente a Tyler Wright e foi pra repesca. Na sequencia encarou firme a campeonissima, Steph Gilmore e ficou pelo caminho fazendo 12.40X14.37 da australiana. As quartas de finais prometem com as fodasticas; Tyler, Caroline, Lakey, Carissa e Steph entre as contenders.
Próxima chamada nesta quarta-feira para o finish do Corona Open JBay Pro.
Texto by Castro Pereira Fotos BeatrizRyder/AlanVGysen
Depois de alguns dias de muitas investidas de um esquadrão de brasucas, nessa etapa do Challenger Series, uma aussie conhecida e um ianque, subiram ao pódiun neste sábado dia 08 passado. O melhor resultado brasileiro foi um quinto lugar de Alejo Muniz. Não teve prá ninguém no marolejo de meio metro em Ballito. O ianque Cole Houshmand venceu a bagaça passando pelo frânces Joan Duru na semi-final e depois derrotando o portugues, Frederico Morais na final.
Na área das meninas a aussie, Bronte Macaulay surfou muito no evento e na semi passou pela conterrânea, Isabella Nichols para depois se encontrar com a tahitiana, Vahine Fierro. Ela fechou a fatura em 15.67X7.70 de Vahine. No ranking dos Challenger da WSL, Cole aparece em primeiro e Bronte em quarto lugar.
Próxima etapa rola em Huntington Beach, Califórnia de 29 de julho a 06 de agosto.
Texto by Castro Pereira Fotos Pierre Tostee/KodyMcGregor
O cara olhado por muitos como futuro campeão mundial, Yago Dora, começa a dar sinais que a caminhada tá chegando lá. O catarinense, chegou a Saquá motivado e bem focado, passando baterias duras desde o inicio e sem deixar muitas dúvidas. Assim na maior, foi alternando camaradas e outras figuras mais no game da WSL. Quem conhece o surf de Dora, sabe que se tem onda seu surf cresce e ele avoa, rasga, dropa e quebra, o cara é mesmo brabo, num nível mais approach de velocidade e bem delineadas manobras. E foi o que ocorreu na sexta passada, dia 30 quando das oitavas ele iniciou sua caminhada. Primeiro passou pelo sul-africano Matthew McGillivray, por 12.67X7.43 camarada que tava surfando muito. Nesse dia ele, mais Jadson que passou por Filipe Toledo e Samuel que passou por João Chianca foram os destaques.
JADSON
SAMUEL
No sábadão o bixo pegou, séries demoradas e regulares de até um metro e meio balançaram em Itaúna. E as quartas iniciaram com Samuel Pupo sem se encontrar no mar esperando uma boa e caiu frente a Ryan Callinan, aussie que é osso. Yago e Jadson, fizeram uma das mais eletrizantes baterias da competição somando 14.00X8.13. Jadson acabou em quinto, assim como Samuel.
Na semifinal, com sangue nos olhos Yago continuou sua trajetória e nem balbuciou, foi metendo onda e avoada pra cima do hawaiian boy, JoãoJoão. Ele iniciou morno, depois avoou, invertiu prancha, rasgou forte e voou de backside também isso na maior velocidade reunindo 10.60X6.50 de JoãoJoão.
Na final se encontrou com o novo algoz dos brasucas, Ethan Ewing que barrou Ryan Callinan, seu conterrâneo nas semi. E foi uma final de boas ondas, só que no meio do heat, Yago embarcou em uma esquerda onde voou alto na junção fez a rotação completa e aterrissou perfeito na base da onda, que valeu nota 10.00 e ela apareceu nos noticiários de TV.
CROWD ITAÚNA
JOÃOJOÃO
RYAN CALLINAN
Menino Vulcão Fechou a fatura com 14.83X10.83 e depois comentou “Estou feliz, a energia dessa torcida só me faz crescer e agradeço de coração a cada um de vocês. O titulo fica no Brasil é nosso e é de todos vocês também”. Isso tudo foi o Vivo Rio Pro em Saquarema, litoral fluminense do Rio.
Próxima etapa rola de 13 a 22 em Jeffreys Bay, África do sul, mas esta semana já ocorre o Ballito Pro por lá, etapa do Challenger Series da WSL. Congratulações Yago Dora e avante Brasil!
