O evento da Hurley em Sunset foi finalizado na quarta-feira passada dia 21 com boas condições no pico e ondas memoráveis. A bagaça dos caras rolou depois das meninas iniciarem o dia com seus heats. As baterias das quartas já estavam formadas e os resultados mostraram que a galera estava animada. O japa Kanoa Igarashi meteu o hawaiiano Seth Moniz, na primeira com bom placar, na sequencia chega o sul-africa boy, Jordy Smith que surpreende brasileiros e fêz o mesmo com o hawaiiano João João, deixando a platéia local aturdida. Logo após entram no mar dois aussies que estão com fome de vitórias neste 024, Liam O’Briem e Ryan Callinam que vem na humilde perseverando e vence o confronto. E chega a última e terrível bateria que reúne o braso Italo Ferreira, com boa torcida no local e o aussie volcano, Jack Robinson. Os dois dropam boas ondas e recebem boas notas sendo que no fim da bateria, Robinson fecha a fatura com um tubo e manobraços fazendo um 9.77 matador e vence. Italo ficou em quinto lugar. As semi-finais tiveram Kanoa passando trator em Jordy e Jack vencendo a Ryan.
A final entre o japa e o menino volcano foi alucinante, porque Robinson estava confiante e fluido nas morrrancas de 6 a 8’pés. Alguns bons tubos apareceram e Jack estripador não deixou passar. Suas ondas foram boas, 8.17 logo após uma de 6.17 e no meio do heat uma onda excelente que os juízes não deram 10 mas mandaram um 9.87 onde ele pegou dois tubos e manobrando. O público contido aplaudiu o aussie, pelo feito e dai pro fim, só deu Robinson. Ele venceu a Kanoa por 18.04X15.16 um belo placar. Amarradão agradeceu o apoio e comentou que foi muito legal fazer a final com o japa e disse nunca ter feito uma onda com dois tubos no Hawaii; foi muito legal. Ele leva US$ 100 mil e a vice liderança do ranking, onde entre os top dez nenhum brasuca aparece. Próxima etapa é em Portugal, onde Kanoa é ídolo e local e Italo já venceu por lá.
Texto by Castro Pereira Fotos By THeff/BBielmann/WSL
JACK
KANOA E JACK
JACK
OAHU, HAWAII – FEBRUARY 21: Spectators during Heat 1 of the Semifinals at the Hurley Pro Sunset Beach on February 21, 2024 at Oahu, Hawaii. (Photo by Brent Bielmann/World Surf League)
Jack Robinson está construindo um bom legado no north shore de Oahu, com mais essa vitória menino volcano mostra a que veio no tour. Próxima edição tem resenha sobre o que rolou nas baterias finais e na final com o japa Kanoa.
Texto by Castro Pereira Shots WSL
Patrocínio Freesurf; Co-patrocínio Lojas Planeta Surf e EB Surfboards;
Apoio Prefeitura de Cachoeirinha Secretaria de Cultura ,Esporte Lazer e Turismo; Prefeitura Municipal de Imbé, Secretaria de Turismo, Desporto e Cultura ;Hotel Mares do Sul; O Grip; HSC Hondar Skate CO; Açaí Onboard; Apag Incêndio; Caldeira & Rodrigues Advocacia; Data Fibra Telecom e Ecoimbé
Realização: FGS – Federação Gaúcha Surf / ASIB – Associação dos Surfistas de Imbé e Balneários.
Supervisão: AGA – Associação Gaúcha de Árbitros
Inscrições no valor de *R$ 130,00* (Cento e Trinta Reais) para FILIADOS e *R$ 150,00* (Cento e Cinquenta Reais) para não FILIADOS lembrando que a taxa de filiação é de *R$ 100,00* (Cem Reais) e dará ao atleta uma camisa alusiva. Após a divulgação das baterias que deverá ocorrer amanhã o valor passará a ser de *R$ 150,00 (Cento e Cinquenta Reais) para FILIADOS e R$ 170,00 (Cento e Setenta Reais) para não FILIADOS *,caso existam vagas. As inscrições da categoria LOCAL têm valor único de *R$ 100,00 (Cem Reais)*
Lembrando não se tem reservas sem envio de *comprovante de pagamento*.
