A queridona campeã mundial de longboard Chloé Calmon realizou uma boat trip feminina no paraíso chamado Maldivas, que resultou em altas ondas e muita diversão! Em várias sessões, as direitas estavam perfeitas e surpreenderam a cada onda, sem crowd, o resultado foi este show de imagens trazidas pela fotógrafa e videomaker Ana Catarina e enviada pelo amigo e pai atleta MIguel Calmon, em primeira mão a família OndasdoSul , assista ao vídeo de muitoooo surf!
Evento incrível realizado na ultima segunda feira na Praia do Cardoso , Farol de Santa Marta/ Laguna,Santa Catarina, dia 1/7/24 , em bombas gigantes com atletas de potencial maior ainda, parabéns a todos os envolvidos é uma honra ter um evento desta magnitude em nosso país que venham muitos e muitos mais!
QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO EVENTO?
Realização: Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e Movimento Big Waves Brasil (BWB).
Patrocínios Master: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Esportes (FESPORTE); Prefeitura Municipal de Laguna, por meio da Secretaria de Turismo e lazer; Mormaii.
Copatrocínio: Index Krown; Freesurf; Nob; RP JUR Inteligência Jurídica; Satto Surf Co.
Apoiadores: Alaia Surf Shop; Big Rider House; Grud Comunicação Visual; TAC Telecom; Session Store; Suntech; Baiuka Pousada e Restaurante; Cardoso Surf Camping e Pousada; Restaurante Camarú; Posto Amizade; Kamuri Empreendimentos; Auto Posto Farol; Barbearia 1990; Nômade Farol; Waves.
Homologação: Confederação Brasileira de Surf (CBSURF); Federação Catarinense de Surf (FECSURF); Associação de Surf e Tow-in do Farol de Santa Marta (ASTFSM).
Barreira ecológica sendo limpa e monitorada em Imbituba. Foto Asaep Ecosurf
Monitoramento feito por Associação de Surfistas, Amigos e Ecologistas da Praia do Porto (Asaep), acontece em córrego usado como saída de esgoto da cidade, que há décadas desemboca na praia do Porto, em Imbituba, onde foi montado uma barreira ecológica com intuito de, além de controlar e monitorar, evitar que sujeiras pesadas cheguem até a praia. No último monitoramento até cartelas de remédios descartados foram encontrados
Em mais um dia sem solução para um antigo e grave problema de saneamento básico e, principalmente, sanitário na cidade que é a ‘Capital Nacional da Baleia Franca’, além de ser uma das principais surf cities do país, chegando a receber durante 8 anos a principal etapa da Elite Mundial de Surf da World Surf League (WSL), comunidade e entidades se juntam para tentar amenizar este sério problema.
A praia do Porto, em Imbituba, vem há décadas sofrendo com o grave problema de poluição, vide monitoramento frequente do principal órgão estadual, o Instituto de Meio Ambiente (IMA), que com frequência divulga como impróprios alguns pontos da praia. Um longo e mal cheiroso córrego corta o caminho entre a cidade e o mar.
Descaso antigo, plano de saneamento atrasado e a comunidade dá exemplo
Barreira ecológica sendo montada em 2019. Foto: Asaep.
Segundo estudos relatados pelo Ecosurf/SC e Associação de Surfistas, Amigos e Ecologistas da Praia do Porto (Asaep), ‘este esgoto é oriundo da região central da cidade, ligados de vários bairros, inclusive do centro de Imbituba e a conhecida ‘calha’ que desce do bairro Divinéia‘. Várias entidades há muitos anos vêm denunciando este problema como principal foco de poluição da praia do Porto.
A iniciativa da barreira ecológica partiu dos surfistas e moradores que fazem parte da Asaep no ano de 2019, como publicado pelo Surfemais – clique aqui para saber mais -, depois de se inspirar em outros projetos de contenção de resíduos em corpos d’água. Como é um trabalho comunitário e voluntário, nem sempre conseguem manter um fluxo de pessoas para ajudar. Então, em outubro de 2023, iniciaram a terceira tentativa de mantê-lo funcionando, com manutenção e recolhimento de resíduos.
Ecosurf Imbituba/SC e Asaep se juntam em uma solução paliativa, mas eficaz
Lixo acumulado pela barreira ecológica. Foto: Asaep.
