Publicado em

WSL – AUSTRÁLIA CHALLENGER SÉRIES

A primeira etapa do Challenger Séries da WSL foi finalizada no dia 08 passado em Merewether beach, Oz, Newcastle terra de Mark Richards. O evento que contou com um bando de brasucas, teve como campeões o aussie Jacob Willcox e a portuguesa Francisca Veselko. Jacob venceu na final ao frânces, Kauli Vaast e Francisca venceu a aussie, Sally Fitzgibbons, em ondas de um metro e maiores penteadas por um terral.

O brasileiro Peterson Crisanto foi o nosso melhor resultado dentro dágua e terminou em quinto lugar, ele parou nas quartas.

Esse foi o Newcastle Surfest 2025 primeiro dos sete eventos do circuito dos Challengers.

Texto by Castro Pereira Fotos WSL

Publicado em

WSL – YAGO VENCE EM TRESTLES

A prova que iniciou dia 09 em Trestles, continua sua trajetória rumo as finais sempre com as ondas beirando meio a um metro e formação regular. Os primeiros heats ocorreram e grandes batalhas foram produzidas. Alguns bons nomes do tour ficaram prá trás, inclusive alguns brasileiros.

A competição chegou ao sábado (dia 14) com as baterias finais e o nosso volcano voador, Yago Dora, faturou sua segunda vitória nesta temporada. Ele iniciou o dia com as quartas virando a bateria no final com o aussie, Ethan Ewing, numa avoada perfeita e fechando a fatura com 15.37X14.63 do figura. Nas semis Yago se encontrou com Griffin Colapinto, o sujeito que tirou Felipe Toledo, do evento numa bateria polemica. Novamente o volcano boy, chegou ao fim do heat atrás, mas numa esquerda espetacular, enterrou bordas e completou duas avoadas fantásticas na mesma onda. Ele fechou com 17.23X15.20 do Cola. Na final se encontrou com o japa Kanoa Igarashi, que vinha agressivo. Dora já iniciou metendo uma avoada numa esquerda limpa e manobrões fazendo um 9.53 nos primeiros minutos. Kanoa correu atrás fazendo boas ondas mas Yago estava adrenalizado e fechou com 17.90X16.07 do japa.

Na área das meninas a hawaiiana Bettylou Sakura Johnson venceu a aussie Molly Picklum na final. A líder do ranking segue sendo a hawaiiana Gabriela Bryan. Esses são os resultados do Lexus Trestles Pro 2025.

Yago agora assume a vice-liderança do ranking e se candidata ao titulo mundial que vai ocorrer em Fiji. A próxima etapa agora é em Saquarema, onde ele venceu em 023 e foi vice em 024. Avante brasucada com a benção de Deus.

Texto by Castro Pereira Fotos WSL

 

Publicado em

JACK MCCOY FALECE NA OZ

Jack nasceu em Kailua, Havaí, e cresceu ao lado de Gerry Lopez, Dennis Pang e a geração revolucionária de destaques do North Shore do final dos anos 60. Após viajar para a Austrália em 1970 com Pang, Lopez e sua equipe, Jack decidiu ficar na Austrália, evitando o recrutamento do Vietnã, que estava em pleno andamento nos EUA. Após conhecer o cineasta Dick Hoole, e inspirados por sua afinidade com o trabalho de Bruce Brown e outros cineastas de surfe do início dos anos 60, os dois decidiram fazer seu primeiro longa- metragem de surfe , (In Search Of Tubular Swells), lançado em 1976 e estrelado por Larry Bertelmann, Rabbit Batholomew e muitos dos talentos mais renomados da época.

