O Festival esportivo Itacoatiara Pro realizou na terça-feira passada dia 20, uma competição de Bodysurf apresentando pela primeira vez essa modalidade entre as atrações. O evento teve a participação de várias feras conhecidas, entre elas o hawaiiano Mike Stewart, supercampeão do bodyboard mundial. As ondas que estavam com tamanho considerável, deram uma aliviada e a competição rolou com grandes performances. Na final o bombeiro de São Conrado, Yuri Martins terminou em primeiro, o local de Itacoá, Kalani Lattanzi foi segundo, ele que já venceu no Hawaii. Em terceiro lugar, o hawaiiano que abrilhantou o evento, Mike Stewart e em quarto o nova geração local, Leo Moura. Stewart durante a semana participou do bodyboard e com 60 anos completados ficou amarradão de estar no Brasil. Parabéns a Prefeitura de Niterói que apoiou o Festival.
O campeão Yuri declarou que; ficou muito feliz de ter vencido a disputa com várias lendas do mundo do surf de peito. Ele é apaixonado por Itacoá e toda vez que compete lá a vibração é diferente.
Texto by Castro Pereira Fotos by @tonydandreafotografia
A pequena ianque, Carol Marks que produz power surf em suas baterias e tem o atack bakside mais sinistro do tour, venceu etapa da WSL em Punta Rocas na sexta passada, dia 16. A menina passou pela campeã hawaiiana, Carissa Moore na segunda semi-final, dominando a bateria e apresentando seu backside nas marolas de Punta. Depois voltou a investir firme contra a campeã aussie, Tyler Wright, que também não se encontrou, apesar de ter feito uma semi 12.74X11.10 com Stephanie, de tirar o folego. Na final, ela não pisou como devia e Carol, foi fabricando sua vitória com ondas fortes e performances decisivas. No final do heat Tyler poderia ter virado, mas caiu na segunda manobra e não teve mais chance, fechando com 8.47X11.60 da ianque. Caroline Marks, campeã em Punta, com troféu, dólares e amarradona. Desde 2021 ela não vencia no WT e agora ela quer mais. Esse foi o Surf City El Salvador Pro 2023.
Texto by Castro Pereira Fotos by BeatrizRyder/A.Hughes/WSL
A brasucada depois dos papos enrolados com o julgamento no Ranch de Slater, voltou a carga em El Salvador, pico onde alguns já se encontravam lutando no evento da ISA. Mas assim que iniciou a etapa do WT da WSL, brasileiros chegaram até as oitavas com boa campanha. Porem as ondas em Punta Rocas, região de La Libertad e as performances não continuaram subindo e de cinco, sobraram dois para as quartas. As longas direitas tiraram João Chianca, Caio Ibeli e Medina da competição. Sendo que Gabriel perdeu por ínfimos 0.34 décimos para o hawaiiano, Barron Mamiya. Então nas quartas, estavam os quebradores, Filipe Toledo e Italo Ferreira.
Desde de sábado passado, dia 10 ocorreram baterias na praia de Punta Rocas, região de La Libertad. Ondas com até um metro perfeitas e com longas direitas fizeram a cena local, deste Surf City El Salvador Pro.
Segue baile e a domingueira das baterias chega até as quartas onde Italo caiu muito nas ondas e sofreu com Ian Gentil que passou por Chianca, terminando em quinto. Já Toledo não se atolou nas demoradas ondas de até um metro de Punta. Manda viajar Rio Waida nas oitavas, isso que o balinês teve três avoadas na mesma marola, mas sem efeito de nota boa. E nas quartas se encontrou com o japa, Kanoa Igarashi e mostrou seu valor. Kanoa no final de bateria ainda embarcou numa marola onde ele dropou, rasgou, voou com um kerrup sinistro, depois deu um aéreo reverse, rasgou novamente e caiu numa nova decolagem. Juizada não deu a virada e Kanoa foi embora, arrombado.