A Ecosurf começou a missão do empoderamento de surfistas nas causas públicas ambientais há mais de 25 anos, e desde 2014 desenvolvem ações em Imbituba, e no litoral de Santa Catarina, para tentar recuperar esses ambientes e identificar quais são os tipos de resíduos que estão sendo depositados nas praias, seja por atividade local, condições climáticas, correntes marinhas e outros.
Em Imbituba o Ecosurf conta com o apoio de entidades que compoẽm a Rede Mares Limpos Imbituba, que principalmente na campanha do Dia Mundial da Limpeza de Rios e Praias, eles ajudam a mobilizar as ações de limpeza e pesquisa durante o ano. No vídeo lançado nesta semana, Amanda Suíta, Coordenadora do Instituto Ecosurf em Santa Catarina, e José Fernando Silvano da Asaep mostram a quantidade de lixo que a barreira ecológica conseguiu evitar que fosse parar no mar.
‘Merdeiro’, carro chefe do descaso municipal e atraso no saneamento básico da cidade!!!
Entre o mal cheiro do local, conhecido popularmente como ‘merdeiro‘, além de vasilhas e garrafas plásticas, marmitas e outros itens presos na eco barreira, algo mais chamou a atenção dos dois. Diversas cartelas de remédios fechadas, ainda dentro da validade, que foram por algum motivo, jogados no esgoto e foram parar ali.
Que a cidade de Imbituba venha nos últimos anos tendo problemas para elaborar e implementar seu plano de saneamento básico, atormentado pelo crescimento expressivo que a cidade vem recebendo nos últimos anos, para muitos, este antigo agudo problema não deixa dúvidas em relação ao descaso que a cidade tem tido, e não se preocupado em resolver. O ‘merdeiro’ é sim, o ‘carro chefe’ do esquecimento público municipal na área do saneamento básico.
Além do lixo, água extremamente escura e necessidade de estudo mais aprimorado, alerta Amanda
Segundo Amanda, “A Asaep vem fazendo um trabalho antigo e nobre ao tentar proteger a praia do Porto. A Ecosurf está em Imbituba desde 2014 com ações de limpeza de praia, e a praia de Imbituba, popularmente conhecida como prai do Porto. era um problema preocupante e antigo. Em 2019, quando vimos projetos de eco barreiras no Paraná, resolvemos colocar em prática aqui também, junto com a Asaep, colocando uma barreira fixa que, superficialmente, retinha os resíduos flutuantes, mas que não impedia a fauna de circular“.
Essas barreiras, inicialmente, não aguentavam muito tempo. Depois veio a pandemia e o projeto acabou ficando parado. “Em 2023, através da Associação de Pescadores da Praia do Porto (Ampap), conseguimos a doação de redes para reativar a barreira ecológica. Desde então, junto com a Asaep, tentamos manter um certo monitoramento. A gente faz a limpeza, registra e fotografa tudo que encontramos ali“, continua Amanda.
“Além do lixo, a cor da água e o cheiro forte tem chamado muito a atenção. Por vários dias a água estava extremamente preta depois das chuvas. Não podemos afirmar que seja resíduos de produtos que o porto trabalha, como o coque, por exemplo, então, seria importante uma análise melhor da água feita por alguma universidade, ou órgão público, porque o que estamos fazendo é tentando impedir que os resíduos cheguem ao oceano, é uma forma que a comunidade local encontrou, mas é um paliativo!”, finaliza a coordenadora do Ecosurf SC.
José Fernando Silvano: “É assustador que não tenha nenhum plano pra resolver alguns problemas na cidade”
Presidente da Asaep, José Fernando Silvano, com o surfista local da praia do Porto, Kiko Rodrigues de vice presidente, lembra que o trabalho da entidade sempre foi a luta pela preservação da praia do Porto, através de mobilizações com foco ambiental e de conservação. “Quando implantamos a barreira ecológica fizemos uma experiência em diferentes bairros da cidade, colocamos nos bueiros garrafas de água sinalizadas, e na sequência, dias depois, encontramos várias destas mesmas garrafas na eco barreira“.
