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RIP CURL I GROMSEARCH FINALIZOU HOJE 16 DE NOVEMBRO EM ONDAS PERFEITAS NA PARADISÍACA PERERENAN INDONÉSIA

Bali, Indonésia – sábado, 16 de novembro de 2024 POR  IMMEDIETE RELEASE/ Rip Curl 

O Rip Curl GromSearch International de 2024, apresentando por Sun Bum, terminou em Bali hoje com ondas incríveis na Praia de Pererenan, solidificando sua reputação como o principal evento para jovens talentos do surfe ao redor do mundo. O evento viu o britânico Lukas Skinner defender com sucesso seu título na divisão sub 16 , enquanto a americana Eden Walla conquistou a vitória na sub 16 feminina.

A jornada de Lukas Skinner até a final foi nada menos que extraordinária. Ao longo do caminho, ele marcou um 10 perfeito, mostrando sua habilidade excepcional com um ollie up impecável, terminando com um aéreo reverse limpo. Na final de roer as unhas, Lukas enfrentou o espanhol Dylan Donegan, testando os limites do surfe competitivo. Lukas estava atrás na maior parte da final, mas pegou uma das maiores ondas do dia no final, lançando um enorme straight air para fechar fechar a bateria com 9.33.

“Cara, isso significa o mundo para mim”, disse Lukas. “ Nós dois conseguimos dois oitos, e ele pontuou mais alto em ambos, mas eu sabia que tinha que pontuar mais alto na minha próxima onda. Tenho lutado para vencer Dylan o ano todo — ele me pressiona muito — e estou empolgado para finalmente pegá-lo.”

Na divisão sub 16 feminina, a americana Eden Walla saiu vitoriosa, superando Ziggy Mackenzie da Austrália na final. O desempenho de Eden sob pressão foi uma prova de sua postura e talento. “Acho que meu pai estava mais nervoso do que eu, mas o formato man-on-man é estressante”, disse Eden. “Foi uma experiência muito legal surfar neste formato CT, e estou muito feliz com a vitória.”

Outro destaque incluiu as lendas do surfe Steph Gilmore, Molly Picklum e Rosy Hodge assumindo os comentários no webcast ao vivo do dia. O trio tinha muito o que falar, incluindo a espanhola Carla Morera ficando em terceiro lugar na divisão feminina com apenas 13 anos, e o australiano Ben Zanatta Creagh fazendo surfe de elite o dia todo, para chegar às semifinais masculinas.

O Rip Curl GromSearch International é mais do que apenas uma competição; é uma plataforma de lançamento para futuras estrelas profissionais do surfe. Dois terços dos atuais surfistas do Championship Tour (CT) são ex-competidores do GromSearch, ressaltando a importância do evento na formação das carreiras de alguns dos surfistas mais bem-sucedidos de todos os tempos.

Para resultados completos, visite a página do evento LiveHeats ou acompanhe o webcast ao vivo do Final Days: YouTube Live Webcast .

Sobre Rip Curl GromSearch

O Rip Curl GromSearch é uma série mundial de eventos projetados especialmente para grommets. Começou em 1999 como um evento de um dia em Jan Juc, em Victoria. Desde então, se desenvolveu na série internacional mais forte para surfistas de 16 anos ou menos do mundo. Com a série paralela Rip Curl GromSearch em mais de 10 países, tornou-se um trampolim crucial no desenvolvimento de surfistas juniores de elite.

Sobre a Rip Curl –

O que começou em 1969 como uma visão, ou Busca, de dois surfistas evoluiu para um modo de vida para surfistas e entusiastas de esportes de prancha em todo o mundo. A Rip Curl continua sendo uma empresa privada comprometida com a missão de ser considerada a Ultimate Surfing Company. Agora projetando, produzindo e distribuindo uma variedade de roupas altamente inovadoras, roupas de mergulho, calções de surfe, relógios, roupas de montanha, calçados, óculos, acessórios e outros equipamentos para a gama de esportes de prancha em mais de 60 países ao redor do mundo. Para mais informações, visite www.ripcurl.com .

 

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Ecosurf lança pesquisa inédita para entender a percepção ambiental dos surfistas

O Instituto Ecosurf, referência em educação ambiental e mobilização social para a proteção do oceano e dos ecossistemas de surf, anuncia o lançamento de uma pesquisa inédita que tem como objetivo compreender a percepção ambiental dos surfistas em relação às mudanças climáticas e à poluição marinha. A iniciativa, denominada: Raio-X Ecosurf, busca aprofundar o conhecimento sobre a relação entre os praticantes de surf e o meio ambiente, visando fortalecer ações de conservação e mobilização.

A pesquisa, composta por perguntas fechadas e abertas, aborda diversos temas relevantes, como:

Consciência sobre as mudanças climáticas: Nível de conhecimento e compreensão dos impactos das mudanças climáticas no oceano e nas comunidades costeiras.
Atitudes e comportamentos: Práticas sustentáveis adotadas pelos surfistas no dia a dia e durante a prática do esporte.
Percepção sobre a poluição marinha: Conhecimento sobre os principais tipos de poluição e seus impactos na vida marinha e na qualidade das ondas.
Engajamento em ações de conservação: Participação em iniciativas de limpeza de praias, projetos de educação ambiental e outras ações voltadas para a proteção do oceano.

