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São Paulo Surf Festival 2022 leva a atmosfera dos grandes festivais a Maresias

O São Paulo Surf Festival 2022 chega para fechar a cena do surfe brasileiro com chave de ouro. Realizado em dois finais de semana consecutivos – 9, 10 e 11 & 16,17 e 18 de dezembro, na Praia da Maresias, Litoral Norte de São Paulo

Escrito por Gerson Filho fonte Rico de Souza

O São Paulo Surf Festival 2022 chega para fechar a cena do surfe brasileiro com chave de ouro. Realizado em dois finais de semana consecutivos – 9, 10 e 11 & 16,17 e 18 de dezembro, na Praia da Maresias, São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo, o evento contará com diversas atrações divididas entre atividades na areia, competições, bateria com pranchas retro, exposições, palestras, aulas de surfe, desafio de remada, exibição de filmes e apresentações, com destaque para a presença de grandes nomes do surfe nacional, entre eles Adriano de Souza, “Mineirinho” – campeão mundial de 2015.

O evento começa na sexta-feira 9 de dezembro com uma palestra para alunos de escolas municipais ministrada por Rico de Souza; exposição da ˜Maior Prancha do Mundo; além de atividades esportivas como clínicas de surfe, disputa de remada e Canoa Polinésia (VA’A ) entre outros. Adriano de Souza participará do “Sunset Talks”, bate papo informal que contará com outros grandes nomes do surfe nacional.

Mineiro também entra na água para se apresentar na bateria com pranchas retro, que contará com modelos como biquilhas, fishs e monoquilhas. Outra estrela do surfe nacional que garantiu presença foi Sophia Medina, irmã do tricampeão mundial, Gabriel Medina. Sophia, que atualmente disputa o QS – divisão de acesso à elite do surfe mundial, da WSL World Surf League – também participará da bateria com pranchas retro e de ações como talk shows.

“Estou muito feliz em participar do festival. Será uma ótima oportunidade para rever amigos, além de contribuir de alguma forma para o nosso esporte “, disse Mineirinho.

No que concerne às competições, as mulheres serão protagonistas, uma vez que haverá dois campeonatos destinados exclusivamente à elas: São Paulo Surf Festival de Longboard (sábado 11/12) e São Paulo Surf Festival de pranchinha (sábado 17/12) – ambos nas categorias Open. As competições terão coordenação técnica da Federação Paulista de Surf (SPSurf) como explica Zé Paulo, presidente da entidade.

“Vamos torcer para que Maresias mostre todo seu potencial com altas ondas para que as surfistas tenham uma boa performance ”, diz Zé Paulo, que é ex-surfista profissional.

Os Legends entrarão em cena com a disputa de uma bateria entre surfistas que fizeram e fazem história no surfe nacional. Entre eles: Rico de Souza, Picuruta Salazar, Zé Paulo, Leco Salazar e Kadu Moliterno.

“Maresias é um lugar maravilhoso, onde tenho vários amigos e já peguei altas ondas. Tenho certeza que nosso festival entrará para a história da praia”, avalia Rico.

O público poderá participar de ações como conferir de perto o acervo do Museu do Surfe Rico, a Mostra de Cinema temática Surf Nacional além da exposição de fotografias sobre as ondas de São Paulo. Para os que buscam entender um pouco mais sobre os negócios relacionados ao esporte, o “Sunset Talks promoverá a palestra “Empreendedorismo e Surf com Rico de Souza, Ivan Martinho ( CEO da WSL), Adriano de Souza.

INSCRIÇÕES ABERTAS – SERAO 32 VAGAS PARA CADA CATEGORIA

LONGBOARD FEMININO OPEN 

PRANCHINHA FEMININO OPEN 

PREMIAÇÃO: O evento contará com passagens aéreas, troféus, kits entre outros prêmios.

Realização: Governo do Estado de São Paulo e Apprel.

Apoio: Gael, Rico Promoções, SPSurf e Prefeitura de São Sebastião.

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HALEIWA CHALLENGER HOT

As marolas neste inicio de temporada na terra dos Kahunas, não estão aliviando para ninguém, tanto gringos como locais do pico. A brasucada como sempre metendo terror e dando a volta nos índios hawaiianos. A bancada de Haleiwa, no north shore de Oahu e uma das preferidas de Mr.Slats, é também a arena onde meninas e meninos disputam as últimas vagas para 2023 do tour da WSL. O Haleiwa Challenger define dez homens e cinco mulheres que subirão da divisão de acesso para a elite. As oitavas de finais foram tiroteio puro nas ondas da quinta-feira dia 01. Mar balançado e irregular tiraram do evento, Lucas Silveira, Samuel Pupo, Matheus Herdy e João Chianca com chances matemáticas ainda. Na área das meninas, Anne dos Santos, Sophia Medina e Luana Silva, estão fora. Cinco ausssies, três ianques, quatro hawaiianas, mais uma japa, uma portuguesa e uma sul-africana decidem as quartas de finais nesta sexta.