As inscrições devem ser feitas na conta da *FEDERAÇÃO GAÚCHA DE SURF*, através da chave PIX *88968896000148* (CNPJ) enviando comprovante para *WhatsApp 51 – 999685817* que também deve ser utilizado para dúvidas.
• OPEN – Sem limites de idade;
• MASTER 35+ – Para nascidos até 31/12/1988;
• GRAN MASTER 40 + – Para nascidos até 31/12/1983;
• KAHUNA 45 + – Para nascidos até 31/12/1978;
• GRAN KAHUNA 50 + – Para nascidos até 31/12/1973;
• LEGENDS 55+ – Para nascidos até 31/12/1968;
• LONGBOARD – Sem limites de idade;
• LOCAL – Para atleta ASIB;
Patrocínio Freesurf; Co-patrocínio Lojas Planeta Surf e EB Surfboards;
Apoio Prefeitura de Cachoeirinha Secretaria de Cultura ,Esporte Lazer e Turismo; Prefeitura Municipal de Imbé, Secretaria de Turismo, Desporto e Cultura ;Hotel Mares do Sul; O Grip; HSC Hondar Skate CO; Açaí Onboard; Apag Incêndio; Caldeira & Rodrigues Advocacia; Data Fibra Telecom e Ecoimbé
Realização: FGS – Federação Gaúcha Surf / ASIB – Associação dos Surfistas de Imbé e Balneários.
Supervisão: AGA – Associação Gaúcha de Árbitros
Barreira ecológica sendo limpa e monitorada em Imbituba. Foto Asaep Ecosurf
Monitoramento feito por Associação de Surfistas, Amigos e Ecologistas da Praia do Porto (Asaep), acontece em córrego usado como saída de esgoto da cidade, que há décadas desemboca na praia do Porto, em Imbituba, onde foi montado uma barreira ecológica com intuito de, além de controlar e monitorar, evitar que sujeiras pesadas cheguem até a praia. No último monitoramento até cartelas de remédios descartados foram encontrados
Em mais um dia sem solução para um antigo e grave problema de saneamento básico e, principalmente, sanitário na cidade que é a ‘Capital Nacional da Baleia Franca’, além de ser uma das principais surf cities do país, chegando a receber durante 8 anos a principal etapa da Elite Mundial de Surf da World Surf League (WSL), comunidade e entidades se juntam para tentar amenizar este sério problema.
A praia do Porto, em Imbituba, vem há décadas sofrendo com o grave problema de poluição, vide monitoramento frequente do principal órgão estadual, o Instituto de Meio Ambiente (IMA), que com frequência divulga como impróprios alguns pontos da praia. Um longo e mal cheiroso córrego corta o caminho entre a cidade e o mar.
Descaso antigo, plano de saneamento atrasado e a comunidade dá exemplo
Barreira ecológica sendo montada em 2019. Foto: Asaep.
Segundo estudos relatados pelo Ecosurf/SC e Associação de Surfistas, Amigos e Ecologistas da Praia do Porto (Asaep), ‘este esgoto é oriundo da região central da cidade, ligados de vários bairros, inclusive do centro de Imbituba e a conhecida ‘calha’ que desce do bairro Divinéia‘. Várias entidades há muitos anos vêm denunciando este problema como principal foco de poluição da praia do Porto.
A iniciativa da barreira ecológica partiu dos surfistas e moradores que fazem parte da Asaep no ano de 2019, como publicado pelo Surfemais – clique aqui para saber mais -, depois de se inspirar em outros projetos de contenção de resíduos em corpos d’água. Como é um trabalho comunitário e voluntário, nem sempre conseguem manter um fluxo de pessoas para ajudar. Então, em outubro de 2023, iniciaram a terceira tentativa de mantê-lo funcionando, com manutenção e recolhimento de resíduos.
Ecosurf Imbituba/SC e Asaep se juntam em uma solução paliativa, mas eficaz
Lixo acumulado pela barreira ecológica. Foto: Asaep.