Através dessa pesquisa, o Instituto Ecosurf pretende:

Mapear a opinião dos surfistas: Identificar as principais preocupações e expectativas dos praticantes de surf em relação aos desafios ambientais.
Fortalecer a comunicação: Desenvolver materiais educativos e campanhas de comunicação mais eficientes, direcionadas para o público surfista.
Mobilizar a comunidade: Incentivar o engajamento dos surfistas em ações de conservação e promover a criação de uma rede de ativistas.

João Malavolta, CEO Ecosurf, destaca a importância da pesquisa: “Os surfistas têm um vínculo especial com o oceano e podem ser grandes aliados na luta pela conservação ambiental. Ao compreendermos melhor suas percepções e expectativas, podemos desenvolver ações mais eficazes para proteger o nosso planeta.”

A pesquisa, que poderá ser respondida on-line, é parte dos esforços contínuos do Instituto Ecosurf para mobilizar a comunidade surfista e gerar dados que possam subsidiar campanhas de conscientização e políticas públicas voltadas à proteção ambiental. Os resultados do estudo serão compartilhados com a comunidade e servirão de base para futuras ações de preservação e educação ambiental.

“Os surfistas têm um vínculo íntimo com o mar e, em grande parte, são os primeiros a perceber os sinais de degradação ambiental e mudanças climáticas,” destaca Malavolta. “Por isso, queremos entender mais a fundo como eles percebem essas mudanças e o que consideram prioritário para a preservação do oceano”, afirma.

Para participar da pesquisa, acesse: https://bit.ly/PesquisaEcosurf

Sobre o Instituto Ecosurf:

O Instituto Ecosurf é uma organização brasileira independente e dedicada à conservação marinha e ao ativismo ambiental para proteção dos ecossistemas de surf. Com mais de 20 anos de atuação, o instituto promove iniciativas para engajar e empoderar surfistas e admiradores da filosofia surf na proteção das praias e da vida marinha nas zonas costeiras.

Para mais informações, entre em contato:

João Malavolta – CEO Ecosurf
E-mail: joaomalavolta@ecosurf.org.br
WhatsApp: 13 997 510 332

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PROJETO LIMPEZA DE PRAIA -Dia Mundial Da Limpeza TRAMANDAÍ / RS 24ª Edição Ecosurf

O Instituto Ecosurf e seus parceiros convidam todos a se juntarem a nós na Ação de Limpeza de Praia, do Dia Mundial da Limpeza 2024.

📍ONDE: Tramandaí / RS (Paradouro Ondas do Sul, na beira da praia, ao lado esquerdo do pier)

🗓️ QUANDO: 21/09 às 15h

O Ecosurf está na sua 24ª edição do Dia Mundial da Limpeza. Neste ano, junto com seus parceiros, montamos uma programação incrível para todos voluntários que desejam um mundo melhor e se juntarão a nós para fazer a diferença!

As ações do Projeto Ecosurf Limpeza de Praia tem como objetivo fortalecer, junto às comunidades locais e diversos atores, a atuação em prol da proteção dos ambientes litorâneos, incluindo ações de educação ambiental, voluntariado, advocacy e pesquisa científica para a criação e implementação de políticas públicas de preservação e restauração de nossas praias.
Quer conhecer a história do Dia Mundial da Limpeza? Acesse o link em nossa bio.

CRONOGRAMA

15h – Roda de energia, apresentação, distribuição de coletes e início das exposições
15h15 – Yoga
15h35 – Foto oficial
15h40 – Formação de grupos e distribuição de materiais e EPIs
15h50 – Início da coleta
16h – Pesquisa micro-plástico nas areias da praia
16h30 – Final da coleta e pesquisa de micro-plástico
16h35 – Raio X do lixo
17h – Pesagem
17h15 – Atividade de encerramento com foto e devolução dos coletes, materiais e EPIs
17h30 – Destinação dos resíduos

Teremos ponto de coleta de tampinhas pet, que serão recicladas transformadas em raspadores de parafina voltando a cadeia produtiva e evitando seu acúmulo nos ambientes naturais.

Junte-se a nós e faça a diferença!

Organização:
@ecosurfrs
@ecosurfoficial

Parceiros:
@red_proplayas
@ondasdosul
@raspebem
proibtwave
@ni_yogalila
@ceclimar_ufrgs
@ondasdosulbar
@temperocaseiroods

Apoiador Ecosurf no RS:
@alaia_surfshop

PROTEGER O OCEANO É DA NOSSA NATUREZA

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John John Florence e Caitlin Simmers vencem os títulos mundiais da WSL em 2024

By João Carvalho | 6 de setembro de 2024 |

LOWER TRESTLES, San Clemente, Califórnia / EUA (Sexta-feira, 6 de setembro) – Caitlin Simmers e John John Florence venceram o Lexus WSL Finals e conquistaram os títulos mundiais da World Surf League em 2024, na sexta-feira de praia lotada e boas ondas em Lower Trestles, na Califórnia, Estados Unidos. A californiana se tornou a campeã mundial mais jovem da história e bateu outros recordes na decisão contra a defensora do título, Caroline Marks, que deixou a brasileira Tatiana Weston-Webb em terceiro lugar. Já o havaiano impediu o bicampeonato do Italo Ferreira e entrou no seleto grupo de 7 surfistas que ganharam 3 títulos mundiais. O brasileiro bateu três surfistas para chegar na decisão contra John John Florence.