Único brasuca garantido nas quartas foi Michael Rodrigues, que se passar para as semi-finais carimba sua passagem para o tour em 2023. Outro brasuca, agora defendendo as cores da Itália é Jessé Mendes do Guarujá, também está nas quartas. Esse é o Haleiwa Challenger que iniciou na terça passada e rola até o domingo no Hawaii.
Texto by Castro Pereira Fotos B.Bielman/Toni Heff/WSL

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CHLOÉ TRICAMPEÃ BRASILEIRA

No domingo passado dia 27 a praia de Jericoacoara, no Ceará foi o palco da vitória da carioca Chloé Calmon. Ela sagrou-se campeã brasileira na modalidade que ela mais compete no planeta. Sim, Chloé já possui diversos títulos conquistados em diversos países, mas esse é realização de um sonho pessoal. Segundo ela: “esse ano foi muito intenso e um dos objetivos traçados no inicio foi o de correr o novo Circuito Brasileiro da CBSurf e finalizar com o titulo de Campeã Brasileira. Com isso fiquei muito feliz e atingi a meta de fechar mais um ciclo com chave de ouro”. A menina agora é Tricampeã Brasileira de Longboard Profissional. Na grande final de boas ondas ela venceu a pernambucana Atalanta Batista, outra genial competidora que podia levar o titulo e ficou em terceiro, Kati Brandi em segundo e Aylar Cinti em quarto lugar.

Na ala dos boludos outro que levou o titulo foi Eduardo Bahia. Ele que não chegou a final mas dependeu de resultado do paulista Jefson Silva, que necessitava vencer e acabou terminando em quarto lugar. Bahia se tornou então Tetracampeão Brasileiro de Longboard. Esses foram os resultados do VIII Jericoacoara Cultura Longboard Festival no Ceará, que é produzido por Marcelo Bibita e além do surf possui outras atrações do maior valor. O gaúcho Paulo Sefton, chegou em quarto na categoria mais de 50 e em terceiro na de mais de 55. Foi isso.
Texto by Castro Pereira e Fotos Lima Jr/

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WSL – GABRIEL VENCE CHALLENGER SAQUÁ

Saquarema, no litoral fluminense do Rio voltou a fumar com o surf da turma dos Challengers Series. Foram 96 atletas na masculino e 64 atletas na feminino, disputando pontos no ranking. Sete tops do WT estavam participando, entre eles Gabriel Medina. Os outros eram Miguel Pupo, Samuel, Caio Ibelli, Jadson André, Deivid Silva, o italiano Leo Fioravante e o balinês, Rio Waida. A competição que iniciou no dia 01 tinha até o dia 08 para sua realização, foi finalizada na segunda-feira que passou (dia 07) nas águas do point de Itaúna, com ondas na faixa de um metro e maiores balançadas.
O grande campeão da etapa foi o brasileiro Gabriel Medina, que está de volta as competições após cirurgia no joelho e recuperado. Gabriel desfilou toda sua técnica no dia final, passando pelas quartas onde superou Maxime Hucenot e descambando nas semi, onde se encontrou com o local, João Chianca. Um páreo duro entre brasucas, mas Medina soube administrar bem fechando com 10.87X10.60 nas notas. Na final se juntou ao camarada marroquino, Ramzi Boukhiam e foi onda após onda até os momentos finais terminando em 13.67X13.43 fechando a fatura e levando US$ 20 mil de prêmio.

