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CALIFÓRNIA – HALL DA FAMA HUNTINGTON BEACH

Como alguns surfers sabem e conhecem o trabalho dos ianques em retratar e respeitar o surf, todo ano durante o US Open eles prestam homenagens aos ícones e figuras que tenham contribuído, desenvolvido projetos ou formado opiniões dentro do esporte dos Reis. Nesta temporada mais alguns nomes se juntaram ao Hall da Fama em Huntington Beach. Jamie O’Brien e Llima Kalama, hawaiianos mais o ianque Jef Deffenbaugh e a aussie Sally Fitzgibbons.
Jamie, ícone em Pipeline e agora com canal no Youtube com milhares de fãs.
Llima Kalama natural de Honolulu que mudou-se na adolescência para a Califórnia. Trabalhou como salva-vidas em Huntington Beach, e venceu em 1962 o West Coast Surfing Championship, evento que precedeu o US Open of Surfing.
Jeff Deffenbaugh surfista californiano que representou Huntington Beach em provas mundiais nos anos 90, tendo vencido sete títulos enquanto surfista profissional. Hoje é mentor das próximas gerações de surfistas no Huntington Beach Boardriders Club.
Quanto a aussie, Sally vencedora do US Open de 024, muitos acompanham sua trajetória de campeã e vida ligada ao esporte. O evento do dia 08 passado foi o maior sucesso com uma crowd considerável, contando com presença de Gerry Lopez, Shaun Tomson e Bob Hurley entre outros.



SPECIAL HOMENAGENS
Aconteceu também uma homenagem especial pela manhã a outros figurões do surf mundial. Houve um almoço com os indicados e ex-indicados no lado norte do HB Pier. Ingressos foram ofertados para o evento com Mike Hynson e exibição de Endless Summer e palestra sobre o que rolou nos bastidores da produção icônica. Também foram vendidos posters do evento que comemorou 30 aniversários de Calçada da Fama. Foram lembrados: Os induzidos de 2024:
Pioneiro do surfe: Bing Copeland, Campeão do surfe, o peruano Felipe Pomar, Cultura do surfe, Doug Warbrick e Brian Singer (fundadores da Rip Curl), Mulher do ano, Sally Fitzgibbons e na lista de honra Mike Hynson. Foi isso! Maior moral para a história do esporte dos Reis.
Texto by Castro Pereira Fotos Hall of Fame

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LEXUS OPEN DE SURF – CALIFÓRNIA

A quarta etapa dos Challengers Series foi finalizada em Huntington beach no domingo passado (dia 11) e com o marolejo ditando regras. A formação das ondas esteve regular, o que proporcionou uma boa performance dos finalistas. Entre os boludos o mexicano, Alan Cleland chegou a final fazendo a mala de caras como, Crosby Colapinto, Jarvis Earle e o frânces Marco Mignot. A crowd mexicana tava nervosa. Invadiram a beira, tomando beer ao vivo, coisa proibida por lá, formaram paredão ao redor do Cleland e aos urros esquentaram a vitória do conterrâneo, mesmo com a água gelada pacas do mar. Entre a brasucada, Miguel Pupo, chegou em quinto e Ian Gouveia que garantiu vaga para 025 no tour foram destaques.
Na área das meninas, a australiana Sally Fitzgibbons venceu a bagaça impondo seu surf. Ela passou nas semi pela espanhola Nadia Erostabe e na final se encontrou com a ianque, Bella Kenworthy, vencendo por décimos. Esse foi o Lexus US Open of Surfing no verão da Califa.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/Insta

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Ciclone extratropical deixa mar agitado no sul do Brasil com ondas de até 3m

Saiba por que o Sul do Brasil é mais suscetível à ocorrência de ciclones extratropicai.

Os ciclones extratropicais são fenômenos meteorológicos comuns que se formam sobre o oceano ou o continente e costumam provocar muitas ondas quando estão sobre os oceanos. Contudo, podem ser devastadores quando ganham intensidade e tocam o continente, especialmente pela força dos ventos. Desde junho, ao menos quatro atingiram o Sul do Brasil. Mas por que essa região é aparentemente mais suscetível a esses fenômenos?

“Toda vez que passa uma frente fria, ela está associada a um ciclone extratropical”, explica o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Manoel Alonso Gan.