A performance do brasileiro foi incrível, com seus aéreos liquidando os adversários que estavam pelo caminho, até a melhor de três baterias que definiria o campeão da temporada. A primeira vítima foi Ethan Ewing, derrotado com um aéreo full rotation de backside que Italo acertou na onda que pegou nos últimos segundos. Depois, o primeiro campeão olímpico da história passou fácil por outro australiano, Jack Robinson. Já a batalha com o californiano Griffin Colapinto, também foi definida no minuto final. Os dois ficaram na expectativa pelas notas e Italo venceu por 14,47 a 14,43 pontos.

Italo Ferreira usou os aéreos para liquidar seus adversários em Trestles (Crédito: @WSL / Pat Nolan)

Italo Ferreira chegou na decisão do título depois de surfar 24 ondas, ou seja, bem desgastado enquanto John John Florence aguardava quem seria seu adversário na melhor de três baterias. O potiguar ainda surfou mais duas, antes do havaiano fazer sua primeira apresentação no Lexus WSL Finals. Italo largou a frente com nota 7,33, de um aéreo full rotation de backside. John John só pegou sua primeira onda aos 20 minutos, começou com um aéreo rodando e a direita abriu para fazer mais manobras e ganhar 7,17.

Italo voa de novo em outra direita, dessa vez mais alto, faz o giro completo no ar e aterrissa com perfeição, para receber nota 8,00. Com ela, abriu 8,16 de vantagem sobre o havaiano, que só pega sua segunda onda quando restavam 3 minutos para o término da primeira bateria. John John inicia com um aéreo de grab de frontside e segue variando os ataques com batidas, rasgadas, cutbacks, ficando a expectativa pela nota. Ela só é divulgada após o término da bateria e sai 8,33, virando o placar para 15,50 a 15,33 pontos.

John John Florence com seu layback fatal que garantiu o tricampeonato mundial (Crédito: @WSL / Pat Nolan)

O brasileiro teria que vencer a próxima bateria para adiar a decisão e começa forte, atacando uma direita combinando batidas e rasgadas com velocidade, que valeram 8,17. John John Florence volta a mostrar muita paciência e precisão na escolha das melhores ondas. Ele pega uma direita da série, já começa com seu layback característico invertendo completamente a direção da prancha, recolocando no trilho para seguir massacrando a onda com batidas e rasgadas que arrancaram 9,70 dos juízes. Logo ele surfa muito bem outra onda boa, para somar 8,43. Italo Ferreira ainda acha uma esquerda para mandar um aéreo e fazer seu maior somatório na sexta-feira, mas acabou derrotado por 18,13 a 16,30 e John John festejou o tricampeonato mundial.

“Os últimos 7 anos foram muito difíceis, com tantas lesões e estou chorando de emoção”, disse John John Florence“Minha família, minha esposa, meu filho, minha equipe, todos, eu não poderia conseguir isso sem eles, por causa das tantas lesões e dias ruins nestes últimos anos. Foi uma jornada difícil chegar aqui e é muito bom vencer novamente. A lista de nomes que têm três títulos mundiais é incrível, então é muito bom fazer parte disso agora. Estou feliz por empatar com o Gabe (Gabriel Medina), porque ele é um competidor muito forte e somos da mesma geração, entramos no CT no mesmo ano”.

John John Florence festejando o seu terceiro título mundial na World Surf League (Crédito: @WSL / Thiago Diz)

TRICAMPEÕES MUNDIAIS – O havaiano já vinha afirmando esse ano, que sua meta era igualar o tricampeonato mundial do Gabriel MedinaJohn John é o único surfista que conseguiu quebrar a hegemonia de títulos mundiais do Brasil na última década, ganhando o seu terceiro contra 7 da série iniciada em 2014 pelo fenômeno Gabriel Medina. Agora são 7 surfistas que ganharam 3 títulos mundiais na história da WSL. Kelly Slater é o recordista com 11, seguido pelo australiano Mark Richards com 4 e com 3 já tinham o californiano Tom Curren, o havaiano Andy Irons e o australiano Mick Fanning.

Já Italo Ferreira não conseguiu entrar no grupo dos bicampeões mundiais. John John estava nessa lista e os outros são os australianos Tom Carroll bicampeão em 1983 e 1984 e Damien Hardman, que ganhou os títulos de 1987 e 1991, o último antes da divisão do Circuito Mundial em Championship Tour e Qualifying Series em 1992. Já agora no formato WSL Finals, Filipe Toledo foi bicampeão em 2022 e 2023. Em 2022, Italo Ferreira também terminou como vice-campeão, perdendo a decisão por 2 x 0 depois de vencer três adversários, como agora contra John John Florence.