Na área das meninas, a ianque Alyssa Spencer saiu vencedora da praia. Ela faturou o titulo desse Challenger contra a francesa, Tessa Thyssen, vencendo por 10.23X9.06 e levando troféu e US$ 20 mil de premiação. Duas figuras internacionais chamaram a atenção no evento: a portuguesa Teresa Bonvalot e a japa Amuro Tsuzuki, que chegaram até as semi-finais. A melhor brasuca foi Summmer Macedo que terminou em quinto lugar. Agora o tour da WSL se muda para o Hawaii onde ocorrem as etapas finais da temporada.
Texto by Castro Pereira Fotos by Thiago Diz/Smorigo/Insta/WSL

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QS -WSL SAQUAREMA FESTIVAL

A etapa do QS em Saquarema, Rio que rolou em Itaúna nas ondinhas de até um metro foi tiroteio puro para os profissionais que visavam vagas para os Challengers de 2023. Mas quem faturou a bagaça na praia de Itaúna, levando dólares, pontos e troféus foram os peruvian surfers; Miguel Tudela e Daniella Rosas. O desenrolar da parada começou com as quartas de finais e os heats porreta, Tudela passou pelo chileno, Francisco Bellorin com altas medias. A brasucada investiu firme e sobraram os meninos; Ryan Kainalo, João Chianca e Edgard Groggia. Cairam os experientes; Adriano de Souza, Ian Gouveia e Wesley Dantas. Das semi para as finais a cena foi radical.


Chegando no domingo,(dia 23) a cobra fumou e foi pro junior, longboard e profissionais para dentro do caldeirão de Itaúna e surf, power surf e high surf dentro da arena. As finais para quem estava ao vivo, foi espetáculo fantástico. Peruano avoando, brasuca dropando de backkside atack, menina rasgando, junior confirmando novamente seu nome no alto do pódiun. Longboarder amarradona vencendo novamente, no masculino surfista conseguiu sua vitória, em cima de gringo e deu nisso. Além de Miguel e Daniella, os brasucas João Chianca e Luana Silva foram vices. E também foram campeões; Chloé Calmon e Rodrigo Sphaier no Longboard e Cauã Costa e Laura Raup na Pro Junior Sub-20.
Texto by Castro Pereira Fotos Smorigo/WSL

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RIO SAQUAREMA FESTIVAL SURF WSL

E a praia de Itaúna em Saquarema, Rio continua agitada e nervosa com o surf da galera que compete para uma classificação em 2023 no tour da WSL. O evento em homenagem a Leo Neves, surfista local e promovido pela Prefeitura Municipal rola até o próximo final de semana. Ondas na faixa de meio a um metro perfeitas, deram o tom no inicio de semana com os longboarders e as mulheres. Na quarta o papo no mar foi com os boludos e muitos deles ex-tops mundiais. A cobra fumou e agora chegam na sexta-feira no gáz e quebradeira total. Na lista de baterias, nomes do surf brasileiro e mundial entre eles Alejo Muniz, Adriano de Souza, Vitor Valentin, João Chianca, Ian Gouveia, Edgard Groggia, Jessé Mendes entre outros.


Na ala das meninas entram nágua as profissionais; Luana Silva, Silvana Lima, Sol Aguirre, Summer Macedo, Yanca Costa, Sophia Medina, Daniela Rosa entre outras. No sábado a arena será dos longboarders, além dos juniors, que andam voando baixo nas águas do Brasil e mundo. A competição, o Festival de Surf segue sua caminhada até domingo, quando serão apontados os campeões.
Texto by Castro Pereira Fotos Tiago Diz e Daniel Smorigo

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WSL – ITÁLIA VENCE EM PORTUGAL

O italiano Leonardo Fioravante, venceu a bagaça da WSL ou seja o Challenger Séries em Ericeira, Portugal e assumiu a liderança do ranking. O nosso patrício, Michael Rodrigues foi o melhor na competição, terminando em quinto lugar. O nono lugar no evento foi de Edgard Groggia e Matheus Navarro que surfaram muito nas direitas de 1,5 metros em Ribeira D’Ilhas. O aussie Ryan Callinam, surfista da pesada fez a final e saiu de vice no evento. Entre as mulheres a campeã foi a aussie Macy Callagham, outra que anda surfando muito e de vice a ianque Caitlin Simmers. Menina powersurf que ainda vai plantar firme seu nome no tour da WSL. Esses foram os resultados do EDP Vissla Pro Ericeira que foi finalizado no sábado passado dia 08 em Portugal. Agora a próxima prova é no Brasil em Saquarema e com o tricampeão Gabriel Medina competindo.
Texto by Castro Pereira Fotos Masurel/WSL

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MALIBU E OS LONGERS MUNDIAIS 2022

E a celebração do Longboard Tour 2022 em seu pico clássico da América do Norte, a praia de Malibu na Califórnia, apontou seus campeões mundiais na quarta-feira (dia 05) passada. Em ondas constantes de até meio metro em The First Point, a californiana Soleil Errico, local do pico fechou a fatura da final com a hawaiiana Sophia Culhane em 17.04X13.00 e tornou-se bicampeã mundial. Já o aussie, Harrison Roach que festejou o titulo mundial, após vencer a semi-final com o tricampeão Taylor Jensen, fechou a fatura vencendo também a final.