Bem, Filipe focado chegou a semi com moral para enfrentar Ian Gentil, coisa que só ocorreu nesta sexta-feira (dia 16) em Punta. E foi arranca rabo adrenal, Toledo fazendo gato e sapato nas marolas irregulares de um metro e Ian modernista, fazendo chover. A fatura fechou com 16.67X14.87 de Gentil. Toledo merecia mais nas notas. Mas vamos a final e em 40minutos, Filipe arregaçou e venceu ao ianque amiguinho Colapinto, por 17.33X12.10 pontos. Toledo fêz 9.00 e somou mais 8.33 fechando a fatura. Amarradão confiscou dólares, troféu e pontos no ranking onde aparece como vice-lider. Próxima é no Brasillis com a graça de Deus.
Texto by Castro Pereira Fotos @SurfCity/B.Ryder/A.Hughes/WSL
Desde de sábado passado, dia 10 ocorrem baterias na praia de Punta Rocas, região de La Libertad. Ondas com até um metro perfeitas e com longas direitas fizeram a cena local, deste Surf City El Salvador Pro. Enquanto os homens se defrontaram e chegaram até as quartas no domingo, as meninas se adiantaram.
Na área feminina, a brasuca braba, Tatiane Weston Weeb que se credenciou para as quartas, onde iria enfrentar a ianque, Caroline Marks, abandonou a prova. A menina sofreu uma intoxicação alimentar e resolveu fechar a fatura. Com isso Tati fica em quinto lugar no evento. A competição conseguiu chegar até as semi-finais e três campeãs mundiais, Tyler Wright, Steph Gilmore e Carissa Moore, se credenciaram. Já a ianque Caroline Marks corre por fora. Próxima chamada geral pode rolar nesta sexta dia 16 ou na sequencia. O ubatubense Filipe Toledo está nas semi com Ian Gentil. Aguardem mais!
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/B.Rider/A.Hughes
Ianque Griffin Colapinto venceu ao brasileiro, Italo Ferreira, na piscina de ondas do Ranch na Califórnia. Porem a comunidade do surf nacional não engoliu a nota dada, na final ao ianque. O fato gerou constrangimento mundial e a WSL se pronunciou na terça-feira passada. Na nota a imprensa, ela colocou panos mornos para acalmar a situação. Brasileiros anunciaram represálias em Saquarema,Rio em julho. A final no Ranch de Slater, a piscina de ondas foi constrangedora e com a torcida brasileira vaiando juízes da WSL. Gabriel Medina, também prejudicado soltou nota na imprensa reclamando e foi seguido por Filipe Toledo e Italo Ferreira nas redes sociais. Agora o ianque Colapinto lidera o ranking do circuito. Na área feminina a hawaiiana campeã, Carissa Moore, venceu a ianque Carol Marks e a brasileira Tatiane Weston Weeb ficou em terceiro no evento.
THE RANCH E COMÉDIAS…..
Nas quartas tinhamos Italo e João, Gabriel, Toledo e Yago Dora.
Colapinto passou por Yago nas quartas, por Toledo nas semi e na final derrotou a Italo, com uma nota absurda dentro dos parâmetros pedidos. A WSL acatou o resultado e o californiano acabou com a hegemonia de títulos brasileiros
A vitória tirou a liderança de João Chianca no ranking do CT.
Carissa Moore venceu a Caroline Marks na decisão feminina.
Revista Stab aussie, comentou os fatos. Tricampeão triste, ameaças de morte a atletas em Saquarema no Brasil e juízes sendo duramente criticados.
Gabi
Gabi
Toledo
Italo
Italo
Carissa
Gabriel Medina disparou nas redes sociais contra a “falta de clareza e inconsistência” da WSL nas notas. A mãe dele também desabafou e disse que foi o maior roubo da história depois de Trestles (em 2016). A comunidade brasileira do surfe manifestou indignação nas redes sociais. Fãs, celebridades e internautas se revoltaram com as notas mais baixas de Medina, até Pedro Scooby desabafou. Filipe Toledo e Italo Ferreira fizeram coro às críticas de Medina sobre os critérios da Liga Mundial de Surfe. Os dois se juntaram à pressão por mais transparência e mudanças na avaliação das provas da entidade.
Griffin Colapinto venceu Italo Ferreira na final com a somatória de 17.77 (8.70 + 9.07), contra 17.13 (8.70 + 8.43) do brasileiro.
A WSL jogou uma nota a imprensa colocando panos mornos na discussão. Porem agora na quarta-feira o CEO da WSL Erik Logan veio a público e soltou uma carta aberta a comunidade do surf, culpando os inocentes e inocentando os culpados. Sujeito administrador com uma visão só; censura e criticas e cobranças éticas, mais o tal do imperialismo capitalista ianque. Profissionais brasileiros podem sofrerem retaliações e multas por parte da entidade. Aguardemos!