Nas cinco décadas seguintes, Jack viria a definir a cinematografia aquática, inaugurando práticas pioneiras em fotografia e cinematografia aquáticas que ainda são utilizadas hoje, deixando para trás mais de 25 obras-primas do cinema de surf : Storm Riders (1982), The Green Iguana, The Occumentary, Sabotaj, Blue Horizon, Free as a Dog, A Deeper Shade of Blue e, especialmente, seu influente e ainda incomparável Billabong Challenge, que trouxe os melhores surfistas do mundo à remota Austrália Ocidental para o primeiro evento do gênero. Ele nos deixou dias atrás em sua casa na OZ aos 86 anos. Mas seus filmes vão povoar nossas mentes e seu legado e contribuição para o esporte  é inegável. R.I.P. Jack. Fonte Surfer.com Fotos arquivo pessoal.

 

 

 

Publicado em

WSL – SUL-AFRICANO E HAWAIIANA VENCEM

O sul-africano Jordy Smith que está se revelando nesta temporada como o experiente a ser vencido, voltou ao pódiun novamente vencendo ao ianque Griffin Colapinto na final de Margaret. As ondas no Main Break quebraram com até um metro e meio e a galera teve que tirar cartas da manga. Jordy passou pelo Crosby Colapinto, com uma performance morna mas fêz 14.67 para vencer a semi-final e depois fêz 12.00 para fechar a fatura com Griffin na final. Ele conquistou a primeira tríplice coroa australiana (melhores resultados combinados de Bells, Burleigh e Margaret River). Em breve, ele vai estar dirigindo a família em um novo GWM Tank 300. Nada mal para algumas semanas no oeste. Ele dedicou a vitória ao filmaker Jack McCoy, falecido recentemente.

Na ala das meninas a cobra fumou e com performances fantásticas, algumas delas mostraram trabalho nas massarocas em Margaret. A hawaiiana Gabriela Bryan venceu a final, frente a ianque Caitlin Simmers.

Esse foram os resultados do Margaret River Pro que finalizou na terça passada

(dia 27) na Austrália Ocidental. Jordy e Gabriela agora encabeçam as lideranças dos rankings. Próxima etapa já contará somente com os novos classificados do tour.

Texto by Castro Pereira Fotos WSL

Publicado em

WSL – OZ MARGARET RIVER NEWS

Vamos as noticias sobre a ação na terra dos cangurus. Após a fantástica vitória de Toledo em Burleigh Heads, o tour mundial se dirigiu para Margaret. Local de boas e espetaculares ondas geladas e local de tubarões. E a brasucada que iniciou bem nos primeiros rounds com ondas na faixa de um metro e meio perfeitas em The Point, assistiu o mar subir na semana e na quarta ficou sinistro. Gigante é o que podemos falar sobre o novo swell, que pintou firme e avassalador. Resultado brasileiros entraram em fila e caíram um a um. Surf potente de bordas e pranchas maiores eram a pedida e após rounds em The Point, a ilustre aussie The Box entrou em ação. Brasucada entrava e não saia bem nas tubeiras power e quadradas em cima de pedras. Muitas performances mostraram o nível e comprometimento de alguns bons surfers. A galera chegou as quartas de finais com; dois ianques, os irmão Colapinto, dois hawaiianos, Barron e Imaikalani,  um japa, Connor O’Leary, um italiano, Leonardo Fioravante, um aussie, Jacob Willcox e um sul-africano, Jordy Smith, sujeito maestro de surf com bordas.

As meninas também encararam o mar gigante e não deixaram a desejar. A brasileira Luana Silva se garantiu e está nas oitavas de finais com a canadense Erin Brooks. A próxima chamada é no domingo as 20:30hrs de Brasilia.

Texto by Castro Pereira Fotos BeatrizRyder/CaitMiers/WSL  

Publicado em

WSL – DUPLA AUSSIE BATEM O SINO

Foi finalizado neste domingo (dia 27) em Bells Beach, Victoria a quinta etapa do circuito da WSL. O evento foi vencido pelos australianos Jack Robinson e Isabella Nichols. Eles foram os grandes vencedores do Rip Curl Pro Bells Beach 2025, etapa do Tour da World Surf League. No masculino, Jack bateu o japa Kanoa Igarashi numa disputa de altas performances, com um score final de 14.14 contra 13.87, conquistando pela primeira vez o icônico troféu sino de Bells Beach. Samuel Pupo em quinto foi nosso melhor resultado.