Italo Ferreira deu um show com seus aéreos na sexta-feira em Trestles (Crédito da Foto: @WSL / Tony Heff)

MAIS JOVEM DA HISTÓRIA – Na decisão do título feminino, Caitlin Simmers foi a campeã batendo recordes e registrando feitos históricos. Ela se tornou a campeã mais jovem com 18 anos e 316 dias, superando a havaiana Carissa Moore, que ganhou seu primeiro título em 2011, com 18 anos e 322 dias. Caitlin também é a primeira surfista da Califórnia a ser campeã em 40 anos, desde Kim Mearig em 1983. Isso porque as tetracampeãs Lisa Andersen e Freida Zamba, também norte-americanas, são da Flórida.

Caitlin Simmers perdeu a primeira das três decisões do título no Lexus WSL Finals. A campeã de 2023, Caroline Marks, também da Flórida como LisaFreida e até Kelly Slater, precisava de 9,04 para vencer. Ela destruiu a última onda que surfou com seu ataque vertical de backside e recebeu 9,60, virando o resultado para 17,43 a 16,87 pontos. A segunda batalha também foi de alto nível e Caitlin Simmers deu o troco com o maior somatório, entre homens e mulheres, da história do WSL Finals iniciada em 2021 em Trestles. Com notas 9,17 e 9,20, atingiu 18,37 pontos, novo recorde do ano no CT feminino.

Caitlin Simmers batendo recordes com seu frontside nas direitas de Trestles (Crédito: @WSL / Tony Heff)

Enquanto John John Florence manteve a escrita do líder do ranking na temporada regular, confirmar o título mundial masculino desde a estreia do WSL Finals, Caitlin Simmers tentava impedir que isso não acontecesse pela terceira vez consecutiva na decisão do título feminino. Carissa Moore manteve o primeiro lugar na estreia desse formato em 2021, derrotando a brasileira Tatiana Weston-Webb por 2 x 0 na decisão. A havaiana também chegou em Trestles em primeiro nos rankings de 2022 e 2023, porém perdeu os títulos para Stephanie Gilmore e Caroline Marks, respectivamente.

O mar já havia mudado bastante na melhor de 3 baterias e entraram apenas 3 ondas nos 35 minutos da decisão do Lexus WSL Finals de 2024. Caitlin Simmers pegou uma logo no início, que valeu 6,33. Caroline Marks começou melhor com 7,17, mas Caitlin logo deu o troco numa boa onda, que abriu a parede para fazer grandes manobras e arrancar nota 8,83 dos juízes. Foi só, porque depois não entrou mais nada de ondas e Caitlin Simmers festejou seu primeiro título mundial com toda a imensa torcida californiana.

Caitlin Simmers comemorando seu primeiro título mundial com a torcida (Crédito: @WSL / Thiago Diz)

“Esse título significa muito pra mim e nem consigo acreditar”, disse Caitlin Simmers“Eu literalmente estava vivendo cada emoção hoje e foi uma loucura. Eu estava sentindo muito amor de todos aqui, das pessoas que me apoiam. Eu só queria ir lá e surfar como eu queria surfar, não surfar como se houvesse tanta pressão. Todo mundo está aqui porque surfar é muito bom. Estamos lá, felizes, apenas pegando ondas e isso é realmente muito bom”.

BRASIL EM TERCEIRO – A disputa do título feminino abriu o Lexus WSL Finals na sexta-feira, com o Brasil participando das primeiras baterias do dia. Isso porque Tatiana Weston-Webb e Italo Ferreira ficaram em quinto lugar nos rankings da temporada regular das 9 etapas do World Surf League Championship Tour 2024. Tatiana começou bem, surfando as melhores ondas do duelo com a número 4, Molly Picklum, derrotando a australiana por 12,74 a 9,40 pontos. Contra a costa-ricense Brisa Hennessy, a disputa foi mais acirrada, mas o 7,50 da sua segunda onda, decidiu a vitória por 13,77 a 13,17 pontos.

Tatiana Weston-Webb venceu duas adversárias e parou na defensora do título (Crédito: @WSL / Pat Nolan)

Depois, veio a reedição da decisão olímpica em Teahupo´o com a medalha de ouro, Caroline Marks. Foi uma bateria fraca de ondas e Tatiana só surfou duas, liderando a disputa com as notas 6,00 e 7,83 que conseguiu. Caroline tinha 6,50 e 6,70 e precisava de 7,14 para vencer. E entrou uma direita boa para ela quando restavam 5 minutos. A onda abriu a parede para Caroline atacar com uma incrível série de 9 batidas e rasgadas de backside, que receberam nota 7,50. Com ela, passou à frente e Tatiana Weston-Webb ficou precisando de 6,37 para reverter o placar de 14,20 a 13,83 pontos. Só que não entrou mais nada de ondas e a brasileira ficou em terceiro lugar no Lexus WSL Finals.

TRANSMISSÃO AO VIVO – Neste ano, pela primeira vez a transmissão em português pelos canais da World Surf League – WorldSurfLeague.com e Aplicativo da WSL, foi 100% produzida no Brasil e todas as etapas do World Surf League Championship Tour 2024 também foram transmitidas ao vivo pelo Sportv e Globoplay, parceiros de mídia da WSL no Brasil.

O Lexus WSL Finals foi realizado com patrocínios de Lexus, Pacifico, Red Bull, 805 Beer, SHISEIDO, YETI, Bonsoy, True Surf, Surfline, Pura Vida, Eventbrite, Vissla, Cup Noodles, Hoag, Chase Travel, Rad E Bikes, Surf Water, Blu Green Haircare, Sambazon, Florence Marine X, I-SEA, Onewheel e iHeart.