Texto by Castro Pereira Fotos ThiagoDiz/Smorigo/BeatrizRyder/JorgePedro
O polemico e agora bem mais educado que outrora, Erik Logan, se despede da WSL em pleno Maracanã do surf. Dias atrás, sujeito teceu lindas e simpáticas palavras dirigidas ao evento em nossa terra e a grande vibe, com que brasillians styles regem a competição em Saquarema. Agora no rufar dos tambores, a entidade maior do surf mundial, soltou comunicado na quinta-feira dia 29 dispensando o cara, Erik, e não quer explicar o fato e nem porque põe o cidadão para fora. Qéisso!
Segundo News chegadas a nossa redação; podemos constatar que a entidade dispensa Logan, e segue firme com propósitos de avançar no esporte, priorizando seu pessoal, atletas, parceiros e demais diretores. Ela fala também no compromisso de cuidar dos oceanos. Porque esses ausies não convidam o Roberto Slater para o cargo, afinal o cara tá envolvido até o pescoço com o surfe e a WSL.
A nova liderança será executada por Emily Hofer e Bob Kaine, ela diretora de pessoas e propósitos da entidade, e ele diretor de operações e financeiro. Isso até acharem um novo CEO para a WSL. Kaine também é responsável por supervisionar operações da WSL em vários países e cuidar da saúde, proteção e segurança da equipe e atletas, além de cuidar dos departamentos jurídicos e contratos de parcerias. Já Hofer, lidera as estratégias de designe e programas desde 2017, além de cuidar de programas da Kelly Slater Wave Company e o WSL Surf Ranch no mundo todo. Cacildas! É também responsável pela WSL Pure.
Bem, resumindo Erik Logan, volta pra casa e não sabemos se despedido, ou tendo feito o pedido. Deve ir dar uma caida para esfriar a Mufa! Afinal nego no cargo dele não ganha pouco. Logan é o terceiro CEO em dez anos e nenhum deles são oriundos do surf.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL
As ondas estão chegando, após um fim de semana de muita calmaria nos picos do maracanã do surf, Saquarema, litoral fluminense, onde desde sexta dia 23 ocorre o Vivo Rio Pro 2023. Elas podem chegar na quinta-feira dia 29 na parte da tarde, oxalá a competição recomece nesse dia. Porem o pico mesmo se dará na sexta-feira conforme previsões.
As baterias estão entre a repescagem e as oitavas de finais, para o evento seguir redondo na área masculina. A brasucada anda nervosa, pisando firme no palanque e no mar. Na repescagem temos; Jadson André, Gabriel Medina, Samuel Pupo e Caio Ibelli. Nas oitavas aguardando temos: João Chianca, Filipe Toledo, Yago Dora e Italo Ferreira. Evento em stand by no momento.
Gabriel
Chianca
Italo
Italo
Toledo
Itauna
O ídolo da torcida Roberto Slater, mais uma vez não veio ao Rio, frustrando admiradores, eu e mais uma crowd. Rapaz está febril com dor de cabeça e etc e várias razões para não vir, segundo ele. Também o Senhor dos Titulos não fala português, e pode ter quebrado sua board predileta, qualé. Bem, desde 2019 o sujeito não vem e ele e mais sua simpática Kalani, não sentem falta do Brazilian Carnival nas areias del Rio.
Roberto Kelly Slater
E as meninas também estão com a competição em stand by. Elas aguardam condições para a repescagem, onde Silvana Lima realizou a primeira e deu adeus ao evento. Agora temos Tatiane Weeb na última bateria contra a ianque revelação, Caitlin Simmers. Aguardem mais direto do Rio.
Texto by Castro Pereira Fotos by ThiagoDiz/AaronHughes/BeatrizRyder
O Festival Itacoatiara Pro que reuniu grandes feras do surf na quarta-feira passada dia 21, em Niterói apontou seu campeão. Grandes caras do surf brasillis se alternaram nas baterias e o mar em Itacoá, não negou boas ondas e tubos. Lucas Chumbo, Raoni Monteiro, Guilherme Herdy, Cauã Costa, Peterson Thomas, Pedro Calado, Kalani Lattanzi, Valentin Neves e outros mais detonaram nas ondas.
Na grande final os cariocas; Lucas Silveira, papa titulos venceu, Pedro Dib foi segundo, Eric Souza, filho do Rico foi terceiro e Jose Eduardo quarto lugar fechando a fatura. Mais um ponto para o Festival Itacoatiara Pro 2023.
Texto by Castro Pereira Fotos @tonydandreafotos
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