A barreira ecológica também é uma forma de protesto, segundo José Fernando:“Assim conseguimos revelar o tamanho do inpacto que a nossa sociedade tem gerado na questão do lixo que chega até o mar, mas o problema maior é a omissão do poder público em relação ao saneamento básico da nossa cidade. A barreira ecológica vem com esse objetivo de minimizar esse impácto, mas também é uma forma de protesto que conseguimos revelar o que está sendo gerado, e que isto é real!!“.
“A Asaep foi regularizada por nós depois de anos de inatividade e hoje somos membro dos Conselhos Municipal de Saneamento Básico (Consab) e de Meio Ambiente (Condema), e sabemos que que por conta do município, a coisa tá bem enrolada e não vemos uma solução a médio e curto prazo para resolver isto, e nem um plano de urgência para resolvermos alguns outros problemas emergenciais em nossa cidade. E, saber disso é assustador!!!“, completa José Fernando.
Com mais de 11 mil inscritos no Youtube neste início de ano, canal do Ícaro Cavalheiro anuncia a chegada de Klaus Kaiser e André Gioranell, logo após o desligamento dos dois da equipe de transmissão em português do Mundial de Surf da WSL. Pipeline e Sunset serão os dois primeiros eventos da novo time.
Logo após o anúncio feito nas redes sociais pelo ex-responsável pelas transmissões em português das etapas do Mundial de Surf da World Surf League (WSL), Klaus Kaiser, que junto com André Gioranelli que foram desligados da entidade máxima do surf no planeta, Ícaro Cavalheiro anunciou em suas redes sociais a chegada dos dois ao seu canal do Youtube esta semana.
Com mais de 11 mil inscritos neste início de 2024, e tendo coberto todas as etapas do Mundial de Surf da WSL – sem imagens das ondas – mas, com comentários precisos, desde quando o mentor do canal também foi desligado da WSL, além de já ter em sua grade de vídeos no Youtube com dezenas de entrevistas feitas ao vivo, com diversas das mais importantes personalidades do surf tupiniquim e mundial, o Canal do Ícaro Cavalheiro agora conta com mais dois reforços de peso.
Juntos nas transmissões com Saulo Lyra e Eduardo Rosa até 2023, começa agora um novo ciclo no canal, segundo Ícaro. “Klaus é um biblioteca ambulante de informações sobre os bastidores do surf, sobre a história do surf brasileiro e mundial, e André Gioranelli com sua expertise em pranchas, equipamentos, maré, etc, enfim, juntam-se ao time do Canal do Ícaro, não trabalham mais para a WSL mas, para o nosso canal“, comenta Ícaro.
Sexta feira (26) uma prévia sobre Pipe com o trio juntos novamente
Os três, que já trabalharam nas transmissões em português do mundial de surf, agora estão juntos novamente. No dia 26 de janeiro, nesta sexta feira, a partir das 15:00 horas, já haverá uma prévia da transmissão – no canal do Ícaro – da primeira etapa do Mundial da WSL, em Pipeline, no Hawaii, que começa dia 29 de janeiro com a presença de André Gioranelli e Klaus Kaiser.
Segundo Klaus Kaiser, “Estaremos juntos novamente em um novo formato a partir de Pipe, dia 29, dando início desse novo trabalho. Vamos explicar como assistir nossa transmissão numa tela, e na outra as ondas do evento nesta sexta-feira e vai ser show, não temos dúvida!!“
Lançado no Youtube neste último dia 12 de janeiro, ‘Bah, Uma História Austral do Surf Brasileiro’ remonta a história do surf gaúcho, contada por membros e amigos das famílias que desbravaram, não só o litoral gaúcho, mas de outros estados e países, bem como imagens em super-8, slides e recortes de matérias
Descubra a fascinante origem do surfe no sul do Brasil com o documentário ‘Bah, Uma História Austral do Surf Brasileiro‘. No início dos anos 60, os irmãos Johannpeter – Johannpeter, Jorge, Klaus e Frederico, juntamente com Fernando Sefton, introduziram as primeiras pranchas na Praia da Guarita, em Torres, marcando o início de um movimento que transformaria o cenário do surfe na região.
O filme, dirigido por Beto Souza, apresenta uma narrativa moderna e envolvente, repleta de 32 depoimentos, imagens em preto e branco, super-8, slides e recortes de matérias em jornais. Explore momentos icônicos, como o primeiro campeonato gaúcho de surfe em 1968 e a descoberta das ondas catarinenses em Imbituba.