John John Florence e Caitlin Simmers com os troféus dos títulos mundiais de 2024 (Crédito: @WSL / Thiago Diz)

RESULTADOS DO LEXUS WSL FINALS 2024:

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL MASCULINO:
Tricampeão mundial por 2 x 0: John John Florence (HAV)
2.a decisão: John John Florence (HAV) 18,13 x 16,30 Italo Ferreira (BRA)
1.a decisão: John John Florence (HAV) 15,50 x 15,33 Italo Ferreira (BRA)

3.a: Italo Ferreira (BRA) 14,47 x 14,33 Griffin Colapinto (EUA) em 3.o lugar
2.a: Italo Ferreira (BRA) 14,57 x 9,94 Jack Robinson (AUS) ficou em 4.o lugar
1.a: Italo Ferreira (BRA) 15,47 x 14,83 Ethan Ewing (AUS) ficou em 5.o lugar

DECISÃO DO TÍTULO MUNDIAL FEMININO
Campeã mundial por 2 x 1: Caitlin Simmers (EUA)
3.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 15,16 x 7,17 Caroline Marks (EUA)
2.a decisão: Caitlin Simmers (EUA) 18,37 x 14,17 Caroline Marks (EUA)
1.a decisão: Caroline Marks (EUA) 17,43 x 16,87 Caitlin Simmers (EUA)

3.a: Caroline Marks (EUA) 14,20 x 13,83 Tatiana Weston-Webb (BRA) em 3.o lugar
2.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 13,77 x 13,17 Brisa Hennessy (CRC) em 4.o lugar
1.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 12,74 x 9,40 Molly Picklum (AUS) em 5.o lugar

7 SURFISTAS QUE GANHARAM 3 TÍTULOS MUNDIAIS:
11 – Kelly Slater (EUA) em 1992/94/95/96/97/98/2005/06/08/10/11
4 – Mark Richards (AUS) em 1979/80/81/82
3 – Tom Curren (EUA) em 1985/86/90
3 – Andy Irons (HAV) em 2002/03/04
3 – Mick Fanning (AUS) em 2007/09/13
3 – Gabriel Medina (BRA) em 2014/18/21
3 – John John Florence (HAV) em 2016/17/24

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications –

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Tatiana é vice-campeã no Corona Fiji Pro e vai pro Lexus WSL Finals com Italo Ferreira

By João Carvalho | 24 de agosto de 2024 | noticiasprincipal

CLOUDBREAK, Tavarua Island / FIJI (Sábado, 24 de agosto) – A gaúcha Tatiana Weston-Webb precisava chegar na final do Corona Fiji Pro apresentado por Bonsoy para entrar no grupo das top-5 que irão disputar o título mundial da World Surf League e atingiu o objetivo. A brasileira repetiu seu resultado na última etapa do Championship Tour (CT) em Fiji em 2017, desta vez perdendo a decisão do título para a jovem canadense Erin Brooks, 17 anos. Tatiana se classificou para o Lexus WSL Finals junto com Italo Ferreira, que ficou com a última vaga após a derrota de Yago Dora nas quartas de final. O campeão nas esquerdas de Cloudbreak foi o californiano Griffin Colapinto, derrotando o indonésio Rio Waida na última final da temporada regular do World Surf League Championship Tour 2024.

No ranking masculino, o havaiano John John Florence terminou em primeiro lugar e vai tentar o tricampeonato mundial já na melhor de três baterias que decidirá o título no melhor dia de ondas no período de 8 a 14 de setembro em Trestles, na Califórnia. Griffin Colapinto ficou em segundo lugar, seguido pelos australianos Jack Robinson em terceiro e Ethan Ewing em quarto, que será o adversário do Italo Ferreira no primeiro confronto do Lexus WSL Finals 2024.

O caminho para o título mundial de 2024 no Lexus WSL Finals (Crédito: Divulgação World Surf League)

Tatiana Weston-Webb também terminou em quinto lugar no ranking feminino e disputará o primeiro duelo da decisão do título mundial com a australiana Molly Picklum. Quem vencer, enfrenta a terceira colocada, Brisa Hennessy, da Costa Rica que mora em Fiji. A ganhadora deste confronto disputa com a vice-líder, a atual campeã mundial e campeã olímpica, Caroline Marks, a vaga para enfrentar a número 1 do ranking e também norte-americana Caitlin Simmers, na melhor de três baterias que decidirá o título de 2024.

O caminho para o título mundial de 2024 no Lexus WSL Finals (Crédito: Divulgação World Surf League)

Estou muito feliz por ter conseguido”, disse Tatiana Weston-Webb, após vencer a semifinal contra Tyler Wright. “Eu falei com o Jessé (Mendes, seu marido) antes da bateria, de que estava nervosa. Acordei as 4 da manhã e não consegui dormir mais. Mas, mantive a confiança comigo e confio no plano de Deus para mim. É uma honra fazer parte do Finals 5 e acho que este ano foi muito bom para o surfe feminino. Obviamente, um ano especial para mim, ganhando uma medalha de prata nas Olimpíadas e agora estar no top-5”.