Texto by Castro Pereira Fotos P.Nolan/A.Hughes/WSL
Pela primeira vez no Brasil, fomos palco do campeonato mais tradicional do mundo de longboard: Vans Duct Tape Invitational & Festival, sob a batuta do seu criador o longer e shaper californiano, Joel Tudor. Celebramos a cultura e o lifestyle do longboard na Praia da Macumba durante quatro dias fantásticos.
Atletas reconhecidos mundialmente foram convidados pelo tricampeão mundial de longboard Joel Tudor para disputar o prêmio numa competição que expressou o estilo e a criatividade da modalidade clássica. Alguns brasileiros tiveram oportunidade de competir, primeiro numa triagem e depois com os convidados, Karina Rozunko, Lola Mignot, Quintal, Delpero, Alex, Kaleopa e etc. Jasmim Avelino e Caio Teixeira, foram dois sortudos.
Quintal’s
February
Karina
Longers
Longer
People
O festival conectou-se com a comunidade local em um formato colaborativo e inclusivo através do skate, arte, música e sustentabilidade. Celebrando a criatividade, cultura e a essência original do surf o Duct Tape barbarizou de 12 a 14 passado no Recreio. E a casa Longboard ParadiseRJ foi uma das base da Vans na Macumba, juntamente com a beira-praia que reuniu quantidade expressiva de público nas finais.
Finalizando Justin Quintals venceu na masculino e na feminino Avalon Gall.
Texto by Castro Pereira Fotos by B.Watts/J.Micane/Mendonça/Vans
O paulista, Samuel Pupo da família de grandes pessoas do surf brasileiro, acabou vencendo em Snapper Rocks no ultimo dia 13 passado. Samuca filho do shaper Vagner Pupo, iniciou as quartas, passando pelo frânces, Couzinet. Na sequencia se encontrou com Crosby Colapinto, que deixou Michael Rodrigues em quinto. Samuel meteu o pé e venceu Crosby firme nas semi-finais. Foi prá final debaixo da gritaria da torcida brasuca, inclusive com João Chianca incentivando. Indio hawaiiano, Imaikalani Devault quase toma uma Kombi e fica no 7.33X15.10 confirmando assim a força do surf tupiniquim e festa da torcida verde amarela em Sanpper. Samuel larga na frente para a retomada de seu lugar em 2024 nos tops. Faturou caneco e US$ 20 mil, próximo Challenger é o Sydney Surf Pro que inicia dia 17 próximo.
JOÃO E SAMUCA
SAMUCA
MICHAEL
SAMUEL
CHAMPS
Na ala feminina as aussies se enfrentaram nas semi, India Robinson venceu a experiente, Steph Gilmore e a ianque, Sawyer Lindblad venceu a outra veterana aussie, Sally Fitzgibbons. Na final, India Robinson ditou o ritmo e saiu com o troféu, pontos no ranking e US$ 20 mil. Esse foi o Boost Mobile Gold Coast Pro.
Texto by Castro Pereira Fotos A.Shield/Miers/WSL
A carioca longboarder, Chloé Calmon, que esteve recentemente competindo no Panamá, onde junto com a equipe brasileira de surf trouxe o titulo por equipes dos jogos Pan-americanos e também o individual na categoria, faturou o titulo de Tricampeã sul-americana. E o peruano, Piccolo Clemente, faturou o quinto titulo sul-americano tornando-se Pentacampeão sul-americano. Ambos atletas não competiram em Saquarema,Rio onde os titulos foram confirmados. Mesmo assim eles foram consagrados devido suas colocações e pontos no ranking. Agora Chloé já se encontra em El Salvador, competindo no ISA World Longboard Games. Avante menina! Congratulações a esses valorosos atletas do longboard mundial.