Na ala feminina, na final Isabella se destacou ao dominar o heat e vencer a brasileira Luana Silva, somando 16.26X12.67 da brasileira. Esta vitória marcou um momento especial para Nichols, consolidando a sua posição entre as melhores do mundo e tendo sua familia na torcida. Luana fez sua primeira final e saiu de Bells amarradona com o resultado. As ondas estiveram regulares e com mais de um metro nas finais. Agora a próxima é em Burleigh Heads, na Gold Coast. Que Deus abençoe nossos representantes no tour.

Texto by Castro Pereira Fotos WSL/CaitMiers/Sloane

 

Publicado em

WSL – SUL-AFRICANOS VENCEM

Dois conterrâneos da África do sul realizaram a final em Punta Rocas, neste sábado (dia 12) na quarta etapa do tour da WSL. O algoz do nosso nervoso Italo Ferreira, Jordy Smith mostrou que estava surfando firme e conectado com as séries, afim de confiscar o primeiro lugar. Ele veio das quartas vencendo a Italo e nas semi ele derrotou o ianque, Cole Houshemand. Seu contender, Matt McGillvray não ficou para trás e estava surfando muito, e enterrando bem as bordas. Ele derrotou ao voador volcano Yago Dora nas quartas, e nas semi derrotou o ianque Crosby Colapinto. As ondas na faixa de um metro pra mais, bombaram regulares em Punta. E o espetáculo foi alucinante na final de 40 minutos entre os conterrâneos. Logo após na entrevista, Jordy se emocionou pela conquista da vitória e a representação de seu pais dentro do tour. Parabéns aos campeões pela entrega e vitória. Agora o papo é em Bells Beach, seja o que Deus quiser e como o homem puder.

Texto by Castro Pereira

Fotos AHughes/ESharon/WSL

Publicado em

WSL – BRASUCADA PRA FORA DE PUNTA

A sexta-feira (dia 11) amanheceu com boas ondas no pico de Punta Rocas em El Salvador, coisa na faixa de um metro e meio, séries demoradas e regulares abrindo boas direitas. O show teve inicio com as oitavas dos boludos e os brasileiros, tirando leite e ondas nos heats. Yago Dora e seu surf de bom repertório abriu os trabalhos passando pelo japa Connor O’Leary, logo após João Chianca foi derrotado pelo aussie Ethan Ewing. Italo e sua eletricidade de backside entrou nágua e venceu ao marroquino Ramzi Boukhiam com boas ondas e na sequencia Alejo Muniz, deixou a vitória escapar, devido um score de uma onda bem pontuada do ianque Cole. Eles empataram nos resultados 14.33X14.33 e acabou que Cole venceu. Logo após Miguel Pupo entrou instigado e com seu afiado backside detonou com o mexicano Alan Cleland, que venceu a Filipe Toledo na rodada anterior.
As quartas de finais foram pra dentro dágua e o point correspondendo. Boas e longas direitas e Yago caiu frente ao sul africano Mattew MacGilivray, que surfou no limite com velocidade e power surf. Yago sem voar deu adeus a competição. Chegou então a vez do elétrico backsider, Italo encarando o sul-África boy, Jordy Smith, velhos conhecidos. Jordy como sempre iniciou o heat e a cada onda somava mais coragem para enfrentar o brabo e vencer. Deu que Smith meteu o nervoso Ferreira mais uma vez e com a soma de 13.90X9.77 é mole.
Na sequência mais uma vez entrou Miguel Pupo nágua, e contra o ianque Cole Houshmand e deu mole. Tomou lavada e um puta placar 11.50 contra sua única boa onda 5.97 nos minutos finais.
Fim da brasucada no evento. Agora vamos todos para a OZ e seja o que Deus quiser e o que o homem acha que pode. Firmeza! Deus é bom, mas trabalhe com justiça e bom animo. O sabadão vai ser das finais em El Salvador.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/AHughes/ESharon