Foto: Pixabay

Dedicado desde 1988 ao estudo de ciclones extratropicais e temas relacionados, o pesquisador explica que nem todo ciclone é intenso e provoca ventos fortes o suficiente para provocar destruição. Os mais intensos costumam ocorrer na costa da região Sul do Brasil no período entre maio e setembro. Isso decorre da diferença de temperatura e umidade entre o continente e as águas do mar próximas à costa, ou seja, o deslocamento do ciclone do continente mais frio e seco em direção ao oceano mais quente contribui para que haja transferência de calor e umidade do oceano para a atmosfera.

“Neste ano, a temperatura da superfície do mar está ligeiramente mais alta do que a climatologia desta época do ano. Isso contribui para que o oceano forneça mais energia em forma de calor e umidade para a atmosfera e, assim, os ciclones podem se tornar mais intensos”, analisa o pesquisador.


Manoel Alonso Gan explica que o calor oriundo do oceano aquece o ar próximo à superfície. Como o ar mais quente é menos denso que o ar frio, fica mais instável e adquire um movimento ascendente. A queda da densidade favorece também a queda da pressão do centro do ciclone. Quando esse mecanismo ocorre, o fenômeno pode ficar mais intenso. Além disso, o ar sobre o oceano mais quente consegue armazenar mais umidade, e ao ascender para níveis mais altos da atmosfera, o vapor d’água esfria e muda para a fase líquida.“Durante esse processo, há liberação de calor, conhecido como calor latente, que aquece mais atmosfera e a torna mais instável e, assim, a pressão em superfície cai mais um pouco”, detalha.

Fonte gov.br / Inpe

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OLIMPÍADAS 2024 – SURF NO TAHITI

O surf do Brasil encerrou sua participação nos jogos olímpicos de Paris com duas medalhas. Uma de Bronze e outra de Prata. As medalhas foram conquistadas na segunda-feira passada (dia 05) na bancada de Teahupoo, com ondas regulares e sem muita expressão na faixa de um metro e meio. A medalha de Bronze veio pelas mãos de Gabriel Medina, que caiu na semi-final frente ao aussie, Jack Robinson. Na final pelo Bronze ele venceu ao peruano Alonso Correa com boa escolha de ondas. Já Robinson, ficou com a prata após ser vencido na final pelo local, maior conhecedor dos caminhos oceânicos de Teahupoo, o surfista Kauli Vast.
Na área das meninas, a gaúcha Tatiane Weston Weeb venceu na semi-final a costariquenha Brisa Hennessy e depois enfrentou a ianque Caroline Marks. Na grande final Tatiane, pegou boas ondas sendo que a sua última onda poderia garantir o campeonato. Fato que não convenceu os juízes. Carol não acreditou quando foi avisada de que tinha ganho a medalha de ouro. A medalha de bronze ficou para a francesa Johanne Defay que disputou com Brisa e venceu.
Texto by Castro Pereira Fotos BeatrizRyder/P.Franco/Insta

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Exposição Surfe a Onda da Cultura Oceânica! dia 17 Agosto Paradouro OndasdoSul

O Ecosurf e Ondas do Sul estão muito animados em convidar você para a Exposição: Surfe a Onda da Cultura Oceânica! 🌊🏄

📅 Data: 17/08
⏰ Horário: das 15h às 18h
📍 Local: Paradouro Ondas do Sul

⚡Aberto a todos! Evento gratuíto

Nosso tema central é a importância da preservação das áreas costeiras e do oceano. Venha descobrir como nossas ações podem proteger esse ecossistema vital e garantir um futuro saudável para nosso planeta!

Inspirados pela frase de Jacques Yves Cousteau:
“Cuidamos do que amamos, e amamos o que conhecemos”, queremos despertar o amor e o cuidado pelo oceano em cada visitante. ❤️🌊

Todo surfista é um agente natural de transformação, assuma seu papel e junte-se a nós, tragam seus filhos, familiares e amigos para esta jornada de aprendizado e celebração da beleza marinha! Não perca essa oportunidade incrível! ✨

PROTEGER O OCEANO É DA NOSSA NATUREZA! #Ecosurf

Te esperamos lá! 🌊💙

Realização:
@ecosurfoficial
@ecosurfrs
@ondasdosul

Parceria:
@ceclimar_ufrgs

#Ecosurf #OndasDoSul #SomosEcosurf #ODS #CulturaOceânica #Surf #Preservação #AmorPeloOceano #JacquesYvesCousteau #SurfeAOnda #Exposição

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Tatiana Weston-Webb é Prata Medina Bronze ! Olimpíadas 2024

Surf  traz mais duas medalhas para o Brasil na noite da última quarta-feira 05/08/2024, Gabriel Medina conquistou a medalha de bronze na competição de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris nas ondas de Teahupo´o, no Taiti, primeira vez que nosso tri campão mundial de surf sobe em um  pódio olímpico.