Texto by Castro Pereira Fotos Insta/P.Demarson/M.Tweddle
E o Tricampeão Mundial de Surf, o brasileiro Gabriel Medina, voltou a mostrar e liberar sua excelente forma técnica e venceu a etapa australiana em Margaret River, na semana que passou. Ele derrotou na final ao ianque Griffin Colapinto, fazendo os juízes abrirem olhos e considerarem suas performances. Medina que também voltou a contar com a assessoria de seu técnico aussie Andy Kyng arregaçou nos heats finais. Ele passou pelo parceiro, Filipe Toledo nas quartas e na sequencia encarou o líder do circuito, o elétrico brasuca João Chianca. Nas novidades a WSL cedeu wild card ao senhor dos títulos, Kelly Slater e Johanne Defay. Com esse cartão, Slats poderá com seu surf confiscar uma vaga para os jogos em Paris 2024. É só a galera ianque do tour bobear. Johanne já está selecionada para os jogos. A dupla vai correr o resto do tour de 023 e 024. Já Miguel Pupo e Brisa Hennessy da Costa Rica, ganharam wild card para 2024. Na ala das meninas, a hawaiiana Carissa Moore venceu a aussie Tyler Wright, numa bateria morna, onde as performances foram regulares. Carissa esteve a vontade no evento. Agora vamos todos se reunir em Lemoore no Rancho, a piscina de ondas de Slater para a próxima etapa.
Texto by Castro Pereira fotos by T.Heff/A.Hughes/Cait Miers/WSL
Gabriell
MARGARET RIVER, WESTERN AUSTRALIA, AUSTRALIA – APRIL 28: Three-time WSL Champion Gabriel Medina of Brazil after surfing in Heat 1 of the Semifinals at the Western Australia Margaret River Pro on April 28, 2023 at Margaret River, Western Australia, Australia. (Photo by Cait Miers/World Surf League)
Toledo
Carissa
João Chianca
MARGARET RIVER, WESTERN AUSTRALIA, AUSTRALIA – APRIL 28: Five-time WSL Champion Carissa Moore of Hawaii and Three-time WSL Champion Gabriel Medina of Brazil after winning the Final at the Western Australia Margaret River Pro on April 28, 2023 at Margaret River, Western Australia, Australia. (Photo by Aaron Hughes/World Surf League)
riel Medina of Brazil surfs in the Final at the Western Australia Margaret River Pro on April 28, 2023 at Margaret River, Western Australia, Australia. (Photo by Cait Mie
MARGARET RIVER, WESTERN AUSTRALIA, AUSTRALIA – APRIL 28: Three-time WSL Champion Gabriel Medina of Brazil after winning in the Final at the Western Australia Margaret River Pro on April 28, 2023 at Margaret River, Western Australia, Australia. (Photo by Aaron Hughes/World Surf League)
A dupla já reconhecida internacionalmente graças as suas produções que sempre repercutem no meio ambiental e do surf, devido serem projetos que acabam por indicar novos horizontes de picos surf e também novas janelas para a preservação de locais naturais intactos, estiveram em continente gelado e inóspito junto de uma grande equipe de cientistas e exploradores. E dessa vez os manos argentinos; Julián e Joaquin Azulay foram parar nas Ilhas Shetland do sul e Peninsula Antártida. Locais de condições climáticas extremas e adversas.
Os aventureiros embarcaram num veleiro chamado de Ypake II do capitão Ezequiel Sundblad e Santiago que esteve em São Lourenço do sul, RS em 2022, e neste ano 2023 durante o mês de março a abril ficaram velejando e conhecendo, grande parte do território Dominio1 na Antártica. Conforme declarações em suas redes sociais, a dupla se surpreendeu com a fauna extremamente selvagem e com a sua força e adaptação a um lugar inabitável. E eles conseguiram constatar que realmente vale a pena acreditar que essa área é Protegida da Marinha. Eles esperam contar e mostrar muito no próximo documentário que estão preparando. Além de mostrarem os vários picos de surf na área.
E declaram que; fazer projetos que tenham um senso de conservação ambiental é a nossa paixão e acreditamos que é um veículo para gerar reflexão, consciência e mudanças positivas na sociedade. Este projeto é uma iniciativa promovida pelo Chile e pela Argentina para todo o mundo no quadro internacional da CCAMLR (Convenção para a Conservacion de Recursos Vivos Marinhos Antárticos). Os caras já produziram documentários sobre a Patagônia, Peninsula Mitre e África Ocidental entre outros. Procure saber mais!
Texto by Castro Pereira Fotos divulgação/BernardTestemale
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