O ianque, Griffin Colapinto supera o aussie, Ethan Ewing que vinha correndo por fora em Supertubos, Peniche, Portugal e vence o Meo Rip Curl. Colapinto também realizou três fortes baterias no dia das finais, sábado passado dia 16. Na semifinal encarou no mano a mano nas ondas de 1,5 metro a Gabriel Medina que vinha bem no evento e seguiu firme para faturar a final. Observadores dizem que Medina foi mal julgado. Na ala das meninas a brasileira Tatiane Weston Weeb também caiu na semi-final com a aussie Tyler Wright e ficou em terceiro. A grande campeã foi a francesa Johanne Defay que faturou os dólares e a taça. A próxima etapa da WSL rola na terra dos cangurus apartir do dia 25 próximo nas geladas águas de Torquay, a clássica Bells Beach.
Texto by Castro Pereira Fotos by WSL/ThiagoDiz/Poullenot
Categoria: Competições
WSL – PORTUGAL RODANDO
Então, Medina acordou do fuso horário depois de faturar em Porto Rico e saltar para um vôo até Supertubos, Ericeira, Portugal. Tomou na cabeça no primeiro round e na repesca já sossegado iniciou sua caminhada.
No round três se encontrou com seu camarada e irmão Miguel Pupo e foi arregaçando as marolas no molhe Leste. Deu 16.60X10.03 de Miguelito. Nesse round caíram também, David Silva frente a Ethan, Caio Ibelli frente a Fioravanti e Samuel Pupo que atacou até o fim com Kanoa vencendo por 13.00X12.60 na finaleira de bateria. Nas oitavas continuou o arranca rabo desta segunda-feira com Italo caindo frente a Ethan e Yago que vinha consistente, caiu frente a Ramzi Boukhiam do Marrocos que entrou no tour não pra dançar. Sobrou Medina que mais uma vez arrasou quarteirão fazendo 17.16X8.84 de Jack Robinson que estava bem no evento. Agora ele o Medina entra nas quartas com o italian boy Leo Fioravanti, nesta terça. Horário é 4:00hrs de Brasilia.
Entre as meninas as brasileiras fazendo seu riscado e já estão nas quartas, depois de baterias casca grossas. Tati se encontra com Bettylou Sakura e Luana Silva se encontra com Johanne Defay. Acompanhe pela Net.
Texto by Castro Pereira Fotos WSL/Poullenot/TDiz
PORTO RICO – BRASIL FATURA ISA
Que bagaça mais irada esse ISA World Surfing Games, que rolou em Porto Rico na praia de Rastrial nos heats finais, dia 03 passado. Sobe mar e desce mar performances de power surf de tops mundiais, todos reunidos para defender suas bandeiras e como no world tour, quebrando as ondas. A etapa portuguesa já rola e Porto Rico, serviu de palco e arena para o que encontrarão por lá. Bem aqui a seleção brasileira foi destaque e foi espetacular nas finais, vencendo também como equipe. Graças a atuação do tricampeão mundial Gabriel Medina, que venceu a final e também acabou conquistando vaga para as Olimpíadas. Assim como Tatiane Weston Weeb que ficou em segundo na final e conquistou vaga nas Olimpíadas para Luana Silva.
Yago Dora que chegou até as semi-finais, também ajudou ao Brasil somar bons pontos. No resultado final por equipes, Brasil foi primeiro, França segundo e Austrália em terceiro. Finalizando teremos em Paris, lutando por medalhas em Teahupoo, Gabriel, Filipe Toledo, João Chianca, Tatiane, Luana e Tainá Hinckel. Um time power surf de responsabilidade e representatividade do maior país do surf mundial na atualidade.
Texto by Castro Pereira Fotos by SeanEvans/ThiagoDiz/PabloFranco
WSL- PROMESSA AUSSIE VENCE EM SUNSET
Nesta temporada algumas novatas tomaram de assalto o tour mundial da WSL e estão mostrando trabalho. A perna hawaiiana já representou um grande passo com as melhores do mundo, enfrentando condições casca grossa. Pipe tossindo com suas ondas amassando os corpos no coral. Já Sunsetão com suas morrancas e tubos devastadores no outside irregular e movimentado. E as meninas mais jovens estão mostrando uma grande evolução, com abordagens mais corajosas e tecnicamente superior com pontuações na casa da excelência.