Ele foi para a final com o hawaiiano, Kaniela Stewart e subiu de produção, os caras foram os melhores na competição. Eles trocavam nota, após nota, onda após ondae surfando muito. A fatura para Harrison, vice no ano passado foi fechada em 15.93X15.57 de Kani. Roach quebrou um jejum da Austrália, que desde 2014 não ganhavam um titulo mundial.

Entre a brasucada a mais cotada era a carioca, Chloé Calmon, que foi vice-campeã várias vezes, mas nesse Cuervo Classic Malibu Longboard Championships ela finalizou em quinto lugar. Chloé chegou até as quartas e foi derrotada pela ianque, Mason Schremmer. A outra favorita cotada era a hawaiiana, Honolua Blomfield tricampeã mundial, que foi derrotada por Sophia Culhane e terminou em quinto também. Esses foram os resultados do Cuervo Malibu que contou com muito surf clássico e também atrações para surfistas de diversas idades por meio da WSL.
Texto by Castro Pereira Fotos Beatriz Ryder/Aaron Hughes/WSL

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ISA GAMES III FINISH – CALIFÓRNIA

KANOA, JAPÃO E KIRRA DOS EUA FATURAM
Evento da ISA Games em Huntington beach, Califórnia foi finalizado no sábado passado (dia 24) no meio do marolejo de um metro regular.
As finais ocorreram com atletas de países diferentes e somente a Austrália, colocou atleta no masculino e feminino. Bravos ao japa Kanoa Igarashi, que faturou a medalha de ouro na final com 15.96 Rio Waida, balinês faturando a prata com 14.04 Jackson Baker, ausssie levando a bronze com 11.67 e fechando a bateria o português, Guilherme Fonseca ganhando a de cobre com 9.36 na média total. Na ala das meninas, Kirra Pinkerton a ianque com ouro e 13.63 na média, a francesa Pauline Ado com prata e 13.00 a aussie Sally Fitzgibbons, com bronze e 11.60 e a peruana Daniela Rosas, fazendo 9.20 de média e ficando com a medalha de cobre.
Kanoa e Kirra venceram e garantiram uma vaga para cada pais nas Olimpíadas de Paris em 2024. Por equipes os Estados Unidos, ficou em primeiro com Austrália em segundo, Portugal em excelente terceiro e França em quarto lugar. O Brasil ficou em oitavo lugar desta feita e com rendimento regular, não chegando em nenhuma final.
Texto by Castro Pereira Fotos by Sean Evans/Pablo Franco/Ben Reed


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ISA GAMES II – CALIFÓRNIA

E os brasileiros entraram a sexta-feira passada na arena de Huntington com toda a corda e positive vibrations para a família Pupo. Afinal dois representantes do Brasil únicos, ainda vivos na competição eram os manos. E no encontro das águas e o marolejo ianque de Huntington beach, que reuniu atletas de cinquenta países as baterias não cessavam. Hora com ondas regulares de meio metro e hora com outras plausíveis, demoradas e fechadeiras sem muita parede. Bem, iniciou com Miguel Pupo a bagaça do vamu ver e não dar mole. Pé na porta de cabeça prá baixo e o simpatia total, sorrisão aberto brasuca venceu com o indonésio, Ketut Agus no calcanhar e Murakami fora. Na sequência a outra bateria com Samuel Pupo, distribuindo hand house cut backs e rasgadas impossíveis, passou com o indonésio Rio Waida, disputando onda a onda.
Noves fora torcida brasuca animada, alegre e a meninada foi a água novamente. Passando essas baterias, meninada ainda tem mais três a passar cada um. Bem, subiu as marolas e invertido os nomes nas baterias; primeiro cai Miguelito e passam Jackson Baker e Rio Waida por décimo. Entra a próxima bateria e cai Samuca e passam Kolohe Andino e Ketut Agus. A soma de Samuca é 2.5 a de Kolohe é 8.4 e Ketut 7.8 conforme o marolejo safado instalado no mar. E assim nossa participação se encerrou. Fora isso ocorreu o Aloha Cup por equipes, vencido pela França e de uma remada em homenagem a Kalani Davis, que faleceu na Costa Rica enquanto surfava. No sábado a galera fecha o evento, e nós divulgamos na próxima matéria os campeões.
Texto by Castro Pereira Fotos by Sean Evans/Ben Reed/Pablo Franco