A equipe apaixonada pelo surfe, composta por Beto Souza, Eduardo Rizzo Kuhn, André Johannpeter e outros talentosos colaboradores, resgata a história com detalhes fascinantes. Desde os primeiros registros de Beto Souza com sua Nikonos, até o lançamento do super-8 ‘Na Trilha do Sol‘ por Eduardo Rizzo Kuhn em 1976, cada elemento do documentário é permeado pela paixão pelo esporte.
O patrocínio do empreendimento Solos Casas Suspensas, ligado aos empresários Renato Rizzo, Dado Bier e André Johannpeter, mostra a conexão profunda entre o surfe e a comunidade. O endereço que abrigava o chalé da década de 20, ponto de encontro da turma do surfe em Torres, foi transferido para a Praça Zeca Scheffer, hoje abrigando o Memorial do Surfe.
Segundo ainda a descrição do vídeo, ‘Reviva a emoção, a cultura e a história do surfe no sul do Brasil com “Bah, Uma História Austral do Surf Brasileiro”. Assista ao documentário completo e mergulhe nas raízes desse esporte que se tornou parte fundamental da vida de muitos’.
‘Vortiada nas Oropa’: Arno Phillipi, aos 63 anos de idade, é um dos mais atirados na Laje da Jagua, em Jaguaruna (SC) e sua recente viagem para Nazaré, em Portugal, não passou desapercebida pelo filmaker, Diego Balestro. Entre sua criação de bufalos em Urubici, na serra catarinense, as ondas grandes em Jaguaruna e seus filhos na praia da Guarda, em Palhoça, Arno parece viver um dos melhores momentos de sua vida
Nem só de surf vive um surfista. A paixão, muitas vezes, pode ser dividida e bem sucedida. Surfando desde os 17 anos de idade, Arno Phillipi corteja duas paixões que parecem inviáveis, mas não para ele. No refúgio do Campos dos Padres, entre Bom Retiro – sua cidade natal – e Urubici, na serra catarinense, a criação de búfalos salta os olhos nas fotos postadas por ele em suas redes sociais. Mesmo neste trabalho árduo, ele arranja tempo para sua se dedicar a sua segunda paixão.
Arno sempre cultuou o free surf, nunca competiu. Ainda novo, veio estudar em Florianópolis, onde conheceu o surf. “Sou serrano, tenho uma ligação da montanha com o mar, a montanha onde crio Búfalos, um dos pontos mais altos do estado, o Campo dos Padres, e o mar, onde eu encontro as montanhas d’água. Hoje moro na Praia da Guarda do Embaú. Tenho 4 filhos, todos envolvidos com o surf“.
Desde quando Zeca Schaefer descobriu a Laje da Jagua, em Jaguaruna (SC), logo após seu falecimento, Arno frequenta o pico. Sua vocação para ondas grandes ele descobriu cedo, e de lá pra cá é um dos integrantes da ‘Jagua Boy’s’. “Sempre gostei de ondas grandes, descobri o town in com Luisfer, no Peru, depois com o – João – Capilé, o que me possibilitou pegar muito mais onda e maiores, e já to bastante tempo em cima da máquina.“
Já viajou para o México, Peru, Chile, mas nunca foi para o Hawaii ou outro pico. “Dai resolvi ir lá conhecer Nazaré, aproveitar que já to no finzinho, daqui a pouco não dá mais, e deu certo!!! A Laje eu frequento há uns 15 anos, desde quando o Zeca e o Rodrigo abriram lá, em seguida eu encostei e, sempre que posso, pego com a turma. E é um grande treino pra Nazaré, que é um onda bem diferente, muito forte e com muita velocidade“.
Diego Balestro: “Essa trip com o tio Arno foi a melhor que fiz até hoje”
Após tanta dedicação as ondas grandes na América do Sul, e, principalmente, a Laje da Jagua, onde alguns treinam para surfar a atual meca do big surf, Nazaré, em Portugal, e Arno Phillipi decidiu conhece-la. Antes, uma rápida passada para visitar o amigo Diego Balestro.