Um dos favoritos ao ouro, Medina conquistou o terceiro lugar ao terminar com pontuação 15,54, contra 12,43 do peruano Alonso Correa. Nas semifinais, Medina sofreu com uma prolongada falta de ondas que o impediu de tentar superar a pontuação de Robinson. Logo depois, no entanto, o mar melhorou e o brasileiro surfou para o bronze.

CLIQUE NA IMAGEM E ASSISTA  A  BATERIA FEMININA COMPLETA  NA  CAZÉ  TV

Na final, o taitiano Kauli Vaast venceu Robinson por 17,67 a 7,83 e conquistou o ouro para a França.
Essa foi a segunda vez que o surfe é disputado nos Jogos Olímpicos. Na Olimpíada de Tóquio, há três anos, Medina terminou em 4º lugar, enquanto Ítalo Ferreira levou o ouro para o Brasil.

CLIQUE NA IMAGEM E VEJA BATERIA DE BRONZE DO MEDINA NA CAZÉ TV 

Tatiana Weston-Webb conquistou a medalha de prata no surfe feminino. Tati, acabou por muito pouco perdendo a  medalha de ouro para Caroline Marks, dos Estados Unidos, com 10,50 pontos para a norte-americana e 10,33 para a brasileira. Tatiana estava incrível durante todo o evento, surfou muito e mostrou que está muito bem preparada para as ondas de altíssimo nível do  de Teahupo´o ,  simplesmente a onda mais desafiadora do circuito mundial de surf.

Foto destaque William Lucas/COB

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Olimpíadas Paris – Surfistas brasileiros chegaram em Teahupo’o

Crédito foto destaque:@willlucass/COB

O time de surfistas brasileiros já chegaram em Teahupo’o, no Taiti, para a disputa dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Tati Weston-Webb, Tainá Hickel, Luana Silva, Gabriel Medina, Filipe Toledo e João Chianca foram os classificados para a competição.

Os seis estão hospedados na base exclusiva montada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em uma pousada a poucos metros da praia. O Brasil chega para a histórica disputa do surfe olímpico no Taiti com um time forte, em busca de mais medalhas olímpicas na modalidade

 


De acordo com o COB, o primeiro treinamento no mar da equipe foi realizado no domingo 21 julho 2024. O dia também foi de treinos físicos e arrumação de pranchas.

No local onde os atletas ficarão hospedados durante os Jogos Olímpicos, haverá equipamentos de preparação física, fisioterapia, atendimento médico e vídeo-análise.

 

 

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WSL ÁFRICA DO SUL – YAN FATURA BALLITO

O brasuca mais overal e radical do momento, sujeito que honra os passos do pai no surf mundial, hora viajando e hora competindo, Yan Gouveia faturou a terceira etapa do Challenger Series 2024 em Ballito (dia 08) semana que passou. Ele e mais uma armada brasuca deram sangue nas boas ondas que apareceram e Yan fechou a final vencendo por 12.77X11.83 ao ianque Nolan Rapoza. Bons pontos foram confiscados para o ranking dos brasileiros. Entre eles Edgard Groggia, terceiro lugar Samuca, Michael e outras figuras mais subindo nas pontuações.
Na área das meninas, a brasileira Sophia Medina chegou até as semi-finais e a ianque, Bella Kenworthy venceu na final a francesa Vahine Fierro, numa disputa acirrada. Agora as pranchas apontam para a Califórnia, Huntington Beach onde de 03 a 11 de agosto rola o US Open of Surfing.
Texto by Castro Pereira Fotos P.Tostee/WSL

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Vídeo Oficial CBSurf Big Wave Mormaii 2024

Evento incrível realizado na ultima segunda feira na Praia do Cardoso , Farol de Santa Marta/ Laguna,Santa Catarina, dia 1/7/24 , em bombas gigantes com atletas de potencial maior ainda, parabéns a todos os envolvidos é uma honra ter um evento desta magnitude em nosso país que venham muitos e muitos mais!

QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO EVENTO?

Realização: Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e Movimento Big Waves Brasil (BWB).

Patrocínios Master: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Esportes (FESPORTE); Prefeitura Municipal de Laguna, por meio da Secretaria de Turismo e lazer; Mormaii.

Patrocínio: Garopaba Surf House; BK Brands; NG86; Surfland Brasil; Mercado Camacho.

Patrocínio da Categoria Feminina: REFIX.