Publicado em

EXPO FLETCHER NA CALIFÓRNIA

Quem no surf não ouviu falar dos Fletchers, a família surf que barbarizava nos 90. Agora no novo milénio, uma exposição na Califa vai mostrar a incrível atuação de Herbie Fletcher na cultura do surf moderno. Já no inicio dos 60 antes dos Dogtown, Herbie já rabiscava paredes de piscina com seu skate feito a mão. Em 66 ele chegou as semi-finais do Mundial de surf em San Diego. Logo após foi direto para o Hawaii, onde iniciou a atacar Pipeline com a nova geração. Ele também participou do filme Free and Easy e ganhou vaga no Duke Invitational de 67. Mas o cara viajou talvez lisergicamente e acabou que perdeu o evento. Mas seus experimentos lhe renderam ideias inovadoras de designes em pranchas. Ele e Mike Hynson iniciaram a fabricação das mini-models de 16 de largura, principalmente para Maalea, aquele expresso de onda. Mas também usavam em Backdoor que se tornou a preferida de Herbie. Em 1970 ele estava entre os 24 competidores da expression.-session, evento que foi o precursor do Pipe Masters. Duas décadas depois, após reviver a emoção do longboard, ele ainda estava arrasando em Pipeline e sendo pioneiro em tow-ins de ondas grandes em seu Jet Ski. Enquanto isso ele abriu várias fronteiras no big surfe e no resgate nas ondas. Fletcher também criou o Astrodeck, produziu o filme Wave Warriors que inaugurou a era do vídeo e com esse combustível criou a maior equipe de surf do planeta. Herbie fugiu com a filha de 16 anos do waterman Walter Hoffman, décadas atrás e com ela teve dois filhos selvagens e criativos. Nos bons e maus momentos, a família Fletcher tem sido a corrente criativa do surfe moderno adicionando cor, energia e atitude à performance, arte, cinema, música, design e inovação. Quem está na Califa prestigie essa exposição “Fletcher: A Lifetime in Surf”, que abre em 12 de abril no SHACC o Museu Surfingheritage. Sempre das 17h às 21h com Bar de Tacos e Bebidas disponíveis, o personagem autografando e convidados especiais.
Texto by Castro Pereira Fotos Divulgação

Publicado em

WSL – EL SALVADOR NA LINHA

Depois do primeiro dia de abertura da etapa em Punta Rocas, onde a nota foi a participação de Filipe Toledo que surfou uma onda espetacular. Cujo julgamento não agradou ao atleta, e ao qual ele se referiu na semana. Yago Dora e João Chumbinho foram os caras que surfaram e junto com Toledo foram direto para o terceiro round.
Após uns dias de folga as ondas voltaram a aparecer e a repescagem na sexta (dia 04), de homens e mulheres ocorreram na arena de Punta com ondas de um metro. Brasucada tomou ciência e quatro passaram para o terceiro round. A repesca iniciou com Miguel Pupo ficando em segundo na bateria que tirou fora o brasuca Edgard Groggia. Na sequência Alejo Muniz, foi segundo em sua bateria e finalizando, Samuel Pupo venceu a sua com boa performance. Na ala das meninas a brasileira Luana Silva, estreante do tour venceu sua bateria.
Agora no terceiro round temos duas baterias entre brasileiros, com Yago e Samuel abrindo o dia e Miguel e Ian Gouveia na penúltima. E temos João Chianca, Italo Ferreira, Deivid Silva, Alejo Muniz e Filipe Toledo na última, antes das oitavas. Já Luana encara a campeã mundial a ianque Caitlin Simmers nas oitavas. É isso! É o El Salvador Pro em ação em La Libertad.
Texto by Castro Pereira Fotos AHughes/EmmaSharon/WSL