No sábado em Fiji, toda a torcida do Brasil estava para Yago Dora e Tatiana Weston-Webb. O catarinense disputou o primeiro confronto do último dia do Corona Fiji Pro e confirmaria sua entrada nos top-5 se passasse por Jack Robinson, que já estava com sua vaga garantida para o Lexus WSL Finals. O australiano é treinado pelo pai do YagoLeandro Dora, ou seja, são companheiros de equipe, mas Jack Robinson acabou com a possibilidade de dois brasileiros disputarem o título mundial de 2024.

Yago Dora ficou na porta de entrada dos top-5 pelo segundo ano consecutivo (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

O catarinense chegou a liderar a bateria, mas o australiano confirmou a vitória por 12,33 a 11,60 pontos, com a nota 7,33 que conseguiu na última onda que surfou. Com a derrota de Yago Dora, outro australiano garantiu seu nome nos top-5 antes mesmo de disputar a última bateria das quartas de final. Ethan Ewing depois derrotou o havaiano Barron Mamiya e tirou o quarto lugar no ranking do Italo Ferreira. O potiguar terminou em quinto, com Yago Dora ficando em sexto e o Gabriel Medina em sétimo lugar no CT 2024.

Na competição feminina, Tatiana Weston-Webb também confirmaria seu nome se passasse pela bicampeã mundial Tyler Wright na primeira semifinal. E a brasileira repetiu o feito de 7 anos atrás, quando também decidiu o título nos tubos de Cloudbreak com a californiana Courtney Conlogue. Assim como em 2017, Tatiana Weston-Webb não conseguiu a vitória contra a surpresa do Corona Fiji Pro. A jovem canadense de apenas 17 anos de idade, Erin Brooks, foi uma das convidadas desta nona etapa do CT e terminou como campeã.

A campeã Erin Brooks e Tatiana Weston-Webb no pódio do Corona Fiji Pro (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

“Foi muito legal enfrentar a Tati (Weston-Webb) na final”, disse Erin Brooks“Por ser uma das únicas goofy-footer do CT, sempre a admirei e fazer uma final com ela foi muito especial para mim. Vou me lembrar desse dia para sempre e mal posso esperar para entrar no CT, porque é muito divertido. Estou muito grata por essa vitória e pela oportunidade do convite (wildcard) para competir aqui. Todas estavam concentradas pelas vagas no top-5 e eu só procurando me divertir, em pegar boas ondas, sem pressão”.

PRIMEIRA FINAL – Assim como Erin BrooksRio Waida também chegou em sua primeira decisão de título em etapas do CT. A diferença é que o indonésio faz parte da elite e a canadense participou do Corona Fiji Pro com um convite da World Surf League. Rio Waida ganhou um duelo emocionante contra Ethan Ewing nas semifinais, mas Griffin Colapinto confirmou o favoritismo de vice-líder do ranking, para vencer a nona e última etapa da temporada regular do World Surf League Championship Tour 2024.

Griffin Colapinto fechou a temporada regular com vitória no Corona Fiji Pro (Crédito: @WSL / Aaron Hughes)

“Essa vitória significa muito para mim, por ser uma onda world-class e esquerda, mostrando que todo o treinamento que fiz na minha vida, todo o tempo que dediquei ao meu surfe de backside, está dando certo”, disse Griffin Colapinto“Eu não me sentia muito confiante no meu backside e trabalhei muito nele, então vencer aqui foi incrível. Sinto que estou surfando bem e já estou ansioso para voltar para casa e começar a planejar para competir no WSL Finals em Trestles”.

TRANSMISSÃO AO VIVO – Todas as etapas do World Surf League Championship Tour 2024 podem ser assistidas ao vivo no Sportv e Globoplay, parceiros de mídia da WSL no Brasil. Neste ano, a transmissão em português pelos canais da World Surf League, pela primeira vez está sendo produzida no Brasil e também pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo e Canal da WSL no YouTube, pode ser acessada a transmissão em espanhol e em inglês.

O Corona Fiji Pro apresentado por Bonsoy foi realizado com patrocínios de Corona, Bonsoy, Tourism Fiji, Red Bull, SHISEIDO, YETI, Surfline, True Surf, Eventbrite, Apple Watch, Fiji Marriott Resort Momi Bay, Tavarua Island Resort, Fiji Airways, Jack’s of Fiji, Oakberry e Mophie.

Rio Waida, Tatiana Weston-Webb, Griffin Colapinto e Erin Brooks no pódio (Crédito: @WSL / Matt Dunbar)

RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO CORONA FIJI PRO:
Campeão: Griffin Colapinto (EUA) por 12,80 pontos – US$ 100.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Rio Waida (IDN) com 10,17 pontos – US$ 63.000 e 7.800 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 40.000 e 6.085 pontos:
1.a: Griffin Colapinto (EUA) 11,90 x 9,10 Jack Robinson (AUS)
2.a: Rio Waida (IDN) 16,26 x 15,17 Ethan Ewing (AUS)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 20.000 e 4.745 pontos:
1.a: Griffin Colapinto (EUA) 13,83 x 10,16 Gabriel Medina (BRA)
2.a: Jack Robinson (AUS) 12,33 x 11,60 Yago Dora (BRA)
3.a: Rio Waida (IDN) 12,83 x 11,27 Imaikalani deVault (HAV)
4.a: Ethan Ewing (AUS) 15,50 x 9,97 Barron Mamiya (HAV)