A Ecosurf começou a missão do empoderamento de surfistas nas causas públicas ambientais há mais de 25 anos, e desde 2014 desenvolvem ações em Imbituba, e no litoral de Santa Catarina, para tentar recuperar esses ambientes e identificar quais são os tipos de resíduos que estão sendo depositados nas praias, seja por atividade local, condições climáticas, correntes marinhas e outros.
Em Imbituba o Ecosurf conta com o apoio de entidades que compoẽm a Rede Mares Limpos Imbituba, que principalmente na campanha do Dia Mundial da Limpeza de Rios e Praias, eles ajudam a mobilizar as ações de limpeza e pesquisa durante o ano. No vídeo lançado nesta semana, Amanda Suíta, Coordenadora do Instituto Ecosurf em Santa Catarina, e José Fernando Silvano da Asaep mostram a quantidade de lixo que a barreira ecológica conseguiu evitar que fosse parar no mar.
‘Merdeiro’, carro chefe do descaso municipal e atraso no saneamento básico da cidade!!!
Entre o mal cheiro do local, conhecido popularmente como ‘merdeiro‘, além de vasilhas e garrafas plásticas, marmitas e outros itens presos na eco barreira, algo mais chamou a atenção dos dois. Diversas cartelas de remédios fechadas, ainda dentro da validade, que foram por algum motivo, jogados no esgoto e foram parar ali.
Que a cidade de Imbituba venha nos últimos anos tendo problemas para elaborar e implementar seu plano de saneamento básico, atormentado pelo crescimento expressivo que a cidade vem recebendo nos últimos anos, para muitos, este antigo agudo problema não deixa dúvidas em relação ao descaso que a cidade tem tido, e não se preocupado em resolver. O ‘merdeiro’ é sim, o ‘carro chefe’ do esquecimento público municipal na área do saneamento básico.
Além do lixo, água extremamente escura e necessidade de estudo mais aprimorado, alerta Amanda
Segundo Amanda, “A Asaep vem fazendo um trabalho antigo e nobre ao tentar proteger a praia do Porto. A Ecosurf está em Imbituba desde 2014 com ações de limpeza de praia, e a praia de Imbituba, popularmente conhecida como prai do Porto. era um problema preocupante e antigo. Em 2019, quando vimos projetos de eco barreiras no Paraná, resolvemos colocar em prática aqui também, junto com a Asaep, colocando uma barreira fixa que, superficialmente, retinha os resíduos flutuantes, mas que não impedia a fauna de circular“.
Essas barreiras, inicialmente, não aguentavam muito tempo. Depois veio a pandemia e o projeto acabou ficando parado. “Em 2023, através da Associação de Pescadores da Praia do Porto (Ampap), conseguimos a doação de redes para reativar a barreira ecológica. Desde então, junto com a Asaep, tentamos manter um certo monitoramento. A gente faz a limpeza, registra e fotografa tudo que encontramos ali“, continua Amanda.
“Além do lixo, a cor da água e o cheiro forte tem chamado muito a atenção. Por vários dias a água estava extremamente preta depois das chuvas. Não podemos afirmar que seja resíduos de produtos que o porto trabalha, como o coque, por exemplo, então, seria importante uma análise melhor da água feita por alguma universidade, ou órgão público, porque o que estamos fazendo é tentando impedir que os resíduos cheguem ao oceano, é uma forma que a comunidade local encontrou, mas é um paliativo!”, finaliza a coordenadora do Ecosurf SC.
José Fernando Silvano: “É assustador que não tenha nenhum plano pra resolver alguns problemas na cidade”
Presidente da Asaep, José Fernando Silvano, com o surfista local da praia do Porto, Kiko Rodrigues de vice presidente, lembra que o trabalho da entidade sempre foi a luta pela preservação da praia do Porto, através de mobilizações com foco ambiental e de conservação. “Quando implantamos a barreira ecológica fizemos uma experiência em diferentes bairros da cidade, colocamos nos bueiros garrafas de água sinalizadas, e na sequência, dias depois, encontramos várias destas mesmas garrafas na eco barreira“.