Diego, gaúcho de Porto Alegre, em 2012 começou a fazer filmagens aquáticas de surf com câmeras Go Pro. “Desde 2003, quando fui apresentando ao ‘tio Arno’ na Guarda, que já fazia town in, eu já conhecia ele sem ele me conhecer. Um dia ele me convidou pra ir na Laje, me apresentou pra galera e a gente estabeleceu um tipo de filmagem na água, e filmei nadando na laje e começaram a abrir as portas pra mim“, comenta Diego Balestro .
Depois disso, Diego se jogou pelo mundo, já tem trabalhos em vídeos em Teahupoo, Nazaré, e na Irlanda. “O tio Arno veio abrindo as portas do surf de ondas pra mim. Há alguns anos eu venho viajando atrás destas ondas pelo mundo. Então, chegou a hora de convidá-lo a vir pra cá. Nos encontramos em Lisboa, e passamos um mês viajando, e essa trip com o tio Arno foi a melhor que já fiz até hoje e o resultado está neste vídeo um pouco o que foi nosso mês de dezembro“, finaliza Diego.
Luiz Carlos ‘Pinga’, estará nesta terça feira (22) no ‘papo de surfista para surfista’, no ON FIRE com Ícaro Cavalheiro. Responsável por descobrir e administrar a carreira de vários atletas ao longo dos anos, o que lhe rendeu 3 títulos mundiais com 3 atletas diferentes. Será um papo imperdível com este verdadeiro descobridor de talentos do surf mundial.
E mais, todos poderão interagir conosco através dos Membros do Canal do Ícaro Cavalheiro. A entrevista vai ao ar, ao vivo, no Youtube – acessando aqui -, clicando nas notificações, para ser avisado quando iniciar, se increvendo e se tornando ‘Membro do Canal’.
Nesta quarta feira (02), às 8 horas da noite (20:00 hs), vai rolar o vídeo ‘Especial Surfemais: A História do Surf Gaúcho não pode ser esquecida’, no canal do Youtube do Surfemais. Muito mais que um vídeo, ou um documentário sobre história do surf no estado do Rio Grande do Sul, é um resgate que precisa ser feito. Contado por personagens atuais do momento do surf riograndense, Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles, Ki Fornari e Beto Diehl, relatam suas principais preocupações e anseios e de várias gerações
O especial ‘A História do Surf Gaúcho não pode ser esquecida‘ estreia nesta quarta feira (02), a partir das 8 horas da noite, no canal do Youtube do Surfemais – clicando aqui, e foi feito para mostrar como pode-se manter viva uma das histórias mais ricas e aventureiras da história do surf brasileiro, antes que possa ser perdida por completo.
As palavras de representantes importantes e ativos no estado gaúcho, que sabem o quanto siginifica preservar suas tradições, principalmente o surf, e a evolvente cruzada de um professor de surf na praia de Atlântida, em Xangri lá, para manter viva e preservada na memória dos surfistas gaúchos e de outros estados, a maior riqueza que alguém que desliza ou aprende a delizar sobre as ondas hoje pode ter na sua caminhada.
É o que veremos nesta quarta feira, quando Beto Diehl abre as portas do Museu Geraldo Ritter, que hoje está reduzido a uma pequena sala, dividindo espaço com sua Escola Gaúcha de Surf. O que não vai faltar é a vontade em manter viva sua esperança em continuar levando a todos que amam história, um pouco daquilo que já passou.
Bem como, o Memorial do Surf Gaúcho, em Torres (RS), aberto por Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles e Ki Fornari, lugar que guarda um passado de histórias e armações de surf trips para descobrir lugares como o litoral catarinense, entre outros, e disputas de eventos dentro e fora do estado, que ficaram guardados na memória de muitos surfistas gaúchos.
Preview para o lançamento:
Estréia do vídeos as 20:00 horas
Agradecimentos especiais a Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles, Ki Fornari, Beto Diehl, Tuca Gianotti, Evandro Gomes, Birica, a Prefeitura Municipal de Torres, FGSurf, Museu do Surf Gaúcho Geraldo Ritter e Memorial do Surf de Torres.
Edição e Imagens: Eduardo Rosa
Produção: Surfemais Vídeos
www.surfemais.com.br (A informação antes da notícia)
Instagram @surfe.mais
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