Copatrocínio: Index Krown; Freesurf; Nob; RP JUR Inteligência Jurídica; Satto Surf Co.

Apoiadores: Alaia Surf Shop; Big Rider House; Grud Comunicação Visual; TAC Telecom; Session Store; Suntech; Baiuka Pousada e Restaurante; Cardoso Surf Camping e Pousada; Restaurante Camarú; Posto Amizade; Kamuri Empreendimentos; Auto Posto Farol; Barbearia 1990; Nômade Farol; Waves.

Homologação: Confederação Brasileira de Surf (CBSURF); Federação Catarinense de Surf (FECSURF); Associação de Surf e Tow-in do Farol de Santa Marta (ASTFSM).


Imagens e edição @bredoliveira
Imagens aquáticas @hugovalenteoficial
Imagens @gabrieldgaldino
Imagens e Fpv @luisrobertoformiga
Imagens de apoio @jooosimar
Imagens @rafashot_photography
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Lucas Chumbo e Michelle Des Bouillons Campeões CBSurf Big Wave Mormaii 2024 -Galeria Exclusiva de fotos by Gabriel Gomes

FOTOS ESXCLUSIVAS DIRETO DO OUTSIDE DO CARDOSO SC NO RODPÉ DA MATÉRIA POR GABRIEL GOMES DA FAMÍLIA ONDASDOSUL

Após alguns dias de angústia depois da organização do CBSurf Big Wave Mormaii ter lançado o Sinal Amarelo para uma possível ondulação na praia do Cardoso, com a aproximação da ondulação de sul finalmente  foi definido o Sinal Verde para a realização da competição patrocinada pelo Governo de Estado de Santa Catarina, por meio da FESPORTE e pela Prefeitura de Laguna!

Definida a data para a segunda-feira (dia 01/07), pois no domingo, que seria o auge do swell, o vento estaria muito forte e do quadrante sul/sudoeste, que pega de maral na praia do Cardoso e poderia  comprometer a qualidade das ondas. Segunda-feira o vento estava fraco  virando para oeste até o quadrante norte, atuando como terral no pico e melhorando a formação das ondas no decorrer do dia.

Maiores nomes de ondas grandes do Brasil todos reunidos na praia do Cardoso em Santa Catarina para dropar as bombas com nível internacional, vento frio, água gelada, organização impecável.

Michelle Des Bouillons no femino e Lucas Chianca “Chumbo” no masculino, foram os grandes cempeões no CBSurf Big Wave Mormaii que foi realizado nesta segunda-feira, 1 de julho de 2024 na Praia do Cardoso em Laguna (SC). .

Gary Linden, satisfeito com o cenário competitivo de Surf de Ondas Grandes no Brasil, ofereceu para que o CBSURF BIG WAVE MORMAII 2024 fosse o primeiro evento no mundo a valer vaga para o evento mundial a ser realizado no ano de 2025, em país ainda a ser definido.

A ideia do BIG WAVE ALLIANCE é reunir os primeiros colocados das competições dos principais picos de ondas grandes do mundo para uma única competição internacional, concedendo o título de Campeão mundial de Surf de Ondas Grandes ao vencedor.

Desta maneira, o campeão do CBSURF BIG WAVE MORMAII 2024 ganhará mais um prêmio nesta competição: a oportunidade de representar o Brasil internacionalmente e se tornar o Campeão mundial de 2025!

QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO EVENTO?

Realização: Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e Movimento Big Waves Brasil (BWB).

Patrocínios Master: Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Esportes (FESPORTE); Prefeitura Municipal de Laguna, por meio da Secretaria de Turismo e lazer; Mormaii.

Patrocínio: Garopaba Surf House; BK Brands; NG86; Surfland Brasil; Mercado Camacho.

Patrocínio da Categoria Feminina: REFIX.

Copatrocínio: Index Krown; Freesurf; Nob; RP JUR Inteligência Jurídica; Satto Surf Co.

Apoiadores: Alaia Surf Shop; Big Rider House; Grud Comunicação Visual; TAC Telecom; Session Store; Suntech; Baiuka Pousada e Restaurante; Cardoso Surf Camping e Pousada; Restaurante Camarú; Posto Amizade; Kamuri Empreendimentos; Auto Posto Farol; Barbearia 1990; Nômade Farol; Waves.

Homologação: Confederação Brasileira de Surf (CBSURF); Federação Catarinense de Surf (FECSURF); Associação de Surf e Tow-in do Farol de Santa Marta (ASTFSM).

Certificação Socioambiental: Selo Evento Sustentável FECASURF; Programa CarbonOk®.