DECISÃO DO TÍTULO FEMININO:
Campeã: Erin Brooks (CAN) por 15,10 pontos – US$ 100.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Tatiana Weston-Webb (BRA) com 12,33 – US$ 63.000 e 7.800 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 40.000 e 6.085 pontos:
1.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) 14,83 x 6,67 Tyler Wright (AUS)
2.a: Erin Brooks (CAN) 15,26 x 11,80 Molly Picklum (AUS)

RANKING DA WORLD SURF LEAGUE – 9 etapas:

TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA:
1.o: John John Florence (HAV) – 49.530 pontos
2.o: Griffin Colapinto (EUA) – 46.600
3.o: Jack Robinson (AUS) – 40.130
4.o: Ethan Ewing (AUS) – 38.080
5.o: Italo Ferreira (BRA) – 37.365
6.o: Yago Dora (BRA) – 36.380
7.o: Gabriel Medina (BRA) – 33.725
8.o: Jordy Smith (AFR) – 32.385
9.o: Rio Waida (IDN) – 32.175
10.o: Crosby Colapinto (EUA) – 28.760

TOP-10 DA CATEGORIA FEMININA:
1.a: Caitlin Simmers (EUA) – 52.930 pontos
2.a: Caroline Marks (EUA) – 47.235
3.a: Brisa Hennessy (CRC) – 46.375
4.a: Molly Picklum (AUS) – 45.475
5.a: Tatiana Weston-Webb (BRA) – 42.900
6.a: Johanne Defay (FRA) – 42.000
7.a: Gabriela Bryan (HAV) – 41.205
8.a: Sawyer Lindblad (EUA) – 35.530
9.a: Bettylou Sakura Johnson (HAV) – 35.155
10.a: Tyler Wright (AUS) – 33.590

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com


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Ciclone extratropical deixa mar agitado no sul do Brasil com ondas de até 3m

Saiba por que o Sul do Brasil é mais suscetível à ocorrência de ciclones extratropicai.

Os ciclones extratropicais são fenômenos meteorológicos comuns que se formam sobre o oceano ou o continente e costumam provocar muitas ondas quando estão sobre os oceanos. Contudo, podem ser devastadores quando ganham intensidade e tocam o continente, especialmente pela força dos ventos. Desde junho, ao menos quatro atingiram o Sul do Brasil. Mas por que essa região é aparentemente mais suscetível a esses fenômenos?

“Toda vez que passa uma frente fria, ela está associada a um ciclone extratropical”, explica o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Manoel Alonso Gan.

Foto: Pixabay

Dedicado desde 1988 ao estudo de ciclones extratropicais e temas relacionados, o pesquisador explica que nem todo ciclone é intenso e provoca ventos fortes o suficiente para provocar destruição. Os mais intensos costumam ocorrer na costa da região Sul do Brasil no período entre maio e setembro. Isso decorre da diferença de temperatura e umidade entre o continente e as águas do mar próximas à costa, ou seja, o deslocamento do ciclone do continente mais frio e seco em direção ao oceano mais quente contribui para que haja transferência de calor e umidade do oceano para a atmosfera.

“Neste ano, a temperatura da superfície do mar está ligeiramente mais alta do que a climatologia desta época do ano. Isso contribui para que o oceano forneça mais energia em forma de calor e umidade para a atmosfera e, assim, os ciclones podem se tornar mais intensos”, analisa o pesquisador.


Manoel Alonso Gan explica que o calor oriundo do oceano aquece o ar próximo à superfície. Como o ar mais quente é menos denso que o ar frio, fica mais instável e adquire um movimento ascendente. A queda da densidade favorece também a queda da pressão do centro do ciclone. Quando esse mecanismo ocorre, o fenômeno pode ficar mais intenso. Além disso, o ar sobre o oceano mais quente consegue armazenar mais umidade, e ao ascender para níveis mais altos da atmosfera, o vapor d’água esfria e muda para a fase líquida.“Durante esse processo, há liberação de calor, conhecido como calor latente, que aquece mais atmosfera e a torna mais instável e, assim, a pressão em superfície cai mais um pouco”, detalha.

Fonte gov.br / Inpe

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Exposição Surfe a Onda da Cultura Oceânica! dia 17 Agosto Paradouro OndasdoSul

O Ecosurf e Ondas do Sul estão muito animados em convidar você para a Exposição: Surfe a Onda da Cultura Oceânica! 🌊🏄

📅 Data: 17/08
⏰ Horário: das 15h às 18h
📍 Local: Paradouro Ondas do Sul

⚡Aberto a todos! Evento gratuíto

Nosso tema central é a importância da preservação das áreas costeiras e do oceano. Venha descobrir como nossas ações podem proteger esse ecossistema vital e garantir um futuro saudável para nosso planeta!