Bravos a aussie Molly Picklum que já mostrou em Pipe a que veio, realizando bons tubos e saindo de vice na etapa. E agora na final com a hawaiianinha Bettylou Sakura Johnson quebrou no Hurley pro em Sunset. Ondas na faixa de 6’ a 8’ pés e desde as quartas Molly fazendo chover. Ela é parte integrante de uma mudança no surf profissional feminino. As brasileiras Luana Silva e Tatiane Weston Weeb terminaram em nono lugar. Próxima etapa é em Supertubos, Portugal. Veremos mais!
Texto by Castro Pereira Fotos by Heff/Bielmann/WSL
WSL – VOLCANO VENCE O HURLEY
O evento da Hurley em Sunset foi finalizado na quarta-feira passada dia 21 com boas condições no pico e ondas memoráveis. A bagaça dos caras rolou depois das meninas iniciarem o dia com seus heats. As baterias das quartas já estavam formadas e os resultados mostraram que a galera estava animada. O japa Kanoa Igarashi meteu o hawaiiano Seth Moniz, na primeira com bom placar, na sequencia chega o sul-africa boy, Jordy Smith que surpreende brasileiros e fêz o mesmo com o hawaiiano João João, deixando a platéia local aturdida. Logo após entram no mar dois aussies que estão com fome de vitórias neste 024, Liam O’Briem e Ryan Callinam que vem na humilde perseverando e vence o confronto. E chega a última e terrível bateria que reúne o braso Italo Ferreira, com boa torcida no local e o aussie volcano, Jack Robinson. Os dois dropam boas ondas e recebem boas notas sendo que no fim da bateria, Robinson fecha a fatura com um tubo e manobraços fazendo um 9.77 matador e vence. Italo ficou em quinto lugar. As semi-finais tiveram Kanoa passando trator em Jordy e Jack vencendo a Ryan.
A final entre o japa e o menino volcano foi alucinante, porque Robinson estava confiante e fluido nas morrrancas de 6 a 8’pés. Alguns bons tubos apareceram e Jack estripador não deixou passar. Suas ondas foram boas, 8.17 logo após uma de 6.17 e no meio do heat uma onda excelente que os juízes não deram 10 mas mandaram um 9.87 onde ele pegou dois tubos e manobrando. O público contido aplaudiu o aussie, pelo feito e dai pro fim, só deu Robinson. Ele venceu a Kanoa por 18.04X15.16 um belo placar. Amarradão agradeceu o apoio e comentou que foi muito legal fazer a final com o japa e disse nunca ter feito uma onda com dois tubos no Hawaii; foi muito legal. Ele leva US$ 100 mil e a vice liderança do ranking, onde entre os top dez nenhum brasuca aparece. Próxima etapa é em Portugal, onde Kanoa é ídolo e local e Italo já venceu por lá.
Texto by Castro Pereira Fotos By THeff/BBielmann/WSL
WSL – MENINO VOLCANO VENCE O HURLEY
Jack Robinson está construindo um bom legado no north shore de Oahu, com mais essa vitória menino volcano mostra a que veio no tour. Próxima edição tem resenha sobre o que rolou nas baterias finais e na final com o japa Kanoa.
Texto by Castro Pereira Shots WSL
SUNSETÃO EM AÇÃO – HAWAII WSL
Segunda etapa do Circuito Mundial em Sunset beach, Hawaii iniciou no sábado passado (dia 17) com ondas na faixa de dois metros a dois e meio e a brasucada dando gáz. No segundo dia a cobra fumou com as baterias de repescagem e as oitavas, onde a brasucada foi caindo um a um, num mar irregular e morrancas pesadas com mais de três metros. Cairam Samuca frente ao sul-africano Jordy Smith, David caiu frente a John John, Caio Ibelli, Gabriel e Yago também foram derrotados. Miguel Pupo passou pelo hawaiiano Imaikalani e seguiu firme até se encontrar com John John e terminar em nono lugar. Já Italo Ferreira passou pelo português Frederico e aguarda seu combate nas quartas com o aussie Jack Robinson. As ondas continuam tortas, irregulares e com fortes ventos em Sunset, a WSL pretende dar start na terça-feira dia 20. Aguardemos mais. Por enquanto nada foi anunciado sobre colocar em ação as baterias femininas e todos brasileiros campeões mundiais marcaram presença no evento. Medina, De Souza o Mineirinho, Toledo e Italo.