A barreira ecológica também é uma forma de protesto, segundo José Fernando:“Assim conseguimos revelar o tamanho do inpacto que a nossa sociedade tem gerado na questão do lixo que chega até o mar, mas o problema maior é a omissão do poder público em relação ao saneamento básico da nossa cidade. A barreira ecológica vem com esse objetivo de minimizar esse impácto, mas também é uma forma de protesto que conseguimos revelar o que está sendo gerado, e que isto é real!!“.
“A Asaep foi regularizada por nós depois de anos de inatividade e hoje somos membro dos Conselhos Municipal de Saneamento Básico (Consab) e de Meio Ambiente (Condema), e sabemos que que por conta do município, a coisa tá bem enrolada e não vemos uma solução a médio e curto prazo para resolver isto, e nem um plano de urgência para resolvermos alguns outros problemas emergenciais em nossa cidade. E, saber disso é assustador!!!“, completa José Fernando.
Segunda etapa do Circuito Mundial em Sunset beach, Hawaii iniciou no sábado passado (dia 17) com ondas na faixa de dois metros a dois e meio e a brasucada dando gáz. No segundo dia a cobra fumou com as baterias de repescagem e as oitavas, onde a brasucada foi caindo um a um, num mar irregular e morrancas pesadas com mais de três metros. Cairam Samuca frente ao sul-africano Jordy Smith, David caiu frente a John John, Caio Ibelli, Gabriel e Yago também foram derrotados. Miguel Pupo passou pelo hawaiiano Imaikalani e seguiu firme até se encontrar com John John e terminar em nono lugar. Já Italo Ferreira passou pelo português Frederico e aguarda seu combate nas quartas com o aussie Jack Robinson. As ondas continuam tortas, irregulares e com fortes ventos em Sunset, a WSL pretende dar start na terça-feira dia 20. Aguardemos mais. Por enquanto nada foi anunciado sobre colocar em ação as baterias femininas e todos brasileiros campeões mundiais marcaram presença no evento. Medina, De Souza o Mineirinho, Toledo e Italo.
Texto By Castro Pereira Fotos by Heff/Bielmann/WSL
A menina ianque, Caitlin Simmers que surpreendeu o tour alguns anos atrás ao assegurar vaga e descartar, agora volta a ser noticia como campeã da etapa mais desafiadora do tour da WSL. Caitlin do alto de seus metro e meio e com apenas 18 anos protagonizou baterias casca grossa em um mar com canudos beirando três metros para backdoor e Pipe. Suas ondas não apontaram nota dez como sua desafiante na grande final a aussie, Molly Picklum, porem a levaram ao pódiun e consequentemente ao primeiro lugar. Amarradona levou caneco, pontos no ranking e um punhado de milhares de dólares.
As brasileiras, Luana Silva e Tatiane Weston Weeb, chegaram até as quartas de finais e esses foram os nossos melhores resultados, no Lexus Pipe Pro que foi finalizado dias atrás no Hawaii. Elas finalizaram em quinto lugar, agora os desafios estão em Sunset Beach segunda etapa da WSL.
Texto by Castro Pereira Fotos Heff/BBielmann/WSL
As ondas balançaram com cerca de três metros nas rodadas finais e teve performances incríveis entre homens e mulheres. A competição foi encerrada no sábado passado (dia 10) em Pipeline, onde rolaram as quartas e baterias finais, desta feita sem a presença de brasileiros. Quatro hawaiianos se revezaram nas colocações e com ondas memoráveis, desde as quartas. Entre os três que restaram para as semi estavam; Barron Mamiya, Ian Gentil e John John, com Connor O’Leary pelos japas. Todos com boas performances e medias acima de 12.00 pontos. Ondas generosas quebrando na bancada e contenders fazendo valer a grana da premiação, dando um espetáculo de tirar o fôlego. Resultado que levou Barron a passar por Connor com resultado de 18.84X7.43 tal sua atitude nágua. Na sequência, John John aplicou em Ian 16.10X7.16 tranquilo. Após as meninas entrarem e decidirem seus rounds, no fim de tarde entra a final com Mamiya e John e público mais a crew local ligado. Foi tiroteio puro, figuras acostumados aos barrells poderosos de Pipe foi onda a onda. Já aos dois minutos os caras embarcaram na primeira, um para o backdoor e o outro para Pipe. Aos sete minutos, Mamiya meteu uma onda dez unânime e John realizou um túnel de oito pontos. Perto do final dos 35 minutos, John tentou reverter o resultado mas foi infeliz, caiu na onda e acabou de vice depois de uma batalha irada no mar.