Inspirados pela frase de Jacques Yves Cousteau:
“Cuidamos do que amamos, e amamos o que conhecemos”, queremos despertar o amor e o cuidado pelo oceano em cada visitante. ❤️🌊

Todo surfista é um agente natural de transformação, assuma seu papel e junte-se a nós, tragam seus filhos, familiares e amigos para esta jornada de aprendizado e celebração da beleza marinha! Não perca essa oportunidade incrível! ✨

PROTEGER O OCEANO É DA NOSSA NATUREZA! #Ecosurf

Te esperamos lá! 🌊💙

Realização:
@ecosurfoficial
@ecosurfrs
@ondasdosul

Parceria:
@ceclimar_ufrgs

#Ecosurf #OndasDoSul #SomosEcosurf #ODS #CulturaOceânica #Surf #Preservação #AmorPeloOceano #JacquesYvesCousteau #SurfeAOnda #Exposição

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Tatiana Weston-Webb é Prata Medina Bronze ! Olimpíadas 2024

Surf  traz mais duas medalhas para o Brasil na noite da última quarta-feira 05/08/2024, Gabriel Medina conquistou a medalha de bronze na competição de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris nas ondas de Teahupo´o, no Taiti, primeira vez que nosso tri campão mundial de surf sobe em um  pódio olímpico.

Um dos favoritos ao ouro, Medina conquistou o terceiro lugar ao terminar com pontuação 15,54, contra 12,43 do peruano Alonso Correa. Nas semifinais, Medina sofreu com uma prolongada falta de ondas que o impediu de tentar superar a pontuação de Robinson. Logo depois, no entanto, o mar melhorou e o brasileiro surfou para o bronze.

CLIQUE NA IMAGEM E ASSISTA  A  BATERIA FEMININA COMPLETA  NA  CAZÉ  TV

Na final, o taitiano Kauli Vaast venceu Robinson por 17,67 a 7,83 e conquistou o ouro para a França.
Essa foi a segunda vez que o surfe é disputado nos Jogos Olímpicos. Na Olimpíada de Tóquio, há três anos, Medina terminou em 4º lugar, enquanto Ítalo Ferreira levou o ouro para o Brasil.

CLIQUE NA IMAGEM E VEJA BATERIA DE BRONZE DO MEDINA NA CAZÉ TV 

Tatiana Weston-Webb conquistou a medalha de prata no surfe feminino. Tati, acabou por muito pouco perdendo a  medalha de ouro para Caroline Marks, dos Estados Unidos, com 10,50 pontos para a norte-americana e 10,33 para a brasileira. Tatiana estava incrível durante todo o evento, surfou muito e mostrou que está muito bem preparada para as ondas de altíssimo nível do  de Teahupo´o ,  simplesmente a onda mais desafiadora do circuito mundial de surf.

Foto destaque William Lucas/COB

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Olimpíadas Paris – Surfistas brasileiros chegaram em Teahupo’o

Crédito foto destaque:@willlucass/COB

O time de surfistas brasileiros já chegaram em Teahupo’o, no Taiti, para a disputa dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Tati Weston-Webb, Tainá Hickel, Luana Silva, Gabriel Medina, Filipe Toledo e João Chianca foram os classificados para a competição.

Os seis estão hospedados na base exclusiva montada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em uma pousada a poucos metros da praia. O Brasil chega para a histórica disputa do surfe olímpico no Taiti com um time forte, em busca de mais medalhas olímpicas na modalidade

 


De acordo com o COB, o primeiro treinamento no mar da equipe foi realizado no domingo 21 julho 2024. O dia também foi de treinos físicos e arrumação de pranchas.

No local onde os atletas ficarão hospedados durante os Jogos Olímpicos, haverá equipamentos de preparação física, fisioterapia, atendimento médico e vídeo-análise.

 

 

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Vídeo Oficial CBSurf Big Wave Mormaii 2024

Evento incrível realizado na ultima segunda feira na Praia do Cardoso , Farol de Santa Marta/ Laguna,Santa Catarina, dia 1/7/24 , em bombas gigantes com atletas de potencial maior ainda, parabéns a todos os envolvidos é uma honra ter um evento desta magnitude em nosso país que venham muitos e muitos mais!

QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO EVENTO?

Realização: Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e Movimento Big Waves Brasil (BWB).

Patrocínios Master: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Esportes (FESPORTE); Prefeitura Municipal de Laguna, por meio da Secretaria de Turismo e lazer; Mormaii.

Patrocínio: Garopaba Surf House; BK Brands; NG86; Surfland Brasil; Mercado Camacho.

Patrocínio da Categoria Feminina: REFIX.

Copatrocínio: Index Krown; Freesurf; Nob; RP JUR Inteligência Jurídica; Satto Surf Co.

Apoiadores: Alaia Surf Shop; Big Rider House; Grud Comunicação Visual; TAC Telecom; Session Store; Suntech; Baiuka Pousada e Restaurante; Cardoso Surf Camping e Pousada; Restaurante Camarú; Posto Amizade; Kamuri Empreendimentos; Auto Posto Farol; Barbearia 1990; Nômade Farol; Waves.

Homologação: Confederação Brasileira de Surf (CBSURF); Federação Catarinense de Surf (FECSURF); Associação de Surf e Tow-in do Farol de Santa Marta (ASTFSM).


Imagens e edição @bredoliveira
Imagens aquáticas @hugovalenteoficial
Imagens @gabrieldgaldino
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Imagens de apoio @jooosimar
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