Texto By Castro Pereira Fotos by Heff/Bielmann/WSL
WSL – NOVATA VENCE EM PIPE
A menina ianque, Caitlin Simmers que surpreendeu o tour alguns anos atrás ao assegurar vaga e descartar, agora volta a ser noticia como campeã da etapa mais desafiadora do tour da WSL. Caitlin do alto de seus metro e meio e com apenas 18 anos protagonizou baterias casca grossa em um mar com canudos beirando três metros para backdoor e Pipe. Suas ondas não apontaram nota dez como sua desafiante na grande final a aussie, Molly Picklum, porem a levaram ao pódiun e consequentemente ao primeiro lugar. Amarradona levou caneco, pontos no ranking e um punhado de milhares de dólares.
As brasileiras, Luana Silva e Tatiane Weston Weeb, chegaram até as quartas de finais e esses foram os nossos melhores resultados, no Lexus Pipe Pro que foi finalizado dias atrás no Hawaii. Elas finalizaram em quinto lugar, agora os desafios estão em Sunset Beach segunda etapa da WSL.
Texto by Castro Pereira Fotos Heff/BBielmann/WSL
WSL – HAWAIIANOS REINAM
As ondas balançaram com cerca de três metros nas rodadas finais e teve performances incríveis entre homens e mulheres. A competição foi encerrada no sábado passado (dia 10) em Pipeline, onde rolaram as quartas e baterias finais, desta feita sem a presença de brasileiros. Quatro hawaiianos se revezaram nas colocações e com ondas memoráveis, desde as quartas. Entre os três que restaram para as semi estavam; Barron Mamiya, Ian Gentil e John John, com Connor O’Leary pelos japas. Todos com boas performances e medias acima de 12.00 pontos. Ondas generosas quebrando na bancada e contenders fazendo valer a grana da premiação, dando um espetáculo de tirar o fôlego. Resultado que levou Barron a passar por Connor com resultado de 18.84X7.43 tal sua atitude nágua. Na sequência, John John aplicou em Ian 16.10X7.16 tranquilo. Após as meninas entrarem e decidirem seus rounds, no fim de tarde entra a final com Mamiya e John e público mais a crew local ligado. Foi tiroteio puro, figuras acostumados aos barrells poderosos de Pipe foi onda a onda. Já aos dois minutos os caras embarcaram na primeira, um para o backdoor e o outro para Pipe. Aos sete minutos, Mamiya meteu uma onda dez unânime e John realizou um túnel de oito pontos. Perto do final dos 35 minutos, John tentou reverter o resultado mas foi infeliz, caiu na onda e acabou de vice depois de uma batalha irada no mar.
Depois Barron, campeão amarradão declarou que; “eu não seria quem eu sou se não fosse o John John, Jamie O’Brien e o tio Derek Ho. Eu vi esses caras surfarem a minha vida toda e aprendi vendo o John surfar Pipe. Então dou meu crédito a ele pela maneira que eu surfo”.
John John declarou que; “foi incrível fazer essa final, me diverti muito e estou animado para a próxima etapa”. Esse foi o resultado do Lexus Pipe Pro e a brasucada que se cuide.
Texto by Castro Pereira Fotos Heff/BBielmann/WSL
HAWAII- PIPE TOSSINDO PRA FORA
E continuam as baterias em Pipeline, arena da primeira etapa da WSL neste 024. A competição que iniciou com boas e consistentes ondas na faixa de 10 pés, agora chegou a seu terceiro dia com séries em torno de 6 pés. Performances de tirar o folego e algumas também muito técnicas e inteligentes, onde alguns bons nomes sucumbiram não as ondas, mas ao jogo psicológico de seus contenders. Na ala dos brasileiros, antes das quartas, eles foram caindo um a um, alguns esperando a onda salvadora e outros aguardando até o último segundo para embarcar numa onda regular e aumentar pontuação. De nada valeu, frente a coragem e perseverança de alguns novatos e alguns veteranos gringos se atirando nos canudos.
O evento chegou as quartas de finais com dois aussies quatro hawaiianos, um italiano e um sul-africano.
Na ala das meninas, ainda estão dentro as duas brasileiras, Luana Silva nas oitavas e Tatiane Weston Weeb que tem que passar pela repescagem.
A competição tem até o dia 10 próximo para sua finalização e tem swell para chegar nesta sexta-feira. Vamos aguardar para ver que cabra vai dar neste 024, pois até o campeão do ano passado, Jack Robinson deu mole e está fora. Um corpo de juízes gringos estão a ditar as regras junto com o head brasileiro Luli e assim segue o baile do Pipe Pro 2024.
Texto by Castro Pereira Fotos BrianBielmann/Tony Heff
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