Depois Barron, campeão amarradão declarou que; “eu não seria quem eu sou se não fosse o John John, Jamie O’Brien e o tio Derek Ho. Eu vi esses caras surfarem a minha vida toda e aprendi vendo o John surfar Pipe. Então dou meu crédito a ele pela maneira que eu surfo”.
John John declarou que; “foi incrível fazer essa final, me diverti muito e estou animado para a próxima etapa”. Esse foi o resultado do Lexus Pipe Pro e a brasucada que se cuide.
Texto by Castro Pereira Fotos Heff/BBielmann/WSL
E continuam as baterias em Pipeline, arena da primeira etapa da WSL neste 024. A competição que iniciou com boas e consistentes ondas na faixa de 10 pés, agora chegou a seu terceiro dia com séries em torno de 6 pés. Performances de tirar o folego e algumas também muito técnicas e inteligentes, onde alguns bons nomes sucumbiram não as ondas, mas ao jogo psicológico de seus contenders. Na ala dos brasileiros, antes das quartas, eles foram caindo um a um, alguns esperando a onda salvadora e outros aguardando até o último segundo para embarcar numa onda regular e aumentar pontuação. De nada valeu, frente a coragem e perseverança de alguns novatos e alguns veteranos gringos se atirando nos canudos.
O evento chegou as quartas de finais com dois aussies quatro hawaiianos, um italiano e um sul-africano.
Na ala das meninas, ainda estão dentro as duas brasileiras, Luana Silva nas oitavas e Tatiane Weston Weeb que tem que passar pela repescagem.
A competição tem até o dia 10 próximo para sua finalização e tem swell para chegar nesta sexta-feira. Vamos aguardar para ver que cabra vai dar neste 024, pois até o campeão do ano passado, Jack Robinson deu mole e está fora. Um corpo de juízes gringos estão a ditar as regras junto com o head brasileiro Luli e assim segue o baile do Pipe Pro 2024.
Texto by Castro Pereira Fotos BrianBielmann/Tony Heff
A campeã mundial de surf, Carissa Moore do Hawaii, vai lançar no planeta apartir de abril, um book generoso em histórias e compartilhando sua própria, além de enfatizar as transformações que o esporte das ondas trás as pessoas e trouxe também a ela. Ela comentou; “ este livro está muito próximo do meu coração, pois celebra o Havaí, o surf como nosso esporte, a beleza e a conexão que sentimos com este lugar como pessoas da água. Compartilho minha própria história e também convidei um grupo especial de amigos do Havaí para compartilhar a sua própria’.
Ela dedica essa obra para sua terra e enfatiza: “ este livro é para o Havaí. É a minha maneira de agradecer à minha casa – às pessoas, aos lugares e às ondas que me transformaram na mulher que sou hoje. Este livro é uma coleção do antigo e do novo, uma celebração do passado e do presente. Você não pode seguir em frente sem compreender e reconhecer de onde você veio”. Miss Moore também quer que o book inspire a nova geração de surfers hawaiianos a perseguir seus sonhos e que fique claro que tudo é possível. O lucro dos livros irá para sua fundação a Moore Aloha.
Carissa espera que possamos encontrar alegria, inspiração e uma sensação de conexão com sua terra e seu povo e nosso esporte que é o surf. Finaliza: “Ame todo o resto, espero que isso faça você sentir o Aloha”.
Textos by Castro Pereira Fotos Insta/Cestari/RBrewer/SeanDavey
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